A On Fire Booking Agency, agência especializada em fazer turnês de bandas na Europa, está a todo vapor para cair na estrada em 2022 e cumprir a agenda das excursões que tiveram que ser adiadas em 2020 e 2021, devido à pandemia. "Depois de praticamente dois anos parados por conta da pandemia e das restrições causadas por ela, voltaremos com força total no ano que vem! Reagendamos todas as tours que ficaram pendentes e já fechamos novos contratos para poder cair na estrada em 2022. A On Fire Booking Agency é uma agência feita de músicos para músicos e temos que tomar todas as precauções necessárias", declarou Alexandre Brito, proprietário da On Fire Booking Agency.
Alexandre Brito também revela que a agência ainda tem um período em aberto para bandas que pretendem excursionar na Europa. "Temos em aberto um período para uma minitour para dezembro de 2022, que será chamada de 'Winter Attack Tour'. O período será de duas semanas e as bandas que estiverem interessadas em fazerem esta excursão no final do outono e começo do inverno europeu poderão entrar em contato com a agência", concluiu Brito.
A On Fire Booking Agency é capitaneada por Alexandre Brito e também conta com Leandro Gavazzi como manager e motorista durante as turnês. A agência possui Van própria, backline, serviço de booking, motorista e tour manager.
Confira a agenda da On Fire Booking Agency em 2022: Abril - Amken (GRE) Abril/Maio - Disgrace and Terror (BRA) Maio/Junho - Faces of Death (BRA) Junho/Julho - Syntz (BRA) Julho - Dezaztre Natural (CHI) Julho/Agosto - Pesto (BRA) Outubro - Cadibode (BRA) Outubro/Novembro - Red Mess (BRA) Novembro/Dezembro - D.I.E. (BRA) Dezembro - Em aberto
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Após reformulações na formação e com o mundo enclausurado com as restrições causadas pela pandemia, o The Mist mostrou resiliência. Assim, Vladimir Korg (vocal), Edu Megale (guitarra) e Wesley Ribeiro (baixo) entraram em estúdio este ano para gravar o novo EP, "The Circle of the Crow", seu primeiro registro após de 25 anos. "My Inner Monster", primeira amostra do material gravado no estúdio Maçonaria do Áudio, tendo Alan Wallace (Eminence) como produtor e Riccardo Linassi na bateria, está agora disponível nas plataformas de streaming.
"Trinta anos atrás, quando escrevi o 'The Hangman Tree' estava passando por um período de depressão muito forte, meio que no fundo do poço. Porém, naquela época depressão era sinal de loucura e não vista como uma doença que todo mundo tem e passa em algum período na vida. Então, esse negócio de falar que você estava deprimido, passava por terapia, era visto como 'coisa para doido'. Estava em uma fase muito difícil, até shows não eram fáceis de fazer. Porém, passei a escrever muito, só que o 'The Hangman Tree' sempre foi 'um monstro' para mim", explicou Korg. "Vindo para os dias atuais, a 'Inner Monster' é justamente eu ter voltado com o The Mist e ter aquele medo de me reencontrar com aquele monstro. A letra fala disso, o passado que escrevi, o enforcado e a corda, coisas que não quero encarar mais e não quero soltar este monstro interior. Ela começa com uma voz pequenininha, com o tecladinho, e no final você vê que é a voz do monstro. Fala sobre o receio de soltar esse monstro interior que a gente tem. No meio da música dou um grito: 'Deus, por favor não mate meu monstro interior', porque esse monstro interior todos temos e faz parte da nossa vida, e temos que controlá-lo e ter essa outra face. No final da música o ouvinte vai ver que é o monstro cantando, falando, em meio aos solos. Isso, então, a letra tem a ver com encarar esse passado", acrescentou.
O produtor e músico Alan Wallace comentou sobre trabalhar com o The Mist. "Este single mostra a nova fase do The Mist e foi uma honra fazer a produção do novo trabalho da banda. Por sinal, o meu primeiro show como músico foi uma abertura para o The Mist em 1990, em Belo Horizonte. Eu nunca iria imaginar que poderia contribuir com eles de alguma forma", concluiu.
"The Circle of the Crow", marcado para sair oficialmente em 5 de janeiro de 2022, contará com as faixas "My Inner Monster", "Over my Dead Body", "The Blackmail of God" e "The Tempest". Segundo Korg, o EP servirá como uma passagem para a composição do novo álbum full.
História Surgido em 1988 pelos remanescentes da banda Mayhem e contando com o ex-Chakal, Vladimir Korg, o The Mist estreou no ano seguinte com o álbum "Phantasmagoria", ganhando notoriedade por apostar em um som baseado no thrash metal convencional com o heavy metal. Em 1991, o agora quarteto gravou o considerado clássico da banda, o conceitual "The Hangman Tree", que marcou a estreia do guitarrista Jairo Guedz (atual The Troops of Doom e ex-Sepultura) e revelou Cello Dias como um compositor diferenciado. A aposta em climas soturnos e letras alegóricas e poéticas, flertando com o cinema e clássicos da literatura, como O Mágico de Oz e Peter Pan e a Terra do Nunca, se mostrou acertada.
Com uma nova alteração na formação, após a saída de Vladimir Korg, a banda mineira experimentou no metal industrial com "...Ashes to Ashes, Dust to Dust..." (EP, 1993). À época, o The Mist realizou alguns shows como trio, tendo Cello Dias no baixo e vocal, Jairo Guedz na guitarra e Chris Salles na bateria. Porém, para o álbum "Gottverlassen" (1995) foi recrutado Cassiano Gobbet, que entrou no posto de Cello Dias, que saiu para se juntar ao Soulfly, de Max Cavalera. Além disso, ocorreu a entrada do guitarrista Fabio Audrey para alguns shows. A banda, então, decidiu encerar as atividades e retornou em 2018, quando Vladimir Korg reativou o The Mist com Chris Sallles e Jairo Guedz na guitarra. Wesley Ribeiro, baixista do Hellspunch, se juntou para a "The Scarecrow Tour", que trouxe os clássicos da banda no repertório dos shows. Apesar de realizar uma excursão bem sucedida, a banda perdeu Jairo Guedz, que criou o The Troops of Doom em 2020, e Chris Salles, que saiu por motivos particulares.
Discografia: Phantasmagoria (1989) The Hangman Tree (1991) ...Ashes to Ashes, Dust to Dust... (EP, 1993) Gottverlassen (1995)
O grupo carioca de thrash metal Metralion ficou mais de três décadas ausente, mas reapareceu com os singles "Pigs of Law+Penury" e "Rivals+Tyrants", que anteciparam o novo álbum, "Requiem For a Society", agora disponível em versão física pela gravadora Dies Irae e disponibilizado nas plataformas de streaming. Rica (vocal), Fernão Carvalho (guitarra e baixo), Roberto Loureiro (bateria) iniciaram os trabalhos do material em janeiro e contaram com a colaboração de Alex Cavalcanti (guitarra solo), que substituiu Fernão em 1988 e tocou no álbum "A Mosh in Brazil" (1989). "Rica e eu passamos os últimos trinta anos sem exercer qualquer atividade relacionada à música. Nós paramos num mundo analógico e retornamos no digital. Trabalhar em 'Requiem For a Society' com o engenheiro de som Victor Barbosa foi um grande aprendizado e reconhecemos que isso facilitou muita coisa", analisou o baterista Roberto Loureiro.
