Cosmic Rover: vídeo de 'Catch Me' traz referências a histórias em quadrinhos

Após soltar o lyric video de "Dreams", o power trio paulistano Cosmic Rover, formado por Edson Graseffi (vocal e bateria, Motorhammer e ex-Panzer), Xande Saraiva (guitarra, Baranga) e Rodrigo Felix (baixo), apresenta o clipe de "Catch Me". Trata-se do segundo de uma série de três vídeos produzidos pelo videomaker Guto Portugal que o trio preparou para seguir promovendo o álbum "HEAVY", lançado no final do ano passado. O vídeo traz referências a histórias em quadrinhos, uma característica do Cosmic Rover, que apresentou esse temática no álbum 'Spitting Fire' (2019) em algumas faixas.
 
Confira o vídeo de "Catch Me", editado por Guto Portugal, em https://youtu.be/FgdPlhROrtw

O clipe traz animações feitas por Graseffi: "No final de 2018, produzi essas animações para iniciar o que seria um vídeo para o primeiro álbum. Porém, acabei abandonando o projeto por falta de tempo. Então, quando comecei a discutir sobre o vídeo de 'Catch Me' com Guto Portugal, lembrei que tinha esses arquivos guardados e eles se encaixaram perfeitamente na temática da letra. Assim, somado ao trabalho incrível de edição do Guto, nasceu o clipe".
 
A história do clipe se passa no futuro, onde o personagem X é condenado à prisão perpétua por correr com seu Muscle Car, um Maverick. "Para se livrar da pena, X precisa vencer uma corrida com o super piloto Hawk. Além disso, em 'Catch Me' também foram aproveitadas cenas da sessão da gravação do novo álbum", complementa Edson Graseffi.
 
O álbum "HEAVY", produzido pelo experiente Henrique Baboom Canale e que está disponível em todas as plataformas de streaming pelo selo Abraxas, traz sete faixas gravadas à moda antiga. A arte de capa foi criada por Graseffi que, além de músico, também é ilustrador e tatuador. "Ela foi concebida usando arte digital baseada em referências de artistas da Kustom Kulture dos anos 70", explica o vocalista e baterista.
 
Sobre a sonoridade de "HEAVY", o guitarrista Xande Saraiva, que faz sua estreia com o Cosmic Rover, explica: "O segredo é a liberdade de composição, sem pensar em estilos ou regras para serem seguidos. De fato, apenas fazemos o que mais curtimos fazer, que é tocar rock pesado! As influências das músicas do repertório percorrem bandas das décadas de 70, 80 e 90, ou seja, tudo o que ouvimos e de onde veio a nossa bagagem musical".

Cosmic Rover:
Edson Graseffi (vocal e bateria)
Xande Saraiva (guitarra)
Rodrigo Felix (baixo)

Discografia:
"Cosmic Rover" (EP, 2018)
"Cosmic Sessions..." (Ao vivo, 2018)
"Spitting Fire" (CD, 2019)
"HEAVY" (CD, 2021)

Confira "HEAVY" nas plataformas de streaming em https://onerpm.link/CosmicRover_Heavy

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FlowerLeaf: symphonic power metal nascido no Brasil e criado na Alemanha

A banda FlowerLeaf foi fundada em 2017 pela vocalista Vivs Takahashi e o baixista Marcelo Kaczorowsky que, após um ano de descobertas e muito trabalho, lançou o álbum de estreia, "Stronger", recebido com críticas positivas ao redor do mundo. "Nós tínhamos ambições maiores com a banda e decidimos deixar o Brasil em busca de novos desafios e oportunidades. Chegamos na Alemanha em 2019 e começamos a fazer shows e participar de festivais, como o 'FemME - Female Metal Event' na Holanda", descreve Vivs Takahashi.

