Cheio de energia para o retorno aos palcos, tão esperado por tantas bandas em função da pandemia, o Hammurabi confirma Maycon Phantom como novo baterista e agora planeja cair na estrada a partir do mês de agosto. "É um momento mágico participar de algo grandioso. A maior das coincidências está nas letras, tem tudo a ver com o que eu costumo ler e aprecio; tem sido um desafio daqueles, mas sem dúvida é o melhor espaço que já tive para produzir minha música", afirmou Maycon Phantom.
Daniel Lugondi (vocal e guitarra), Guilherme Goto (guitarra) e Maycon Phantom (bateria) contarão com a produtora Starship Videos para a concepção de um novo videoclipe, assim como com a Xaninho Produções para o booking management no Brasil – a agenda estará aberta a partir de agosto. A nova formação ainda vislumbra uma tour europeia, mas ainda estuda qual agência cuidará dos trâmites.
Recentemente, o Hammurabi lançou vários produtos em sua loja virtual, como camisetas, moletons, cafés e também, seu mais recente disco, em versão física com slipcase de luxo. Para adquirir, acesse www.hammurabi.com.br
Laurence Miranda (vocal e guitarra), Luiz Amadeus (guitarra), Sylvio Miranda (baixo) e Niko Teixeira (bateria) se reuniram no Audiolab Extreme Studio, em Taubaté (SP), para gravar um vídeo ao vivo para a música "Priest From Hell", faixa de abertura do segundo álbum do Faces of Death, "From Hell "(2018). A formação atual da banda paulista de thrash/death metal vem ensaiando com frequência e se apresentará no dia 23 de julho no La Iglesia, em São Paulo (SP). "Além do recente lançamento de um novo single e clipe para mostrar a nossa nova fase com 'When Calls The Death', decidimos também gravar uma música ao vivo. Aliás, estamos, incansavelmente, ensaiando para apresentar um show insano no La Iglesia em 23 de julho, quando iremos apresentar o mesmo repertório do vídeo/álbum ao vivo 'A Drink With The Death'", revelou Laurence Miranda. "O áudio foi novamente produzido, mixado e masterizado pelo Niko Teixeira, que fez sua estreia com a gente justamente no single 'When Calls The Death' e agora mostra sua performance neste ensaio/live", acrescentou.
Faces of Death ao vivo em São Paulo Data: 23 de julho (sábado) Horário: a partir das 20h Atrações: Faces of Death, Scars e Deathgeist Local: La Iglesia Endereço: Rua João Moura, 515, galpão 6, Pinheiros Ingressos antecipados em www.clubedoingresso.com/laiglesia
Discografia: Faces of Death (Demo, 1994) Retrocession (Demo, 1996) Consummatum Est (EP, 2017) From Hell (2018) Usurper of Souls (2020) A Drink With The Death - Rehearsal Live (2021) When Calls The Death (Single, 2022)
Os álbuns e o merch também podem ser adquiridos diretamente com a banda em contato através das mídias sociais (@facesofdeath) e do e-mail O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.
.
A banda gaúcha de black metal Patria apresenta "Worms of Light", o primeiro single e vídeo extraído do novo álbum, "Hexerei", que terá lançamento mundial no dia 15 de julho. "A faixa 'Worms of Light' é uma das minhas preferidas do álbum! Acabamos escolhendo-a porque é uma das faixas que tem participação do meu velho amigo Demon Fog, do lendário Songe d’Enfer, dividindo os vocais com Tsword", analisa Mantus. "É uma música rápida e mais direta, mas também traz texturas tétricas e partes mais cadenciadas, que criam um contraponto muito interessante. Dá pra dizer que é uma faixa que representa em síntese o que é o som do Patria", acrescenta.
Uma curiosidade de "Worms of Light" é que a letra traz partes em inglês e português. "Temos feito muito esse tipo de junção nesse disco, inclusive misturando com outras línguas como o estoniano, na faixa em que tem participação do vocalista Lembetu, da banda Loits", revela Mantus, responsável pelo lyric video. "Na produção do lyric video, usei uma colagem de cenas de filmes de horror vintage que ilustram bem o conceito da música", completa.