A gravação, mixagem e masterização de "Requiem For a Society", que contou com arte a cargo de Alcides Burn (Burn Artworks), foram feitas entre março e julho no Estúdio Flames (RJ), com o engenheiro de som Victor Barbosa, que trabalha com o NervoChaos, é baterista do Agoniza e integrou bandas como Expose Your Hate, Sanctifier e Lord Blasphemate. "Os singles que lançamos antes foram uma prévia do álbum, que traz quase tudo que fizemos no passado e três músicas inéditas – 'Hell is Real', 'Katabasis' e 'Requiem For a Society', a faixa-título. Trata-se de uma ponte entre nosso passado e o que pretendemos para o futuro. Ficamos mais de trinta anos sem dar notícia e nossos vídeos deram uma boa repercussão, inclusive no exterior", observou o baterista. "O álbum conta com participações especiais de Marcos Dantas (Azul Limão) no solo em 'Cold Rules', de Paulão Vianna (Sodoma) no solo de 'Times of Crisis', de Sérgio Facci (Vodu) nos teclados de 'Disorder' e dos escoceses Sophie Fraser e John Fraser (Hand of Kalliach) nas vozes em 'Requiem for a Society'", acrescentou Fernão Carvalho.
O retorno do grupo, criado em meados da década de 80, se deu após a repercussão positiva do lançamento dos álbuns "Quo Vadis" (1988) e "A Mosh in Brazil" (EP, 1989) pelo selo chinês Awakening Records, em novembro de 2019. "O retorno oficial do Metralion se deu no fim de 2020. Posteriormente, Alex Cavalcanti, guitarrista que substituiu Fernão em 1988, entrou no projeto para ser o guitarrista solo", detalhou Fernão Carvalho. "O próximo passo, após o lançamento, é encontrar um baixista e um segundo guitarrista para podermos pensar em shows, sair em turnê. Claro, tudo conforme a pandemia permitir e dentro dos protocolos de saúde", concluiu o vocalista Rica.
Para adquirir a versão física de "Requiem For a Society", lançada pela gravadora Dies Irae com slipcase, pôster, adesivo e booklet de 12 páginas com letras e fotos inéditas, entre em contato através do e-mail (O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.
) ou pelo whats +55 21 97003-5053 (Rica).
Repertório - "Requiem For a Society": 01 - War Heroes 02 - Rivals + Tyrants 03 - Life in Flames 04 - Empires 05 - Hell is Real 06 - Cold Rules 07 - Pigs of Law + Penury 08 - No Way Out 09 - Katabasis 10 - Disorder 11 - Times of Crisis 12 - Requiem For a Society
O Vomit Bag Squad, formado no ano passado por Jhon França (guitarra, bateria e baixo, Cerberus Attack, Eskrota e Blasthrash) e Daniel Pacheco (vocal, Kultist, Farsa, ex-Cursed Slaughter), apresenta seu álbum de estreia, "Tales From the Bag". A proposta do duo, que musicalmente mescla thrash, death metal e punk/hardcore, tem como foco contar histórias de filmes de terror em suas letras. "Soulmates Beyond The Flesh", primeiro single que antecipou o lançamento do disco, foi inspirada no filme "Christine, o Carro Assassino" (1983), enquanto "Tomatoes of Death" traz uma temática que aborda o filme "O Ataque dos Tomates Assassinos" (1978).
"O repertório de 'Tales From the Bag' conta com dez músicas autorais e um cover de 'Stick in a Hole', do The Accused, com participações da Yasmin Amaral (Eskröta), Robson Dionisio (Toxic Carnage) e Marcelo Araújo (Cerberus Attack)", revela Daniel Pacheco, que dividiu a produção com Jhon França (Necronomicon Studio). "Yasmin Amaral, que compôs conosco a música 'Fear The Chainsaw', participa nos vocais principais de 'Anck-Su-Namun', enquanto Robson Dionísio em 'Satanico Pandemonium' e Marcelo Araújo no solo de guitarra de 'What a Piece'", acrescenta.
As composições do álbum, que contou com arte criada por Alcides Burn (Burn Artworks), foram feitas durante a quarentena, quase totalmente via internet. "Nós mesmos gravamos, produzimos, mixamos e masterizamos. Iríamos fazer apenas seis músicas, mas depois que enviamos o material para Armando Pereira, da Marquee Records, ele nos fez a proposta de lançar um full com 10 músicas e um cover. Aceitamos o desafio e o processo de composição rolou pela Internet", conta Daniel Pacheco. "O grupo tomou forma no período de lockdown. Comecei a compor e Daniel a escrever as letras. Fomos nos animando com o resultado, pois colocamos toda a nossa experiência de anos de estrada e, claro, nosso amor por filmes de terror", complementa Jhon França.
O nome Vomit Bag Squad veio de uma brincadeira da primeira vez que Jhon França foi tocar no Rio de Janeiro, em 2011. "Era a primeira vez que sairia do Estado de São Paulo para tocar. Bebi muito no dia anterior e algo deu errado. Assim, passei as seis horas de viagem com a cabeça para fora da van, vomitando tudo que tinha direito. Quando finalmente tive a ideia de pedir uma sacola pra alguém, para parar de sujar a van que estava nos levando e os carros da rodovia que não paravam de nos xingar, um amigo nosso, Marcello Kaskadura, olhando aquele motim de pessoas tirando sacola das bolsas com medo de eu vomitar neles, indagou: 'Vomit bag... Vomit bag squad'. Isso nunca mais saiu da minha cabeça", recorda Jhon França.
Além dos citados, a lista de filmes que serviram de inspiração para a temática de "Tales From the Bag" inclui "Um Drink no Inferno" (1996), "Frankenhooker: Que Pedaço De Mulher!" (1990), "O Massacre da Serra Elétrica" (1974), "A Volta dos Mortos Vivos" (1985), "A Múmia" (1999), "O Enigma de Outro Mundo" (1982), "Um Lobisomem Americano em Londres" (1981) e "Aliens, O Resgate" (1986).
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O Cova Rasa, formado por Jayme Danko (vocal e guitarra), Gustavo Fassina (guitarra), Aldo Assada (baixo), Dan Werneck (bateria) e Flavio Sallin (teclados), apresenta o videoclipe para a versão de "I", faixa do álbum "Dehumanizer", lançado em 1992 pelo Black Sabbath. "A nossa versão de 'I' saiu em uma coletânea lançada pela revista alemã Antichrist Magazine. Recebemos o convite, o que foi uma grande surpresa para nós, e aceitamos o desafio. Primeiro seria apenas o áudio, que ficou a cargo do Alexandre Russo (SoundLab Studio), mas decidimos gravar o vídeo", explicou o vocalista e guitarrista Jayme Danko. "Fazer a escolha para um tributo sempre é difícil, ainda mais se tratando de uma lenda como Black Sabbath, com vários clássicos. Achamos que a música 'I', cuja letra fala do individualismo, tinha a ver com a banda. Além disso, uma ponta de coincidência é que 'Dehumanizer' reuniu a mesma formação de 'Mob Rules' (1981) e neste clipe temos a reestreia do baixista Aldo Assada, que retornou à banda depois de cinco anos", acrescentou o tecladista Flavio Sallin.