Formada atualmente por Vivs Takahashi (vocal), David Schnoedewind e Michal Maciag (guitarras), Marcelo Kaczorowsky (baixo) e Florian Mathes (bateria), a Flowerleaf se prepara para lançar novos singles. "A crise do coronavírus nos atingiu com força quando ainda estávamos nos adaptando a essa nova vida, mas isso não nos impediu de compor e trabalhar em todas as ideias e sonhos criativos que nos trouxeram aqui. Com a adição de Florian Mathes, David Schnödewind e Michal Maciag, estamos prontos para iniciar um novo capítulo na história da FlowerLeaf, cheio de diferentes e novas influências", comemora o baixista Marcelo Kaczorowsky.

Confira o teaser da música "The Storm" em https://youtu.be/xvX-XHNPNc8
 

"The Storm" é o primeiro single e clipe extraído de "Dreamerie - Chapter I: Time", com lançamento previsto para dezembro. "Trata-se de uma música sobre autoconfiança, lutar pelo que você quer e cumprir seu destino. Foi uma experiência incrível gravar 'The Storm', porque deu à FlowerLeaf uma nova dimensão e nos dá muitas possibilidades para o que podemos criar no futuro", observou Vivs Takahashi.

O single "The Storm" será lançado no dia 8 de abril em todas as plataformas de streaming e também cópias físicas do single, disponíveis na loja virtual da FlowerLeaf.

Dreamerie
O primeiro capítulo do projeto ambicioso "Dreamerie" é o álbum "Dreamerie - Chapter I: Time". "Dreamerie é o livro dos sonhos, cheio de desejos, fantasias e pesadelos. Ele contém os desejos do coração e os medos da alma. Como todo livro, o Dreamerie é dividido em capítulos que serão lançados como uma sequência de cinco álbuns curtos nos próximos anos. Cada capítulo trará seu próprio tema e o primeiro se chamará 'Time'. E o Capítulo II já está em andamento", concluiu a vocalista.

Sites relacionados e mídias sociais:
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Streaming:
Spotify: https://goo.gl/AwtbHi  
iTunes: https://goo.gl/EnHzJm
Deezer: https://goo.gl/2mRnNQ  
Google Play: https://goo.gl/HTrkWg

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Ivory Gates antecipa novo álbum com single e vídeo de 'Behind the Wall'

O Ivory Gates, formado por Felipe Travaglini (vocal), Matheus Armelin (guitarra), Hugo Mazzotti (baixo) e Thiago Siqueira (bateria), prepara o lançamento do novo álbum, "Behind the Wall", programado para sair em todas as plataformas de streaming o dia 8 de abril. Antes, porém, o grupo paulista apresenta o primeiro single, justamente o da faixa-título. "Ela sintetiza a proposta musical deste trabalho, que busca novos horizontes e desafios, mas sem abandonar as nossas características, desenvolvidas em mais de duas décadas de existência. É uma composição extremamente pesada, um heavy metal moderno e vigoroso, mas que, de repente, apresenta um interlúdio acústico, suave e melódico antes de voltar ao formato anterior, chegando a um desfecho épico", detalha o guitarrista Matheus Armelin. "No lado lírico, é também aquela que representa o conceito musical do álbum, lidando com o medo da mudança e do desconhecido que nos mantém presos em uma zona de conforto que traz segurança, mas impede que o crescimento e a evolução aconteçam", acrescenta o vocalista Felipe Travaglini.

Confira o lyric video de "Behind the Wall", editado por Felipe Travaglini, em https://youtu.be/38YD6HvXq1Q
 