Além de Demon Fog (Songe d'Enfer) e Lembetu (Loits), o sucessor de "Magna Adversia" conta com a participação especial do baterista Leonardo Pagani (Malphas), que tocou com Mantus por anos no Mysteriis e diversos outros projetos. Já a intro, "Hexerei", que abre o repertório do disco, foi criada e orquestrada por Dave Deville, que já trabalhou para The Troops of Doom e Litosth.
No Brasil, o álbum "Hexerei" será lançado pelo selo Dawnrazor Records, com distribuição via Drakkar Brasil, enquanto na Europa o lançamento ficará a cargo do selo alemão Ketzer Records e no México através da Helvete Records, com vendas nos Estados Unidos pela Rebellion Republic. A distribuição digital será feita pela Blood Blast, subsidiária digital da gravadora alemã Nuclear Blast. "Estamos muito entusiasmados com esse disco novo, que está muito diversificado. Ele vem mais maduro e teatral, mas ainda resgatando perfeitamente o que fazíamos no começo da banda, inspirado por aquele black metal tradicional dos anos 90. Quem é fã do estilo com certeza vai curtir", conclui Mantus.
Repertório "Hexerei": 01. Hexerei (Intro) 02. Worms of Light 03. Archetypes 04. A Last Breath of Sulphur 05. Under the Devil's Void 06. Consecration 07. Unborn Spellcraft 08. Storm of Wilderness 09. Transmutation 10. All Vices 11. Viimne väävlisõõm (faixa bônus)
Live line-up: Tsword - vocal Mantus - guitarra Ristow - guitarra Vulkan - baixo Abyssius - bateria
Discografia: Hymns of Victory and Death (2009) Sovereign Misanthropy (2010) Gloria Nox Aeterna (EP, 2010) Liturgia Haeresis (2011) Faithless (EP, 2012) Nihil Est Monastica (2013) Individualism (2014) Magna Adversia (2017) Echoes from a Distant Past... (box, 2019)
O The Troops of Doom, formado por Alex Kafer (vocal e baixo), Jairo "Tormentor" Guedz (guitarra), Marcelo Vasco (guitarra) e Alexandre Oliveira (bateria), apresenta "Dethroned Messiah", terceiro vídeo extraído do repertório do álbum de estreia, "Antichrist Reborn", lançado no exterior pela Alma Mater Records, de Fernando Ribeiro (Moonspell), e, no Brasil, pela Voice Music e Rock Brigade Records.
O guitarrista Jairo "Tormentor" Guedz revela que encontrar a melhor abordagem e conceito na criação do videoclipe para a faixa de abertura do álbum não foi uma tarefa fácil. "Tínhamos algumas ideias e me reuni com o diretor, Walter de Andrade, para encontrar a melhor abordagem e conceito para esse trabalho. Enviamos a ele algumas referências visuais do que gostaríamos de trazer esteticamente. Quando estávamos discutindo sobre o conceito da música, que fala da renúncia à religião e a Deus, decidimos também homenagear alguns filmes de terror que adoramos, como o clássico 'Evil Dead' (1981) e o mais recente, 'A Bruxa', de 2015", detalhou.
Guedz explica que o tema central deveria mostrar uma mulher que se afastava de tudo, abraçando a misantropia em uma cabana isolada. "A personagem, aos poucos, vai abandonando sua fé em Deus e aos ritos da igreja cristã, até que se rende completamente à magia negra e invoca um demônio, que aparece em forma de sombra. Esse processo a leva ao 'incubus', que a possui, transformando a protagonista em uma espécie de bruxa, abrindo mão de todos os bens materiais e se rendendo às forças sobrenaturais da floresta", acrescentou.