O grupo agora se prepara para a gravação do sucessor de "Cruzando Infernos", que será o primeiro com letras em inglês. "Nós lançamos 'Lycan Blood', versão em inglês para 'Lobo Uivante', faixa do segundo álbum, 'Cruzando Infernos', e agora já temos todas as pré-produções finalizadas e as guias feitas. Nosso terceiro álbum, que levará o título de 'Another Time', está 100% composto, restando agora apenas arranjos para entrar no estúdio em dezembro e partir para a gravação", revelou Danko.
A produção de "Another Time" ficará a cargo do produtor, músico e professor de áudio e produção na EMT / School Of Rock, Alexandre Russo (SoundLab Studio). "Russo, um excelente profissional e ganhador do Grammy Latino em 2004, virou fã da banda. Então, foi feito o convite para que ele assumisse a produção. E escolhemos o título 'Another Time' porque é uma referência aos novos tempos que estamos mirando com a mudança do português para o inglês", concluiu Danko.
Após fazer sua estreia apresentando o videoclipe da faixa "Gimme Some Good Lovin'", o Nite Stinger, formado por Jack Fahrer (vocal), Roger Benet e Bruno Marx (guitarras), Bento Mello (baixo) e Ivan Busic (bateria), apresenta "That Feeling", segundo single do álbum de estreia, "Nite Stinger", previsto para ser lançado em 15 de outubro. "A música 'That Feeling' fala sobre algo que nos faz sentir bem e passar dos limites. O interessante é que cada um se identifique com suas experiências. Pode ser desde um amor, um encontro casual, uma noitada com muito 'sex, drinks and rock'n'roll', ou aquilo que faz mais a cabeça de cada. Afinal, 'We really like that feeling'", explicou o vocalista Jack Fahrer. "Dentre as 11 faixas do repertório de nosso primeiro álbum, 'That Feeling' tem um dos meus solos favoritos! Acredito que a grande característica dos solos marcantes, são aqueles que todos podem cantar. Começo o solo sempre na cabeça, achando uma melodia, algo marcante, muitas vezes sem a guitarra na mão e a partir disso, vou desenvolvendo", acrescentou o guitarrista Roger Benet.
Sobre a arte de capa do debut, a cargo de Giuliano Laruccia, o baixista Bento Mello revela que ela foi trabalhada em cima de uma foto clicada por Jack Fahrer. "A capa tem até a ver com algumas músicas e com o próprio nome da banda, formada por pessoas que saem de casa, curtem viver a vida, estão sempre nos shows, bares e vivem a noite. Queríamos algo que pudesse representar tudo isso, ainda que estejamos passando por esta pandemia. Encontramos o neon do escorpião, que tem tudo a ver, e Jack sugeriu uma foto que ele mesmo fez em Nova York. Ela mostra um beco, que pega aquela parte dos fundo comum dos estabelecimentos noturnos. Combinou com o que queríamos, porque tem a ver com o som e a proposta do Nite Stinger", concluiu Bento Mello.
O álbum "Nite Stinger" sairá em formato físico no Brasil pela Animal Records e na Europa pela Steelheart Records. Já a Canil Records fará o lançamento no formato digital.
Confira o repertório de "Nite Stinger": 01- Gimme Some Good Lovin' 02- You Want It, You Got It 03- Hell Is Getting Higher 04- By Your Side 05- Let Me In 06- Heading Out 07- That Feeling 08- Hot But Trouble 09- Saturday Night 10- Crank It Up 11- Beat It (bônus)
O vocalista Jay Roxx (Sixty Nine Crash) teve a ideia de agrupar músicos e amigos para prestar uma homenagem e enviar mensagem de apoio e positividade para o vocalista Erik Grönwall, que vem tratando de leucemia e, enquanto promovia o seu sexto álbum de estúdio, "H.E.A.T II", anunciou sua saída da banda sueca. "Conheci Erik pessoalmente quando fui para a Suécia em 2015. Ele foi muito gente boa, uma energia gigantesca, cheio de vida e transmitindo alegria. E aí pensei: 'Gosto para caramba do H.E.A.T, conheci o cara e quero deixar registrada esta homenagem do Brasil para ele através desta collab da música 'Victory', que foi produzida por Chili Vega, mixada e masterizada por Celo Oliveira (Fleesh)", explicou Jay Roxx. "Quando veio o convite do Jay, recebi como se fosse uma convocação – para essas coisas você nunca diz 'não'! Fazer parte de um collab com grandes músicos da cena hard, amigos, tocando uma das minhas bandas prediletas e mandando uma mensagem de apoio para Erik Grönwall. Fiquei feliz com o resultado e gostaria muito de fazer outros com a grandeza deste", acrescentou Reichhardt, guitarrista do Dirty Glory, que recentemente lançou o segundo álbum, "Miss Behave".
Confira o vídeo collab de "Victory" (H.E.A.T), com o vocalista Jay Roxx (Sixty Nine Crash), Reichhardt (Dirty Glory) e Chili Vega nas guitarras, Edu Lucena (ex-Velhas Virgens e Swingfire) no baixo, Tilly (Silent) na bateria e Bruno Sá (Geoff Tate, Angra, Allegro) no teclado em https://youtu.be/8dc46diSp5I
À época da saída de Grönwall do H.E.A.T, os fãs ficaram sem entender direito, uma vez que o álbum vinha obtendo boas críticas e a banda já havia iniciado a turnê de promoção, tendo sido uma das atrações do "Monsters of Rock Cruise". Edu Lucena, ex-baixista do Velhas Virgens e Swingfire, pôde ver a banda ao vivo e se sente mais realizado com esta reaparição tocando depois de muito tempo. "Voltar a aparece como músico em uma collab que homenageia Erik Grönwall é, de fato, empolgante. Pude vê-lo no ano passado detonando ao vivo com o H.E.A.T e foi um dos melhores shows do 'M.O.R.C.'. Não estou falando isso porque gravamos a 'Victory', pois o H.E.A.T com ele ao vivo foi uma unanimidade naquele cruzeiro de hard rock. O Ricardo Batalha, que tocou comigo no Swingfire e com o qual dividimos bons momentos apresentando o programa RMH, também apontou o H.E.A.T como melhor show. Quem viu a energia de Erik ao vivo sabe o que estou falando", comentou Edu Lucena.
Já o experiente tecladista Bruno Sá (Geoff Tate, Angra), revela a conexão com Ilton Nogueira, do Allegro. "Quando o vocalista Ilton Nogueira quis retornar com a nossa banda, Allegro, eu sabia que aquilo seria um sopro de vida em sua luta contra o câncer. Quando recentemente eu passei semanas no CTI lutando contra o Covid-19, foi também a música, tocando 24h por dia em meus fones de ouvido, que meu deu a energia, o foco e a motivação para sair daquela situação. Então, quando Jay Roxx me convidou para essa homenagem ao Erik, de forma a retribuir o quanto sua música nos alimenta, eu prontamente aceitei. A música salva!", enfatizou.