"Behind the Wall" foi produzido e gravado por Matheus Armelin no Transient Studio, em Piracicaba, cidade natal do grupo. A bateria, violões, vocais complementares foram gravados e coproduzidos por Renato Napty no iPu Va'e Estúdio. "A bateria foi gravada pelo ex-integrante, Fabrício Félix, que foi substituído por Thiago Siqueira (ex-Ignispace e Ansata)", observa o baixista Hugo Mazzotti. "Musicalmente, o novo álbum mostra um Ivory Gates cada vez mais pesado e variado, sem medo de cruzar o muro. Desta vez, fomos a extremos e usamos o medo do desconhecido e a acomodação da zona de conforto como conceitos para a criação musical de 'Behind the Wall'. Assim, apesar de manter firme nossas raízes, buscamos adicionar elementos que nunca tínhamos usado, seja uma balada em 6/8 como em 'Leaves of Winter', o peso do thrash metal em 'Fall of Jericho' ou indo até os ritmos brasileiros e latinos utilizados na instrumental 'Duallity'", acrescenta Armelin.

Criado em Piracicaba (SP) em 2000, o Ivory Gates tem em sua discografia os álbuns "Shapes of Memory" (2002), "Status Quo" (2005), "Devil's Dance" (2011) e "UnKnown Trails" (2014), trabalhos que foram bem recebidos pela mídia nacional e internacional. O próximo single/vídeo será da faixa "Fall of Jericho", marcado para o dia 24 de março. "'Fall of Jericho' é provavelmente a música mais pesada e agressiva, na qual mesclamos elementos do metal progressivo moderno a um thrash metal rápido", conclui Armelin.

Sites relacionados:
Bandcamp: https://ivorygatesofficial.bandcamp.com
Spotify: https://spoti.fi/3KLO3d3
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The Troops of Doom revela primeiro single e clipe do álbum de estreia

Após anunciar que assinou com a gravadora Alma Mater Records, de Fernando Ribeiro (Moonspell), o The Troops Of Doom, formado por Alex Kafer (vocal e baixo), Jairo "Tormentor" Guedz (guitarra), Marcelo Vasco (guitarra) e Alexandre Oliveira (bateria), apresenta "Altar of Delusion", primeiro single e clipe do álbum de estreia, "Antichrist Reborn".
 
"'Altar of Delusion' não foi uma faixa escolhida por acaso para ser o nosso primeiro single, apresentando o álbum 'Antichrist Reborn' ao mundo. Ela traduz perfeitamente quem somos, nosso jeito de criar, nossa pegada, inspirações musicais e toda energia contida no som do The Troops of Doom. É claro que o álbum inteiro tem um valor gigante para nós, cada música, cada detalhe, mas decidimos que 'Altar of Delusion' seria a melhor para chegar aos fãs nesse primeiro momento", diz Jairo "Tormentor" Guedz.
 
Confira o vídeo de "Altar of Delusion", editado por Marcelo Vasco, em https://youtu.be/Bpe0kEGdTbg

Segundo o baterista Alexandre Oliveira, o vídeo teve o Morbid Angel como referência. "O vídeo foi influenciado por clipes de bandas dos anos 80 e 90, como aqueles do Morbid Angel. Inclusive, a coloração e fotografia foram inspiradas no vídeo de 'Rapture', faixa do álbum 'Covenant'. É curioso, porque apesar de não termos uma influência tão direta do som deles, o Morbid Angel sempre foi uma banda presente na história do The Troops of Doom. Quando estávamos moldando as primeiras músicas, Alex ficou ouvindo umas cem vezes o 'Altars of Madness' antes de gravar os vocais. Não achamos que seja parecido, e nem era essa a ideia, mas serviu de inspiração. E, pensando agora, 'Altars of...' também foi uma forte influência para o título do nosso primeiro single".
 
Já o vocalista e baixista Alex Kafer revela que "Altar of Delusion" foi a primeira música composta para o full álbum. "Ela foi criada ainda antes de nosso segundo EP, 'The Absence of Light', em 2021. Por sinal, pelo menos 50% das músicas do full já estavam compostas praticamente desde o final de 2020. E a criação de 'Altar of Delusion' fluiu rapidamente, de forma natural. Ficamos logo entusiasmados e estávamos muito inspirados naquele momento, então ela foi quase que 'psicografada'. Eu particularmente adoro o encaixe e o timbre do meu vocal nela", destaca Kafer.
 