Confira o vídeo de "Dethroned Messiah", dirigido, filmado e editado por Walter de Andrade, em https://youtu.be/NSNlb6VKhuE
Siddharta, esposa do diretor Walter de Andrade foi escolhida para o papel de protagonista e o clipe foi filmado em duas etapas, uma em Belo Horizonte (MG), trazendo toda a banda no porão de um prédio antigo e outra no interior de Santa Catarina, em uma cabana. "Queríamos passar a ideia como se a banda estivesse tocando no porão daquela cabana onde está a bruxa, influenciando-a a trazer toda aquela escuridão através de citações tiradas da letra, como uma espécie de conjuração. Seria como se as palavras que Alex Kafer estivesse cantando no porão invadissem a cabeça da personagem em transe, como um presságio. O processo de criação foi muito legal e, no final, o resultado ficou incrível e é motivo de orgulho para mim", comemorou Guedz.
"Antichrist Reborn", que sucede os EPs "The Rise of Heresy" (2020) e "The Absence of Light" (2021), traz 12 faixas, sendo dois bônus especiais. O material foi mixado pelo produtor sueco Peter Tägtgren (Hypocrisy, Pain, Dark Funeral, Dimmu Borgir, Therion, Amon Amarth, Immortal, Enslaved e outras) no icônico The Abyss Studio e masterizado por Jonas Kjellgren no Blacklounge Studio, na Suécia.
A banda mineira de hard rock Electric Gypsy, formada por Guzz Collins (vocal), Nolas (guitarra), Pete (baixo) e Robert Zimmerman (bateria), celebra um ano do lançamento do aclamado debut, "Electric Gypsy", que teve lançamento físico através da parceria entre os selos Animal Records e Steelheart Records e está disponível nas plataformas de streaming, com o videoclipe de "Wild Kiss". Dirigido por Daniel Mazza e com direção de fotografia de Guilherme Rossi, o vídeo traz uma concepção vampiresca, conforme detalha o guitarrista Nolas: "Apesar de a música conter uma temática recorrente no rock, como flerte, atração e prazer, buscamos fugir dos clichês já usados para abordar esses temas em diversos clipes de hard rock. O ‘Wild Kiss’, ou 'beijo selvagem' em tradução livre, foi ressignificado para o beijo fatal de uma vampira, abrindo diversas possibilidades visuais para construir o roteiro."
O clipe foi dirigido por Daniel Mazza e gravado na Mansão Hasbaya, em São Paulo. "Trata-se de uma construção neoclássica com traços arquitetônicos característicos da Europa, decoração nobre do século XIX, paredes inteiramente desenhadas à mão e belíssimos vitrais, se tornando uma locação perfeita para ser o lar de vampiros", explica o vocalista Guzz Collins. "O vídeo também conta com a participação especial da tatuadora paulista Nyu, assumindo o papel da vampira irresistível responsável por caçar os ciganos", acrescenta o baixista Pete.
"Wild Kiss" é o terceiro vídeo do Electric Gypsy, que também soltou clipes para as músicas "Shoot 'em Down" e "Roundabout", extraído do álbum "Electric Gypsy". O material, produzido e mixado por Cris Simões no Pacific Studio, em Belo Horizonte (MG), e masterizado por Icy Sasaki, sucede o EP "Lady Luck", lançado digitalmente no segundo semestre de 2020. O repertório traz, além das seis faixas de "Lady Luck", músicas que se aproximam mais dos anos 1980, como "Echoes", "Hit and Run" e "The Devil Made Me Do It". O álbum também conta com participações especiais de Cris Simões (hammond, rhodes, violão), Flávio "Jagger" Simões (teclado, piano e synths), Fabrício Hernane (trombone), Hilton Lima (trompete) e Jacques Anderson (saxofone).