Criado em Los Angeles (EUA) pelos brasileiros Julio Federici (vocal, King of Bones), Mika Jaxx (guitarra, Sioux 66 e React), Gui Bodi (baixo, Disciples of Babylon e Artur Menezes) e Boll3t (bateria, Aboleth e Hecatombe), o Area 55 surpreendeu com álbum de estreia, "One Ocean" (2020). Porém, com a impossibilidade de realizar os planos para a realização da turnê de promoção, o quarteto resolveu apresentar o outro lado de sua personalidade lançando um EP acústico, intitulado "Unplugged". "Sempre fomos fãs daquele formato do extinto 'Acústico MTV'. Assim, o baterista Boll3t certo dia deu a ideia e questionou: 'E se a gente gravasse o 'One Ocean' acústico?' Todos toparam e, então, começamos a procurar as melhores músicas para este EP de quatro faixas", comentou o guitarrista Mika Jaxx. "O acústico é um reflexo do que todos os músicos têm passado na pandemia, sem poder tocar ao vivo. Só nos restou não parar de gravar e o EP foi uma oportunidade que veio à mesa para podermos mostrar um outro lado da banda. Aquilo pode ser transformado, remodelado e, ainda assim, remeter diretamente à obra original, mas com uma nova interpretação", enfatizou o vocalista Julio Federici.
Entre as faixas escolhidas para o repertório de "Unplugged" está "Far Away", a primeira divulgada como single/videoclipe e que marcou a estreia da banda. "Quando iniciamos a produção do acústico era mais como um teste para sentir se realmente funcionaria, mas logo percebemos que o estilo do acústico coube perfeitamente. As músicas são ricas em harmonia e melodia, o que facilita transformá-las para essa nova roupagem. Chegamos a diminuir o bpm, mudar harmonias e detalhes, e ainda assim soam muitíssimo bem", analisou o baterista Boll3t.
Mika Jaxx explicou que ainda que o EP tenha sido produzido pela própria banda, houve envolvimento do produtor Brendan Duffey. "Produzidos tudo em nossos estúdios devido à pandemia, mas mantivemos o envolvimento do produtor Brendan Duffey. A mixagem foi feita por nosso baterista, Boll3t, mas Brendan ficou encarregado da masterização. Por sinal, ele continuará conosco para a produção do segundo álbum, que já está quase todo gravado, mas ainda sem data de lançamento", concluiu o guitarrista.
"Unplugged" - Repertório: 1- Behind the Black 2- Far Away 3- The Enemy 4- Save Me
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Antecipado de forma exclusiva pelo site Metal Injection, "The Absence of Light" novo EP do The Troops of Doom, formado Alex Kafer (vocal e baixo), Jairo "Tormentor" Guedz (guitarra), Marcelo Vasco (guitarra) e Alexandre Oliveira (bateria), está disponível nas plataformas de streaming através da Blood Blast, subsidiária digital da gravadora alemã Nuclear Blast. O material, que foi mixado e masterizado no Crosound Studio, na Noruega, por Øystein G. Brun (Borknagar) e teve arte de capa criada pelo pintor brasileiro, radicado em Portugal, Maramgoní, também será lançado em formato físico no Brasil, México e Europa. "Estávamos trabalhando a todo vapor em nosso full-length, mas resolvemos que não seria positivo lançá-lo nesse momento, pois percebemos que a pandemia ainda estava longe de ter uma definição e um fim. Eu pensei em lançar outro EP com material inédito para que servisse de 'ponte' entre o nosso primeiro EP, 'The Rise of Heresy' e o nosso futuro álbum de estreia", declarou o guitarrista Jairo "Tormentor" Guedz.
"The Absence of Light" é uma espécie de trabalho conceitual, já que as faixas "Introduction - The Absence of Light", "Act I - The Devil's Tail" e "Act II - The Monarch" são interligadas e contextualizam a mesma mensagem final. "O conceito inicial foi inspirado na obra 'Leviatã', do filósofo inglês Thomas Hobbes, mas com uma roupagem mais obscura, criando também uma parábola com a religião de uma maneira geral", pontuou Guedz. "Quando terminei de ler a obra, pensei: 'É isso, temos um conceito para este EP! Estou muito interessado no assunto de como a política e a religião determinam o futuro das pessoas e, especialmente, o poder que elas acumulam quando as duas se fundem em uma única forma de governo", acrescentou o guitarrista, que iniciou a carreira no Sepultura, com o qual gravou "Bestial Devastation" (1985) e o álbum "Morbid Visions" (1986).
O EP conta com a participação de Jeff Becerra (Possessed) na faixa "The Monarch", além de Lars Nedland (Borknagar, Solefald e White Void) no baixo nas três primeiras faixas e de Dave Deville na introdução orquestral. "Além da regravação de uma música de minha autoria com o Sepultura, 'Antichrist', achamos importante apresenta as duas faixas principais do EP também em formato 'demo'. É interessante que as pessoas sintam a diferença entre as versões e possam entender como a banda desenvolve suas ideias e músicas à distância, já que o The Troops of Doom foi criado em meio à pandemia", observou Guedz. "Além disso, a faixa 'Introduction - The Absence of Light' foi orquestrada pelo talentoso músico e produtor Dave Deville, que também foi responsável pela 'intro' do EP 'The Rise of Heresy'", completou.
Repertório - "The Absence of Light": 1. Introduction - The Absence of Light 2. Act I - The Devil's Tail 3. Act II - The Monarch feat. Jeff Becerra (Possessed)
Faixas Bônus: 4. Antichrist (Sepultura) 5. The Devil's Tail (Versão Demo) 6. The Monarch (Versão Demo)
O formato físico do EP estará disponível em CD pela Metalized Records no México e nos EUA, Hellven Records na Europa e Voice Music no Brasil. Além disso, será lançado em vinil pela Hellven Records na Europa e em fita cassete pela Repulsive Echo Records na Europa.
The Troops of Doom ao vivo O The Troops of Doom agendou o primeiro show de sua carreira no "Over Metal Fest 2021", que ocorre no dia 11 de dezembro no Fabrique Club, em São Paulo (SP), ao lado de Torture Squad e Attomica, além da presença de Vitor Rodrigues (vocal, Tribal Scream, Victorizer, ex-Torture Squad e Voodoopriest), que cantará algumas músicas com Torture Squad e Attomica. Os ingressos estão disponíveis pela Sympla (https://www.sympla.com.br/over-metal-fest-2021__1322294).
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| Whatsapp: +55 21 998581699, c/ Rodrigo Scelza
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Inventtor, banda mineira de death/doom metal, apresenta o novo single e videoclipe, "Sino Negro", já disponível em todas as plataformas digitais e que contou com produção a cargo de Andre Damien (Paradise in Flames). "O novo single expõe as sensações terríveis da depressão, onde usamos metáforas para narrar alguns sentimentos e situações", explicou o baterista Alan Souza. "Perdemos parentes, amigos e conhecidos nesse período trágico. Alguns justamente para a depressão. Em 'Sino Negro', quisemos expor o lado cruel da doença, contrastando com o refrão motivacional da música", acrescentou.
Veja o clipe de "Sino Negro", dirigido e editado por Davidson Mainart e com Bruno Paraguay como assistente de produção, em https://youtu.be/WZy7zJAr8CE
Embora atuando como um duo, Gleydson Vitalino (vocal e baixo) e Alan Souza (bateria e backing vocals) contaram com a presença do guitarrista e produtor André Damien. "Estamos trabalhando nos singles que antecedem nosso primeiro álbum, ainda sem data definida para ser lançado. Aproveitamos para agradecer todo o apoio e imenso carinho que estamos recebendo a cada lançamento", concluiu Alan Souza.