"Antichrist Reborn", que sucede os EPs "The Rise Of Heresy" (2020) e "The Absence of Light" (2021), foi mixado pelo produtor sueco Peter Tägtgren (Hypocrisy e Pain) no icônico The Abyss Studio e masterizado por Jonas Kjellgren no Blacklounge Studio, na Suécia. O álbum, que traz a presença de convidados especiais como João Gordo (Ratos de Porão) e Alex Camargo e Moyses Kolesne (Krisiun), conta com doze faixas, sendo dois bônus especiais. Já a arte da capa foi pintada por Sergio "AlJarrinha" Oliveira, o artista por trás da arte original de "Bestial Devastation", do Sepultura. "O sugestivo título do álbum tem uma forte ligação com a música 'Antichrist', da minha época no Sepultura e, claro, porque nosso som é um resgate daquela aura do death metal dos anos 80. Aliás, a data de lançamento será na Sexta-feira Santa, 15 de abril", revela Guedz.
 
O lançamento está programado para 15 de abril, em CD Digipack e Cassette e, posteriormente, em vinil. A distribuição digital mais uma vez ficará a cargo da Blood Blast, subsidiária digital da gravadora alemã Nuclear Blast. "Estamos extremamente ansiosos para o lançamento desse primeiro álbum. Finalmente, depois desse chá de pandemia, estamos conseguindo voltar à vida normal... Ou quase, ao que tudo indica. Dedicamos sangue e suor ao disco, foi um trabalho imenso em cima desse material para poder entregar o nosso melhor", observa Marcelo Vasco. "A produção de Peter Tägtgren ficou animalesca, mantendo aquela sujeira dos discos velhos de death metal – minimalista e sem frescura ou aquele polimento das produções mais modernas, mas ainda trazendo um peso e uma qualidade fantástica. Era exatamente o que a gente precisava!", conclui.
 
Acesse o link da pré-venda do álbum: https://bit.ly/34a1ral
 
Pre-save do streaming em https://bfan.link/altar-of-delusion


 
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Michel da Luz lança novo EP repleto de convidados especiais

O vocalista catarinense Michel da Luz, produtor musical, professor de técnica vocal e tecladista, apresenta o novo EP, "The Passage Through the Ancient Gate", que marca uma nova fase em sua carreira. "Trata-se do meu primeiro trabalho em inglês, e as cinco faixas do EP contam a história de um guerreiro enviado para a Terra com uma missão de esperança e fé. A sonoridade mescla o progressivo com elementos de power metal", detalhou.
 
O EP conceitual "The Passage Through the Ancient Gate" conta com participações especiais de mais de 14 convidados, entre eles Anis Jouini, Malek Ben Arbia e Elyes Bouchoucha, da banda árabe Myrath, além do baterista Aquiles Priester, Adson Sodré (Neal Morse), Renatinho (Stauros) e Diogo Mafra (Stauros).
 
Confira o lyric video de "Coming Back Home", com arte de Tullius Heuer, em https://youtu.be/cufE5sAbj9Q
 

"A música 'Coming Back Home' fecha o EP com um tema que aborda o destino da jornada do guerreiro, chegando ao portal da eternidade. Além da bateria de Edgar Maccoppi, meu parceiro em todo o projeto, ela traz guitarras e vocais de Victor Pradella (Rodolfo Abrantes). O desfecho do tema entrega uma grande pegada vocal, com alcance bem agudos trazendo um tom de desfecho para toda a sonoridade do EP, que tem influências desde Dream Theater até Queen", explicou Michel da Luz.
 