"O nosso debut foi muito elogiado pelo público e pelas mídias especializadas, recebendo uma avaliação altíssima na ROADIE CREW – o redator Leandro Coppi afirmou que já considera o álbum 'Electric Gypsy' como uma referência para o hard rock nacional. Além disso, pudemos sentir o carinho do público em nossos shows de retorno aos palcos, que aconteceram no final de 2021 e início deste ano em Belo Horizonte e São Paulo", comemora o baterista Robert Zimmerman. "Agora queremos tocar em todos os cantos do Brasil, divulgar ao máximo esse primeiro álbum e já começar a preparar o terreno para um segundo lançamento", conclui Nolas.
O RF Force, formado por Marcelo Saracino (vocal), Rodrigo Flausino e Daniel Iasbeck (guitarras), Ricardo Flausino (baixo) e Lucas Emidio (bateria), lança o single e vídeo "Old School Metal", faixa do debut, "RF Force", que saiu em formato físico no Brasil pela Classic Metal e agora está disponível nas plataformas de streaming. Além disso, o álbum foi lançado no mercado europeu pelo selo sueco Black Lion Records, que também fará a distribuição nos Estados Unidos. "Estou muito contente com o lançamento do CD no exterior. Além da ótima aceitação no Brasil, tem saído resenhas em diversos veículos, como revistas e sites da Suécia, Noruega, Reino Unido, Espanha... E o álbum na íntegra nas plataformas de streaming vai ajudar a levar a nossa música não só para quem já comprou a mídia física. Agora tem o álbum no mundo todo! No Brasil já vendemos centenas e foi, inclusive, um dos mais vendidos do ano na loja Die Hard, por exemplo. Também temos vendido direto ao público. Tudo está indo muito bem", comemora Rodrigo Flausino.
Segundo Rodrigo Flausino, a mensagem de "Old School Metal" é clara. "É sobre quem somos, a nossa verdade. O heavy metal 'old school' não é algo somente de 'gente velha'. Muitos jovens têm o gosto voltado para o som dos anos 80 e 70 e a música é sobre isso", explica. "O vocal dela é mais tradicional, com refrão pegajoso. É a que talvez mais remeta aos anos 80", completa Marcelo Saracino. Já para o guitarrista Daniel Iasbeck, a faixa é "o tema central da banda". "O destaque é o refrão, com seus gang vocals inspirados no Accept", acrescenta.
Confira o repertório do álbum "RF Force", que teve arte de capa e design a cargo de Quinho Ravelli e foi produzido por Rodrigo Flausino e Daniel Iasbeck, também responsável pela mixagem e masterização:
1- Fallen Angel 2- Old School Metal 3- Flying Dogs 4- The Beast and the Hunter 5- Creeps of the World 6- In the Heart and Mind 7- Fighter 8- Will You Remember? 9- Beyond Life and Death 10- M.O.A.B.
Com temática inspirada por eventos recentes da humanidade e outros temas conhecidos no mundo metal como religião e guerra, o grupo paulista traz influências de bandas como Judas Priest, Dio, Iron Maiden e Accept, além de momentos mais power metal e até pitadas de thrash, como na faixa "Flying Dogs", terceiro single e vídeo extraído do álbum – veja o lyric video em https://youtu.be/4KxPwoqLe2c.
Sobre os planos futuros, Rodrigo Flausino revela: "Estamos agora planejando os shows. Faremos nosso primeiro no dia 26 de junho no Espaço Som, em São Paulo. Vamos começar a divulgar nos próximos dias. E tem, inclusive, vinil importado vindo aí no segundo semestre."
Quando uma banda altera a formação, a melhor forma de apresentá-la ao público é mostrando algo novo. Assim, o Faces of Death estreia sua nova fase com o single e o videoclipe de "When Calls The Death", primeira amostra do trabalho que Laurence Miranda (vocal e guitarra), Luiz Amadeus (guitarra), Sylvio Miranda (baixo) e Niko Teixeira (bateria) prometem para o sucessor do aclamado "Usurper of Souls" (2020). A música foi produzida pela banda no Audiolab Extreme Studio (Taubaté/SP) sob comando de Niko Teixeira, que também foi responsável pela mixagem e masterização. Já a arte de capa do single ficou a cargo de Alcides Burn (Burn Artworks).