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Após lançamento de "The Plague Within", a banda mineira Old Audrey's Funeral, formada por Elvis Dias (vocal), Renato Audrey e Elimar Rezende (guitarras), Tony Lessa (baixo) e Carlos Coelho (bateria), apresenta o single e videoclipe "Eternal Nights (The Witch)". Composta por Elimar "Trolha" Rezende, arranjada pela banda e com letras de Tony Lessa e Carlos Coelho, a música transporta o ouvinte para um pesadelo macabro do baterista Carlos Coelho. "A letra versa sobre os medos noturnos representados pela bruxa que vem toda noite atormentar seu sono. Uma bruxa impiedosa dilacera Carlos Coelho durante o sono por noites infindáveis e dolorosas. Sedenta de sangue, a bruxa das noites eternas se alimenta do seu medo invadindo sua alma com seus olhos vermelhos trazendo sensações horríveis e infligindo dores insuportáveis à sua alma já consumida pelo terror", detalha Tony Lessa.
Gravada e produzida por André Carvalho no estúdio Maçonaria do Áudio, "Eternal Nights (The Witch)" teve seu lançamento em todas as plataformas de streaming (Spotify, Deezer, Tidal, Apple Music e outras) no último dia 21 de julho. Já a arte, elaborada por Elvis Dias, representa fielmente a personagem obscura da letra.
O clipe foi dirigido novamente por Bruno Paraguay (Eminence) e conta com a participação especial de O. Mortis, atual vocalista da banda Paradise In Flames. "No clipe, lançado com exclusividade no festival 'Metal com Batata Stay Home Festival 10ª Edição', O. Mortis encarna maravilhosamente a personagem central da música. Aguarde por mais novidades, pois esse é só o começo. Procure pela bruxa ou ela encontrará você... Stay OAF", conclui Renato Audrey.
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O Elevenber, formado em 2017 por Ana Paula Dias (vocais) e Rafael Agostino (instrumentos) lançou o single "Far Beyond", primeiro do duo no estilo heavy metal, trazendo diversas influências de bandas como Savatage, Royal Hunt e Black Sabbath, além de influência de música celta. "Como '11th Dimension', lançado em junho do ano passado, era voltado ao estilo new age, sentimos que era hora de lançar algo mais pesado e somente um instrumento seria capaz de reproduzir a tensão e densidade que queríamos nessa música. Então, decidimos usar a guitarra e assumir nossas raízes", comentou Rafael Agostino.
A letra de "Far Beyond" traz a ideia de habitarmos um novo lugar caso o nosso planeta se torne inabitável. "A canção nos indaga sobre cuidarmos do nosso planeta enquanto ainda há tempo, ao invés de pensarmos em habitar um novo mundo cometendo os mesmo erros aqui da Terra", explicou Ana Paula Dias. "Através dessa ideia a capa foi elaborada pelo artista Rômulo Dias", acrescentou Agostino.
A mixagem e masterização ficaram a cargo de Henrique "Baboom" Canalle, que já havia mixado o primeiro álbum, "11th Dimension". "Far Beyond" é o décimo vídeo lançado pelo duo no YouTube. Além de músicas do primeiro álbum, o Elevenber também gravou releituras de bandas como Pantera e Megadeth no estilo piano e voz. "Ainda não sabemos ao certo quantas músicas pesadas vão estar presentes no nosso próximo disco, queremos fazer algo bem eclético e mesclado, já temos mais três músicas prontas, sendo uma delas mais voltada pro estilo Gothic/Doom com fortes influências de Candlemass e Paradise Lost", concluiu Ana Paula Dias.
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Hammurabi, banda oriunda de Belo Horizonte (MG), faz parte da terceira geração de um celeiro de grupos que mudaram o status quo da música pesada mundial, como Sepultura, Sarcófago, The Mist, Chakal, Sextrash, Holocausto, entre outras. Para celebrar os seus 15 anos, o músico Daniel Lugondi apresenta o single "MMXXI". Explorando problemas sociais, econômicos e políticos em suas letras, o single traz toda a fúria de um músico, invariavelmente incomodado e sintonizado com as discrepâncias e desigualdades do Brasil. "A música traz um misto de melancolia e raiva ao explorar o panorama da pandemia no Brasil", explica Lugondi, que a compôs, gravou e finalizou-a em seu home studio. "Utilizei citações de Simone de Beauvoir e Paulo Freire para criticar um sistema de classes que desprivilegia as grandes massas a revelia dos mais ricos e poderosos", acrescenta.
Ao longo de sua trajetória, o Hammurabi se apresentou com ícones do metal, como Sodom, Dark Funeral, Vader, Krisiun, Almah, Onslaught, Torture Squad, Nervochaos, entre outros. Seus lançamentos incluem o EP "Shelter of Blames" (2008), "The Extinction Root" (2010) e "L.A.W" (2018), além de diversos singles, como"The Emperor Returns to the Front" (2015), e um bootleg ao vivo, "Burning in Cuiabá" (2012).
"Pensando em pós-pandemia – músicos e indústria vacinados e também o público podendo se aglomerar em segurança – existe uma expectativa de que retomemos a banda já que temos alguns milestones a serem atingidos. Acredito que o maior exemplo se encontra na expansão e abrangência da marca, in loco, já que a banda nunca excursionou fora do país, apesar de ser uma marca já estabelecida na cabeça dos bangers brasileiros", concluiu Daniel Lugondi.
O Sumerian Project, criado em 2018 com o objetivo de fundir estilos e abordar uma temática conceitual baseada na literatura ufológica, apresenta o videoclipe para "Welcome to Mars". "A letra de 'Welcome to Mars' liga a mitologia suméria, o livro perdido de Enki, com a missão terráquea em marte, 'Mars 2020', que inclui o rover Perseverance e está em curso nesse momento em solo marciano", explica Maycon Avelino, que gravou os teclados e backing vocals. "Ela um paralelo com a questão de quem são os alienígenas agora e ainda sugere que a Terra foi colonizada por elites marcianas depois de um cataclismo nuclear. Também trata a questão com bom humor, na forma uma gangue vermelha marciana que dá boas-vindas aos humanos e suas parafernálias", acrescentou.
Confira o clipe de "Welcome to Mars", produzido pela Starship Vídeos, Santart Audiovisual e Open Arts, em https://youtu.be/NMwqsIdiYeQ
Gravada por Maycon Avelino, Luis Fernando Delgado (guitarra e baixo) e Arthur Pires (bateria), "Welcome to Mars" traz o vocalista do Venomous, Tigas Pereira, como convidado. "Foi um grande prazer ter trabalhado mais uma vez ao lado do Maycon, que participou como artista convidado no novo clipe do Venomous que lançamos em parceria com May Puertas, do Torture Squad. E foi nesse mesmo dia, após uma cervejinha ou duas, que surgiu o convite para que eu retribuísse o favor em assumir os guturais de 'Welcome to Mars', e ainda por cima dando as caras no clipe", comentou Tigas Pereira.
A música foi produzida por Luis Fernando Delgado no Estúdio Magma, com mixagem e masterização em parceria com Rogerio Wecko, do estúdio Dual Noise.
O grupo mineiro de death metal Mortifer Rage, atualmente formado por Carlos Pira (vocal e baixo), Robert Aender (guitarra), Ramon C. (guitarra e backing vocals) e Angelo Pettersson (bateria), apresenta o novo single, "Self War". O material, que antecipa o lançamento do novo álbum, marcado para ser lançado no início de 2022 pelo selo Rapture Records, foi gravado no estúdio Maçonaria do Áudio, em Nova Lima (MG), com produção a cargo de André Damien e a capa por Marlon Lima. "O single 'Self War' sucede 'Touch of Blood', que saiu em videoclipe e marcou a entrada do baterista Angelo Petterson. A temática aborda a luta pessoal do ser humano para se livrar de doutrinas impostas. Trata-se de uma visão introspectiva, na qual se trava uma guerra interior tentando levantar a bandeira da racionalidade e fugir de uma luz que cega toda essa razão", explicou o guitarrista Robert Aender.