Com capa e artes por Jean Michel (DSNS Art.), o EP, já disponibilizado nas plataformas de streaming, foi mixado e masterizado por Edgar Maccoppi e Michel da Luz. Ouça no Spotify em https://tinyurl.com/5h4hxwvt

Michel da Luz começou muito cedo na música, gravando seu primeiro trabalho autoral aos 9 anos de idade. Desde então, lançou vários projetos sob sua produção, com destaque para "Dreißig" (2014) – mixado por Rich Mouser (Neal Morse, Spock's Beard) – e "Sola Gratia" (2017). Além do assumir os teclados nas apresentações ao vivo, a banda solo de Michel da Luz conta com Diogo Mafra (Edu Falaschi) na guitarra, Levi Muniz no baixo e Edgar Maccoppi na bateria.
 
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DSNS Art.: conheça o brasileiro por trás de capas famosas de metal

Foram 17 anos até o designer gráfico, ilustrador e artista digital Jean Michel obter alcance mundial, desde que criou as primeiras artes de capas para bandas de garagem de sua cidade natal, Curitiba (PR). Com seu trabalho que explora experimentalismo, surrealismo e doses de grotesco, chamou atenção de grandes nomes mundo afora e, atualmente, o artista brasileiro vem conquistando notoriedade na indústria da música e na Cultura Pop. "Consegui meus primeiros trabalhos por meio de contatos que possuía na cena underground de Curitiba. Com algumas artes criadas, postava no extinto Orkut, onde tive a oportunidade de ampliar a rede de contatos e criar trabalhos para fora do estado do Paraná", recorda Jean Michel. "Na mudança para o Facebook e as redes sociais do momento, meu trabalho teve alcance para outros países e saltou de patamar, com uma rede de contatos que me colocou no circuito de capistas para bandas de renome internacional. Basicamente, foi um mix de evolução artística, muito estudo e capacitação para que, quando surgissem as oportunidades, estivesse preparado para abraçar", acrescenta.
 
Entre os diversos trabalhos do artista, que incluem artes de capas de álbuns e todo projeto gráfico, estão nomes como: Metal Church, Todd La Torre (Queensrÿche), John Corabi (ex-Mötley Crüe, The Dead Daisies, Union, ESP, Ratt, The Scream e outros), Lynch Mob, Vixen, Michael Sweet (Stryper), George Lynch (Dokken, Lynch Mob), Todd Michael Hall (Riot V), Michael Angelo Batio, KXM (supergrupo de músicos do Lynch Mob, King's X e Korn), Projected (supergrupo de músicos do Alter Bridge, Sevendust, Tremonti e Creed), Bob Marley, Roxanne, Beasto Blanco, Ty Tabor (King's X), dUg Pinnick (King's X), Keep of Kalessin e Radioactive.


 
Ao longo destas quase duas décadas de trabalho, suas artes para capas já estiveram em várias listas de melhores do ano promovidas por revistas e sites especializados em rock e metal. Além disso, também obteve destaque na revista inglesa Photoshop Creative, que aborda as funcionalidades do software Photoshop. Porém, por sua versatilidade para criar artes e Ilustrações em diferentes estilos e ter um ótimo feeling para direção de arte, o trabalho pela DSNS Art. vai além do mercado fonográfico. Com isso, Jean Michel chamou a atenção de uma gigante do entretenimento, a NETFLIX, onde foi escolhido para representar o Brasil criando uma ilustração exclusiva do filme "El Camino", derivado da série "Breaking Bad". "O cartaz foi exposto na CCXP 2019 Brasil, no stand temático que a Netflix criou para promover o lançamento de sua atração naquela época", relembra o artista.
 
Idealizando projetos em CD, DVD, vinil, capas de livros, folhetos, pôsteres de filmes, logomarcas, estampas, fotos promocionais e outros, a arte de Jean Michel está presente em vários países. O artista possui clientes no Brasil, EUA, Inglaterra, Alemanha, Suécia, Noruega, Finlândia, Austrália, Holanda, Suíça, Itália, Portugal, Espanha, Grécia, Irlanda, Colômbia, México e Chipre. "Estou sempre antenado com as tendências publicitárias e o que está sendo produzido para o mercado de cinema e literatura, além de identidade visuais para grandes companhias. Gosto muito deste aspecto analítico que me traz um feeling para criar com experimentalismo na área de rock e cultura pop em geral", observa.
 