Confira o clipe de "When Calls The Death", que teve captação de imagens por Pedro Campos e foi filmado no Corun Tatoo Machine (Pindamonhangaba/SP) em https://youtu.be/hZ2ZHhn7KBU
"Queria fazer um clipe em um galpão com as imagens em preto e branco, mesclando com cenas da banda e do caos da pandemia. A intenção era apresentar um vídeo bem 'analógico', sem abrir mão da tecnologia, claro, usando drone. Fizemos de tudo para mostrar um trabalho profissional e apresentar a nova formação da banda da melhor forma para quem nos segue", comentou Laurence Miranda. "A música e o clipe retratam todo o caos e medo que vivemos com o Covid-19. Com a nova formação soubemos expressar e transmitir todos esses sentimentos, em um som encorpado, pesado e com muitos ganchos para agitar e fazer o pescoço balançar", acrescentou Sylvio Miranda.
O novo videoclipe expressa todo o caos que o Covid 19 marcou o mundo e, segundo Niko Teixeira, a música mescla partes lentas, pesadas e rápidas. "Todas essas características se encaixaram perfeitamente na letra. Esse é o novo Faces of Death", disse. "Trabalhamos a ideia de produzir um clipe onde focamos no assunto pandemia, a loucura em que o mundo entrou, o que serviu como um alerta para todos. Laurence escreveu uma letra bem objetiva e o restante da banda compôs, junto dele, esse novo som que também marca esta nova fase", completou Luiz Amadeus.
Discografia: Faces of Death (Demo, 1994) Retrocession (Demo, 1996) Consummatum Est (EP, 2017) From Hell (2018) Usurper of Souls (2020) A Drink With The Death - Rehearsal Live (2021) When Calls The Death (Single, 2022)
Os álbuns e o merch também podem ser adquiridos diretamente com a banda em contato através das mídias sociais (@facesofdeath) e do e-mail O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.
.
O power trio paulistano Cosmic Rover, formado por Edson Graseffi (vocal e bateria, Motorhammer e ex-Panzer), Xande Saraiva (guitarra, Baranga) e Rodrigo Felix (baixo), apresenta mais um clipe extraído de "HEAVY". A faixa escolhida, "Just Let Me Free", é a última do repertório do álbum, lançado em dezembro do ano passado e que obteve ótima aceitação da mídia e do público.
"Este é o terceiro lançamento de um pacote de três clipes promocionais, produzidos pelo videomaker Guto Portugal, que fizemos para promover o álbum 'HEAVY', lançado digitalmente pelo selo Abraxas. A 'Just Let Me Free' é uma canção que traz uma letra falando sobre liberdade e como tudo ao seu redor pode se transformar em algo positivo. Quando a escrevi, procurei fazer um parâmetro entre muitas situações que vivi no passado e que não foram boas, mas serviram de caminho para chegar a momentos positivos no futuro. Tenho procurado escrever mensagens positivas em todas as músicas do Cosmic Rover, pois acredito que isso se reflete na forma de como as pessoas absorvem nossa música", detalha Graseffi. "No vídeo, temos cenas da gravação do álbum com toda a banda. Apareço separadamente gravando as minhas partes na música – cantando e, claro, tocando bateria. Um diferencial da 'Just Let Me Free' é o Xande cantando uma parte da letra em português", completa.
O álbum "HEAVY", produzido pelo experiente Henrique Baboom Canale e que está disponível em todas as plataformas de streaming pelo selo Abraxas, traz sete faixas gravadas à moda antiga. A arte de capa foi criada por Graseffi que, além de músico, também é ilustrador e tatuador.