Criado em 1999 na cidade de Santa Luzia, situada na Grande BH, o Mortifer Rage estreou em 2000 com o EP "Hangmen's Hate". Praticando um death metal forjado na fúria, técnica e obscuridade, trouxe em sua temática um legado de ódio contra a hipocrisia religiosa, política e todas as formas de manipulação humana. "Depois da estreia, que nos possibilitou fazer shows em vários lugares pelo Brasil e a participar da coletânea Rock Soldiers volume 4, lançamos o álbum 'Legacy of Obsessions', que saiu de forma independente, mas foi distribuído na Europa pelo selo português Hallucination Productions", recordou Robert Aender.
Após "Legacy of Obsessions" (2002) vieram os EPs "Deformity" (2004) e "Field of Flagellation" (2013), os álbuns "Murderous Ritual" (2008), e "Fall of Gods" (2017), além da participação nas coletâneas "Extreme Underground" (2005) e "Killing All The Posers – Volume 2" (2005). "Durante este período, fizemos diversos shows pelo Brasil, incluindo a abertura para o Incantation e a participação nos festivais 'Setembro Negro' (SP), 'Palco do Rock' (BA), 'Franca Metal Fest'", detalhou o vocalista e baixista Carlos Pira.
Após "Self War", o grupo planeja soltar mais um single de uma das faixas que integrarão o novo álbum, ainda sem título definido. "Teremos o lyric vídeo de 'Self War' e até fim do ano pretendemos lançar o último single e videoclipe antes do lançamento do novo álbum, ainda sem título definido, que sairá no início de 2022", concluiu o guitarrista Ramon C.
O OUTRO, projeto paranaense do multi-instrumentista e vocalista Guilherme E Silveira, apresenta o primeiro single e vídeo, "Vísceras ao Verme Deus". "A sonoridade parte do heavy metal, mas conta com influências que atravessam o rock e metal brasileiros, como Dorsal Atlântica, Planeta Cânhamo, Pavilhão 9 e Nação Zumbi, além de outros gêneros contemporâneos, como Boris, Terra e Unsane", explica o músico.
As composições do projeto se constroem a partir de diálogos com outras linguagens, como literatura, histórias em quadrinhos e artes visuais. Na letra de "Vísceras ao Verme Deus", por exemplo, Silveira se inspirou na poesia "Deus Verme", do poeta Augusto dos Anjos."No poema, o verme é visto como superior por ser o devorador de tudo, o que ainda está lá após a morte de tudo e todos. Não há como ler esse poema hoje sem, de alguma forma, pensar em pessoas que agem da mesma maneira, se colocando acima dos outros e sobrevivendo da morte ou do sofrimento alheios", comenta Silveira. "O lyric vídeo brinca ironicamente com a vida familiar padrão e a presença da morte rondando e rindo dessa vida esvaziada. 'Vísceras ao Verme Deus' antecipa o álbum, que será lançado no final de outubro e contará com três vídeos realizados pela videomaker Leda Siloto", completa.
O álbum de estreia, "Moebius e o Palácio", contará com faixas combinadas a partir do HQ "Pra quem? Moebius e o Palácio", também de autoria do músico e artista. "Antes de adotar o nome OUTRO, o projeto era conhecido como Horror. Cheguei a lançar os singles 'Deus' e 'Ruas', mas como havia muitas bandas homônimas, mudei o nome. Porém, a concepção se manteve", recorda Silveira.
Assim que concluiu a publicação de "Pra quem? Moebius e o Palácio", HQ construída com referências a outros artistas, Silveira buscou traduzir em músicas as sensações das imagens e do ritmo dos quadrinhos. "As imagens ainda estavam ecoando na minha cabeça e isso foi ótimo, porque o álbum saiu de uma só vez. Fui gravando riffs, organizando e modelando as ideias e em pouco tempo estava com dez músicas, ainda sem as letras. Não queria usar o texto da HQ, mas somente o clima e o ambiente. Por isso, usei as palavras-chave (verme, bruxa, caminho, margem), além de uma ou outra frase mais completa. No geral, as letras falam sobre a busca por encontrar brechas para seguir um caminho sem se adequar às pressões. Há um tom político por trás, sempre há", detalha.
"Como queria o conceito refletido no som, não compus buscando um estilo. Por isso, as referências são variadas e aparecem sem muito cálculo, indo do stoner rock ao metal extremo. Gosto muito do som sujo e mais cadenciado que era típico dos anos 1990, inclusive muito presente no nosso rock, como Nação Zumbi, Sepultura e Pavilhão 9, assim como a liberdade de bandas que colocam o ruído e a ambiência na frente de uma forma 'ideal' de som, como Boris e Unsane. Todas essas cruzam sonoridades, não são puristas, e busco nelas essa referência à liberdade criativa", concluiu.
O The Troops of Doom, formado em meio à pandemia no ano passado e que conta com Alex Kafer (vocal e baixo), Jairo "Tormentor" Guedz (guitarra), Marcelo Vasco (guitarra) e Alexandre Oliveira (bateria), agendou o primeiro show de sua carreira no "Over Metal Fest 2021", que ocorre no dia 11 de dezembro no Fabrique Club, em São Paulo (SP). "A banda foi criada em meio ao isolamento social nestes tempos de pandemia e, por isso, todo o nosso trabalho foi feito de forma remota. Agora, não vemos a hora de fazer o que mais queríamos desde a formação do The Troops of Doom, que é estar no palco e tocar para o público", declarou Jairo "Tormentor" Guedz.
Após causar furor com o EP "The Rise of Heresy" (2020), lançado no Brasil e no exterior, o grupo agora se prepara para o lançamento do novo EP, "The Absence of Light", que contará com participações de Jeff Becerra (Possessed) e Lars Nedland (Borknagar). Programado para sair em setembro, o material contará com seis faixas, tendo mixagem e masterização feitas no Crosound Studio, na Noruega, por Øystein G. Brun (Borknagar) e arte de capa criada pelo pintor brasileiro, radicado em Portugal, Maramgoní. "The Absence of Light", que terá distribuição digital pela Blood Blast, subsidiária digital da gravadora alemã Nuclear Blast, também será lançado em formato físico no Brasil, México e Europa.
Confira o videoclipe de "Whispering Dead Words", faixa do EP "The Rise of Heresy" (2020), em https://youtu.be/BqijWOxvHbo
Ao lado do The Troops of Doom no "Over Metal Fest 2021" estarão Torture Squad e Attomica, além da presença do convidado especial, Vitor Rodrigues (Tribal Scream, Victorizer, ex-Torture Squad e Voodoopriest), que cantará algumas músicas com Torture Squad e Attomica. "Com muita felicidade podemos anunciar aquele que será o primeiro show do The Troops of Doom. Tenho certeza que será uma noite mais que especial, pelo fato de ser nossa primeira vez ao vivo e, claro, um sopro de normalidade em meio a todo este caos que a pandemia causou. Feliz também de estarmos ao lado de bandas significativas como Torture Squad e Attomica. Aguardamos todos", concluiu Alex Kafer.