Antes de iniciar um processo criativo, o artista revela contar com diversas inspirações, como pôsteres antigos, cinema, séries, quadrinhos, livros e games. "Isso ocorre até quando estou na rua passeando ou no shopping, olhando tipografias, artes e situações diversas. Quando um cliente entra em contato, esta bagagem de inspiração me ajuda na abordagem e também para trabalhar da melhor maneira possível na característica de cada projeto", explica.
 
O ESTILO
Jean Michel conta que seu estilo vem sendo construído desde a sua infância, pois sempre teve gosto pela arte. "Amava desenhar os meus quadrinhos preferidos da Marvel e DC Comics. Na fase adulta, admirador da escola surrealista que tem como principal nome Salvador Dali, gostava de apreciar as artes que possuem um escapismo. Aliei isto com o estilo e escola Grotesco, que evoluiu ao longo do tempo para se tornar um movimento e categoria estética, expressando artes com toques Bizarro e Fantástico, que tem como objetivo conteúdos satíricos, o qual o rock empresta bastante deste movimento para se expressar visualmente", detalha. "Fazendo uma mistura de inspirações destas escolas, além da ficção científica, comecei a moldar a minha criatividade, aliando técnicas desde estilo Comics, ilustrações tradicionais, foto colagem e até 3D para criar peças únicas que chamo de um Surreal com toques de Grotesco, às vezes sobressaindo mais um ou outro", conclui.
 
Sites relacionados:
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Inventtor apresenta nova formação com single 'Traído pela Intuição'

O Inventtor estreia sua nova formação, com o fundador Alan Souza (bateria e backing vocals) ao lado do baixista Tony Lessa (Old Audrey's Funeral) e do vocalista e guitarrista R. Amon (Mortifer Rage e Mortal Scenery) com "Traído pela Intuição". Gravado no Maçonaria do Áudio, em Nova Lima/MG por André Damien (Paradise in Flames), com produção e mixagem de Alan Wallace (Eminence), o single teve a arte de capa a cargo de Fernando "Drowned" Lima. "Apresentamos uma nova formação, mas o espírito da banda continua intacto. O baixista e vocalista Gleydson Vitalino precisou se afastar por dificuldades em conciliar trabalho e estudos com nossos compromissos. Foram quase 14 anos de parceria, amizade, grandes momentos e desejo todo sucesso em seus projetos pessoais e profissionais. Estou muito contente com a formação atual, pois R. Amon tem uma voz gutural incrível e é um excelente guitarrista. Já Tony Lessa é um baixista com timbre único e que agregou infinitamente ao nosso som", declarou Alan Souza.
 
Sobre a temática de "Traído pela Intuição", Alan Souza explicou: "Como bons amantes dos contos obscuros, a letra conta a história de uma pessoa enterrada que continua sentindo os sentimentos carnais. É como se estivesse assistindo a vida das pessoas, vendo seu corpo apodrecer enquanto as visitas em seu túmulo ficam cada vez mais escassas".
 
Veja o áudio visualizer de "Traído Pela Intuição", criado por Davidson Mainart, em https://youtu.be/S3ZMmSt0N2A

Ouça nas plataformas de streaming em https://linktr.ee/inventtorband
 
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Corbe Toys lançará action figure de Paul Di'Anno