Se "Just Let Me Free" fala sobre liberdade, Xande Saraiva, que fez sua estreia com o Cosmic Rover em "HEAVY", conclui explicando como foi trabalhar nas composições: "O segredo é a liberdade de composição, sem pensar em estilos ou regras para serem seguidos. De fato, apenas fazemos o que mais curtimos fazer, que é tocar rock pesado! As influências das músicas do repertório percorrem bandas das décadas de 70, 80 e 90, ou seja, tudo o que ouvimos e de onde veio a nossa bagagem musical".
Cosmic Rover: Edson Graseffi (vocal e bateria) Xande Saraiva (guitarra) Rodrigo Felix (baixo)
Gabriel Martins, vocalista da banda paulistana Mattilha, foi um dos escolhidos para estrelar a abertura do desenho 'Camp Crush', da Hot Wheels, marca lançada pela Mattel em 1968 e que atualmente é a maior de carrinhos em miniatura do mundo. "Esta participação inédita nesses tantos anos de trajetória na música me deixou muito contente. Quem não conhece esses 'carrim maneiro' e as animações da Hot Wheels? Pois sou a voz da versão brasileira desse sucesso mundial que é a Hot Wheels na jornada Camp Crush!", comemorou Martins. "Enquanto o desenho não vai ao ar, a Hot Wheels disponibilizou a versão mundial, com vocais em várias línguas, incluindo a minha participação e a de Clarissa Lori cantando em português", acrescentou.
A captação e mixagem ficaram a cargo de Eduardo "Jimmi" e a direção por conta de Bruno Bessa. Já a gravação e a dublagem foram feitas na produtora Marmac Group. Confira a versão mundial de Hot Wheels Camp Crush em https://youtu.be/np3HWdsDK6c
Com relação à banda Mattilha, que mantém a tradição do rock da Pompéia (São Paulo) e completou 11 anos de estrada em novembro de 2021, o vocalista revela os planos futuros: "Nós estamos em processo de pré-produção de um novo álbum, sucessor de 'Crônicas do Underground', de 2018, e, claro, sedentos para subir num palco. Além disso, também tenho trabalhos meus da carreira solo que pretendo lançar em breve."
E-mails: O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.
O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.
O quinteto paulistano de thrash metal Hammerate, formado por Guilherme Casali (vocal), Paulo Morgani e Leonardo Nonis (guitarra), Fábio Ribak (baixo) e Fred Nonis (bateria), lança o EP "Chronic Delusions". O material foi gravado, mixado e masterizado por Diego Rocha, no Bay Area Estudios (SP). "A gravação começou em agosto de 2021, e foi até o final do ano. Assim que acabamos, já iniciamos o processo de pré-produção do álbum, que vai suceder o EP e terá pelo menos 10 faixas", completa o baterista Fred Nonis.
O Hammerate pratica um thrash com referências de bandas dos anos 80 e começo de 90. ""Metallica, Megadeth, Slayer e Anthrax estão entre nossas maiores influências. Estamos buscando um estilo chicoteado e rápido do thrash metal", resume o baixista Fábio Ribak, que foi um dos fundadores do Hammerate ao lado dos irmãos Nonis.
Confira o videoclipe de "Ruined Nation", gravado e editado por Maycon Phantoms (Starship Videos), em https://youtu.be/pwA9RAEOVeA
O single e videoclipe "Ruined Nation" antecipou o lançamento do EP. "A música 'Ruined Nation' fala basicamente sobre quem está no poder e faz de tudo para se manter nesta situação (ou chegar lá), sem se importar com ninguém além de si mesmo, não ligando para a vida, saúde, direitos e pobreza das outras pessoas", explica Ribak. "O tema abordados na letra de 'The Hidden System' também critica a política. Não importa qual lado seja, criticamos corruptos que ajudam muito mais a eles mesmos do que as pessoas que realmente precisam. Além disso, também falamos de mitologia nórdica em 'Conquer New Lands', conclui o guitarrista Leo Nonis.