OVER METAL FEST 2021: Data: 11 de dezembro (sábado) Local: Fabrique Club Endereço: Rua Barra Funda, 1071 – Barra Funda, São Paulo/SP Horários: 17h – Abertura da Casa | 22h – Encerramento do Evento Ingressos:https://www.sympla.com.br/over-metal-fest-2021__1322294
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"A faísca da composição foi o barulho de um caminhão de lixo enquanto estávamos num processo de brainstorm, e a primeira reflexão foi de como as pessoas são tratadas como lixo". Assim descreve o guitarrista e vocalista Guilherme Colosio sobre "Lixo", o novo single e videoclipe do duo Posers, completado pelo multi-instrumentista Pedro Miranda. "Algo que nos chamou muito a atenção foi o episódio envolvendo o Hospital Colônia de Barbacena (hospício), pano de fundo para o livro 'Holocausto Brasileiro'. Sob esta perspectiva tratava-se de um depósito de gente. Porém, falar da loucura ainda estava muito abrangente e as leituras que estávamos fazendo paralelamente sobre psicopatia acabou por nos chamar mais a atenção. Um traço fundamental da psicopatia é o olhar da pessoa sempre voltado para si, buscamos criar esse contexto de insanidade através de uma atmosfera de suspense", acrescentou.
Por sua estética focada no clássico e em peças de teatro, o duo procura passar suas mensagens de forma abrangente no audiovisual. Assim, o trabalho para o videoclipe buscou ilustrar o comportamento de um psicopata e sua investida contra a vítima. "Ao longo do processo a troca de figurinos, maquiagens e cenários buscavam valorizar a instância da psiquê preponderante no momento e seus conflitos com as outras instâncias", explicou Guilherme Colosio.
Além de referências ao metal industrial e ao gótico, especialmente Rammstein e Lacrimosa, o duo traz uma estética focada no clássico e em peças de teatro, principalmente na obra de William Shakespeare. Desta vez, o duo explorou timbres com ressonância, tendo sintetizadores e guturais fazendo contraposição ao silêncio e calmaria. "Exploramos timbres com bastante ressonância dentro de uma harmonia que não se resolvia rapidamente. 'Lixo' é para ser ouvida em volume alto para um maior envolvimento com a atmosfera criada", concluiu o multi-instrumentista Pedro Miranda.
Os selos Neves Records, Melomano Discos e All Music Matters disponibilizaram o EP de estreia do Lockdown, "Unholy Ceremony Heretic", em vinil com lado único (single sided) e em CD (digipack trifold). Criado durante a pandemia pelo vocalista João Gordo (R.D.P.), o guitarrista Antonio Araújo (Korzus e Matanza Ritual), o baixista Rafael Yamada (baixo, Claustrofobia e ex-Project 46) e o baterista Bruno Santin (Endrah), o EP "Unholy Ceremony, mixado e masterizado por Rodrigo Oliveira (Korzus) no Dharma Studios (SP), trouxe um death metal encorpado e agressivo. "O material tinha sido lançado apenas nas plataformas de streaming pela Blood Blast, subsidiária digital da gravadora alemã Nuclear Blast, e agora finalmente está disponível em vinil e CD", disse o guitarrista Antonio Araújo.
Afora a união de músicos conhecidos, o Lockdown traz João Gordo cantando de forma mais brutal do que nunca. "Fiquei feliz porque nunca tinha feito death metal na vida”, comemorou o vocalista. Curiosamente, desde 1993, com "Just Another Crime in... Massacreland", lançado pelo Ratos de Porão, João Gordo não gravava um disco completo em inglês. "Até gravei outros sons em inglês na época do 'Feijoada Acidente', mas eram covers. Quando Antonio me convidou, as músicas e letras já estavam prontas. Achei que seria difícil, mas tudo funcionou quando comecei a cantar, inclusive com pronúncia e sotaque aceitáveis", revelou.
"Unholy Ceremony Heretic", que contou com arte gráfica criada pelo renomado artista Alcides Burn (Burn Artworks), foi antecipado pelos singles "Archangel", "Hymn of Hate" e "Desprezo", que também saíram acompanhados por vídeos. Além de quatro músicas em inglês, o repertório do EP conta com uma faixa em português, "Desprezo". Já "Black Demons Reign" traz uma letra que faz alusão ao comando de "demônios negros". "Estes chamados 'demônios negros' não veem nada além de seus próprios interesses, em um lugar onde a fome, miséria, decadência e ausência de esperança predominam", explicou Antonio Araújo. "Com o lançamento dos singles que anteciparam o EP, agora oficialmente lançado em todas as plataformas e também no formato físico, encerramos este promeiro ciclo do Lockdown. Mas a nossa intenção é a de preparar um álbum completo no futuro", concluiu o guitarrista.
A banda mineira Old Audrey's Funeral, formada por Elvis Dias (vocal), Renato Audrey e Elimar Rezende (guitarras), Tony Lessa (baixo) e Carlos Coelho (bateria), que pratica um som pesado e com influências do metal obscuro dos anos 70 e 80, apresenta "The Plague Within", seu primeiro single e videoclipe. Gravada e produzida por André "Damien" Carvalho (Paradise in Flames), no Estúdio Maçonaria do Áudio (MG), a música composta por Renato Audrey e arranjada pela banda, narra o sofrimento e o desespero do Faraó Ramses II. "Incrédulo, Ramses II assiste o seu poder ser dizimado através das maldições infligidas ao seu reino, levando os seus súditos à morte e, posteriormente, ao êxodo em busca de uma terra prometida pelo novo ardil religioso que orquestrou essa troca de poder milenar", explicou Tony Lessa.
O autor da letra, que transporta o ouvinte para um mundo antigo, questiona: "Seriam essas pragas algo 'divino' ou foram apenas a soma de fatores naturais os reais responsáveis pelas 'maldições' que levaram os súditos do Faraó a 'comprarem' a nova fé? Existe uma correlação destes acontecimentos com o nosso momento pandêmico atual? Novas pragas virão com o tempo, ou essas mazelas sofridas pela humanidade através da sua existência, são apenas coincidências?".
Já a arte capa foi elaborada pelo artista mineiro Pedro "Ars Moriendee", retratando o faraó em seu sofrimento eterno e que, impotente, assiste imóvel à derrocada do seu reino.
Confira o videoclipe de "The Plague Within", dirigido e editado por Bruno Paraguay (Eminence), em https://youtu.be/CCQ_hTgvhE
"O single está disponível em todas nas plataformas digitais e esperamos agradar os ouvintes do estilo. Nós trabalhamos da melhor forma que pudemos durante a pandemia, mas agora o foco é apresentar a banda ao público e, então, finalizar o debut. A maldição está apenas começando... Stay funeral", concluiu o guitarrista Renato Audrey.
Contatos: https://linktr.ee/oafuneralofficial E-mail: O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.
Depois de retomar as atividades lançando o single "Pigs of Law+Penury", o grupo carioca de thrash metal Metralion apresenta o single e vídeo "Rivals+Tyrants", o último antes do novo álbum, "Requiem For a Society", que será lançado pela gravadora Dies Irae. "O novo trabalho tem como tema o autoritarismo, o que vai de encontro com o momento que vivemos, pois governos com tendências totalitárias são cada vez mais comuns no mundo. Por isso, unimos duas músicas do primeiro disco, 'Quo Vadis' (1988)", declarou o baterista Roberto Loureiro. "'Rivals' é uma história ficcional bem semelhante às que assistimos em vários pontos do globo, inclusive no nosso país, onde duas figuras lutam pelo poder. Já 'Tyrants' é uma crítica aos ditadores que insistem tratar os seus desejos como prioridade em detrimento da vontade e do bem geral", acrescentou o vocalista Rica.