Repertório - "Chronic Delusions": 1 - The Hidden System 2 - Conquer New Lands 3 - Ruined Nation
A banda Invokaos, formada por Bruno Bacchiega (vocal), Alexandre Jansen (guitarra), Léo Bulhões (baixo) e Thiago Queiroz (bateria), apresenta o novo single, "Cenobita", produzido no Bay Area Estúdios e conta com um solo do guitarrista de Diego Rocha, produtor do Bay Area e músico do Blasthrash, Falange e Against The Hero. "Estamos em processo de composição de um novo EP, mas resolvemos soltar este novo single, que teve a letra feita pelo Bruno, com inspiração no universo do filme 'Hellraiser'. Esta franquia sempre teve uma ligação estreita com o metal, vide a trilha de 'Hellraiser III: Hell on Earth', que traz Armored Saint, Triumph, House of Lords e, claro, o Motörhead com a música-título do filme. Ela tocou muito nas rádios e é curioso porque saiu primeiro em 'No More Tears', do Ozzy, e depois no 'March ör Die', do Motörhead, no mesmo ano da terceira parte do filme. É engraçado porque no clipe do Motörhead o saudoso Lemmy joga poker com o personagem Pinhead", detalha o guitarrista Alexandre Jansen. "Em nosso vídeo, a mascote Kira, que aparece no encarte especial em forma de HQ no álbum 'Retirantes do Holocausto', vem como Pinhead", acrescenta o vocalista Bruno Bacchiega, responsável pela arte.
Criado na cidade de Diadema (SP) em 2017, o Invokaos conta com o EP "Fúria Manifesta" (2018), o álbum "Retirantes do Holocausto" (2019) e o single "União" (2021) em sua discografia. "A faixa 'Cenobita' foi composta tentando ser mais dinâmica, com a mescla que a gente faz de deathgrind e crossover. Sempre primamos pela diversidade musical, seja no black, thrash, death, crossover e grindcore, e desta vez não foi diferente", conclui Alexandre Jansen.
Apresentando um rock pesado em português com pegada oitentista, a banda Mandraz, que conta com Daniel Berrettini (bateria) e G. Cross (baixo), trabalhou com artistas convidados nas gravações de guitarra e contou com o vocalista João Luiz (Golpe de Estado, ex-King Bird e Casa das Máquinas) no EP de estreia, "Mandraz". Com a boa aceitação de seus três primeiros singles, que farão parte do repertório do EP, gravadas no estúdio Orra Meu! (SP), agora é a vez da faixa "Ser alguém", disponível em todas as plataformas de streaming. "A música 'Ser alguém', que conta com o guitarrista Alexandre Fabbri e os vocais de João Luiz, fala sobre valores humanos. Pessoas que se destacam por fazer a diferença através de coisas realmente admiráveis. As coisas simples e importantes da vida. Altruísmo, compaixão, benevolência... Nada de bens materiais, fortuna ou qualquer tipo de fama vazia. Pessoas que muitas vezes são invisíveis aos holofotes e não se preocupam com isso. Nem querem isso. Realizam grandes coisas porque se importam com o mundo", detalha Berrettini.
A capa, como em todos os outros singles, apresenta a mascote da banda, a coruja Mandraz. "A coruja, pela sua natureza mística e observadora define a filosofia da banda, crítica e atenta ao comportamento humano e à sociedade", explica G. Cross.
O EP "Mandraz", que será lançado em maio, foi produzido pela própria banda, com captação de áudio e mixagem de Gustavo Barcellos e masterização de José Maron, no estúdio Orra Meu! (SP).
A banda paulistana foi criada em 2018 e é, antes de tudo, uma filosofia. "A filosofia rege o trabalho da banda. Mandraz é o nome da coruja que tem presença onisciente em um mundo cada vez mais acelerado e individualista. Ela observa, analisa, critica e alerta a respeito de seus comportamentos, sentimentos, vivência e valores, sejam estes atos em ações coletivas sociais ou individuais. Mandraz é um neologismo que condensa a personalidade desta sábia coruja", conclui Berrettini.