Rica (vocal), Fernão Carvalho (guitarra e baixo), Roberto Loureiro (bateria) vêm trabalhando no novo disco desde janeiro, contando com a colaboração de Alex Cavalcanti (guitarra solo), que substituiu Fernão em 1988 e tocou no álbum "A Mosh in Brazil" (1989).
A gravação, mixagem e masterização de "Rivals+Tyrants" foram feitas entre junho e julho de 2021 no Estúdio Flames (RJ), com o engenheiro de som Victor Barbosa, que já trabalhou com NervoChaos, é baterista do Agoniza e integrou bandas como Expose Your Hate, Sanctifier e Lord Blasphemate. "Nós havíamos trabalhado com Victor Barbosa no single anterior, 'Pigs of Law+Penury', que marcou nosso retorno. Ele nos ajudou muito em todos os sentidos, porque eu e Rica passamos os últimos trinta anos sem exercer qualquer atividade relacionada à música. Nós paramos num mundo analógico e retornamos no digital. Foi um grande aprendizado e reconhecemos que isso facilitou muita coisa", analisou Roberto Loureiro.
"Requiem For a Society", trabalho de retorno do Metralion, terá um repertório composto por releituras de músicas do passado e faixas inéditas. "Os singles que lançamos são uma prévia do novo álbum, que trará quase tudo que fizemos no passado e três músicas inéditas – 'Hell is Real', 'Katabasis' e 'Requiem For a Society', a faixa-título. Trata-se de uma ponte entre nosso passado e o que pretendemos para o futuro", concluiu o baterista.
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Após estrear com o aclamado "The Rise of Heresy" (2020), o The Troops of Doom lançará um novo EP, "The Absence of Light", que contará com seis faixas e está programado para sair em setembro. O material teve mixagem e masterização feitas no Crosound Studio, na Noruega, a cargo de Øystein G. Brun (Borknagar) e arte de capa criada pelo pintor brasileiro, radicado em Portugal, Maramgoní. "O novo trabalho é uma espécie de ponte para a banda, pois, como ainda estamos num período complicado da pandemia, tivemos que adiar nossa turnê europeia e, consequentemente, preferimos também adiar o 'full' álbum para 2022, mesmo tendo grande parte dele composto. Como não queríamos ficar parados ou em silêncio nesse 'hiato', surgiu a ideia de um novo EP", explicou o guitarrista Jairo "Tormentor" Guedz.
O EP "The Absence of Light" é uma espécie de trabalho conceitual, já que as faixas "Introduction - The Absence of Light", "Act I - The Devil's Tail" e "Act II - The Monarch" são interligadas e contextualizam a mesma mensagem final. "O conceito inicial foi inspirado na obra 'Leviatã', do filósofo inglês Thomas Hobbes, mas com uma roupagem mais obscura, criando também uma parábola com a religião de uma maneira geral", pontuou Guedz.
As faixas do EP terão a presença do norueguês Lars Nedland (Borknagar, Solefald e White Void) como convidado especial no baixo e a faixa "The Monarch" traz a participação especial de Jeff Becerra (Possessed), que divide os vocais com Alex Kafer. "Ter Jeff Becerra, do Possessed, dividindo os vocais com Alex em 'The Monarch' é um sonho realizado para nós. Ele é uma lenda viva e a voz da banda que praticamente inventou o death metal. Então, isso é algo realmente histórico e emocionante para gente", comemorou Guedz. "Quando entramos em contato e o convidamos para uma participação especial, ele se mostrou incrivelmente atencioso e um ser humano maravilhoso. Ele topou na hora e disse que já tinha ouvido e gostado muito do 'The Rise of Heresy'. A gente nem acreditou! Já éramos super fãs dele e do Possessed e agora tudo se intensificou de uma maneira absurda", acrescentou Alex Kafer.
Sobre a presença de Lars Nedland, o guitarrista Marcelo Vasco revelou que a conexão se deu por intermédio de Øystein G. Brun (Borknagar). "A participação é por culpa dele (risos). Nós ainda não tínhamos o baixo das faixas gravado e o prazo acabou apertando. Por coincidência, Øystein estava produzindo um trabalho com Lars Nedland no estúdio. Apesar de ser conhecido como vocalista e tecladista, Lars também é um exímio baixista e estava com um baixo vintage muito legal lá no estúdio naquela semana. Assim, Øystein sugeriu que ele gravasse, ele topou e o resto é história. Somos fãs do trabalho de Lars, que é um cara fantástico e achamos curioso tê-lo como baixista no novo EP, pois é algo que também ficará para a história."
O repertório do EP "The Absence of Light", que terá distribuição digital pela Blood Blast, subsidiária digital da gravadora alemã Nuclear Blast, também será lançado em formato físico no Brasil, México e Europa. "No Brasil, o CD sairá pela Voice Music, no México pela Metalized Records e na Europa pela Hellven Records. A versão em vinil 12" terá lançamento no Brasil pela Anomalia Distro e na Europa pela Hellven Records, enquanto a versão em cassete na Europa sairá pela Repulsive Echo Records", adiantou Marcelo Vasco, que também explicou o motivo de não ter sido responsável pela arte da capa. "No começo, havia pedido ao pessoal da banda que tivéssemos outros artistas encarregados pela parte gráfica, para que pudesse me dedicar somente à parte musical. Para o EP 'The Rise of Heresy' acabei assumindo essa função, mas para este novo trabalho tivemos a arte criada por um pintor brasileiro, mas que reside em Portugal já há muitos anos. Maramgoní é amigo do Jairo e fã de metal, apesar de nunca ter feito de fato uma capa para uma banda extrema. É a estreia dele. O trabalho ficou maravilhoso, o cara é mestre e a capa ficou perfeita. Ficamos felizes demais com o resultado."
Repertório - "The Absence of Light": 1. Introduction - The Absence of Light 2. Act I - The Devil's Tail 3. Act II - The Monarch feat. Jeff Becerra (Possessed)
Faixas Bônus: 4. Antichrist (Sepultura) 5. The Devil's Tail (Versão Demo) 6. The Monarch (Versão Demo)
"Para complementar o EP, decidimos colocar de bônus a nossa versão de 'Antichrist', do Sepultura, e as versões demo dos dois atos do EP. Além disso, a faixa 'Introduction - The Absence of Light' foi orquestrada pelo talentoso músico e produtor Dave Deville, que também foi responsável pela 'intro' do EP 'The Rise of Heresy'", detalhou Guedz.
"Esperamos que o novo EP também tenha uma boa repercussão, como tivemos com 'The Rise of Heresy'. Além disso, ficamos gratos por todos os profissionais que trabalharam conosco nesta nova empreitada. E, claro, ter os vocais de Jeff Becerra, que ficaram fantásticos na música e caíram como uma luva, é algo para qualquer banda de metal extremo exaltar", concluiu o baterista Alexandre Oliveira.
Veja Lars Nedland (Borknagar, Solefald e White Void) gravando o baixo de uma das músicas em https://youtu.be/n4yst-M9aKg
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