A empresa Corbe Toys, que surgiu com a missão de entreter e propor questionamentos e reflexões por meio de produtos que representam ícones culturais do Brasil e do exterior, lançará a action figure do vocalista inglês Paul Di'Anno, ex-Iron Maiden. "Mesclando humor e nostalgia, nossa empresa visa homenagear e valorizar não só artistas e figuras históricas relevantes, como também personagens interessantes de nosso imaginário popular. No caso de Paul Di'Anno, a ligação dele com o Brasil é gigantesca, seja pelos álbuns que gravou com o Iron Maiden, os inúmeros shows que realizou no país e até mesmo pelo fato de torcer para o Corinthians. Ele sempre declara seu amor pelo Brasil nas entrevistas", afirmou o proprietário Luis Acorbe. "Di'Anno integrou uma das maiores bandas de todos os tempos e tem uma carreira solo extensa. Porém, vem passando por problemas de saúde e recentemente está se recuperando de uma cirurgia. Assim, além de toda a negociação dos direitos, parte da venda também servirá para ajudar nos custos de sua recuperação. Recentemente, tratei de um câncer e, inclusive, a criação da empresa veio justamente de um insight que tive quando estava me recuperando", acrescentou.

Fã de brinquedos desde pequeno e de Iron Maiden desde os 9 anos de idade, o empresário, formado em Administração e que trabalhou no Trade MKT de grandes empresas, como Coca Cola, Burger King e Accenture, conta que é um colecionador quase compulsivo de produtos relacionados a bandas de rock e heavy metal. "Sentimos a necessidade de termos no mercado brasileiro produtos com a mesma qualidade que os lançados no exterior. Assim, nossa missão é oferecer aos consumidores brasileiros produtos de qualidade, como action figures e quebra-cabeças (puzzles). Acredito que formas lúdicas e divertidas podem despertar o interesse em nossa diversificada cultura. Já estão no mercado os puzzles do Ratos de Porão, Angra e Sepultura, mas os próximos lançamentos da Corbe Toys incluem Krisiun, Korzus, Sarcófago, Warfare Noise I (coletânea) e, claro, de Paul Di'Anno", concluiu.

A Action figure (3.75") do ex-vocalista do Iron Maiden já está em pré-venda e pode ser adquirida pelo site https://corbetoys.com.br/paul-dianno-action-figure-pre-venda.

Especificações do produto:
Dimensões: 11x5 cm
Dimensões da embalagem: 18x25 cm
Peso: 40g
As dimensões do boneco podem variar em até 2%
A imagem apresentada é ilustrativa
Produto destinado a 18+ e não perecível

Paul Di'Anno Action figure 3.75":
- Item de Colecionador
- Produto Oficial Licenciado pelo artista
- Preços únicos de Pré-Venda
- Recompensas exclusivas na Pré-venda
- Oportunidade de ter uma cópia autografada pelo próprio Paul

Preço final: R$189,90
Preço PRÉ-VENDA: R$129,90

Combo Action Figure 3.75" + Puzzle Oficial 600 peças
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Action figure Paul Di'Anno Autografada
- Action figure 3.75" autografada pelo próprio Paul Di'Anno
- Disponível apenas na Pré-Venda
- Apenas 30 unidades disponíveis
Preço pré-venda: R$499,90

Corbe Toys - Puzzles lançados:
Ratos de Porão - Brasil
Angra - Angels Cry
Sepultura - Schizophrenia

Os próximos puzzles que serão lançados pela Corbe Toys são: Krisiun, Korzus, Sarcófago, Warfare Noise I e Paul Di'Anno.

Mais informações em https://corbetoys.com.br/
Mídias sociais: @corbetoys

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The Troops Of Doom assina com a Alma Mater Records, de Fernando Ribeiro (Moonspell)

O The Troops Of Doom, formado por Alex Kafer (vocal e baixo), Jairo "Tormentor" Guedz (guitarra), Marcelo Vasco (guitarra) e Alexandre Oliveira (bateria), assinou um contrato com a Alma Mater Records, dirigida pelo escritor e vocalista da banda portuguesa Moonspell, Fernando Ribeiro, para o lançamento do álbum de estreia, "Antichrist Reborn", que sucede os EPs "The Rise Of Heresy" (2020) e "The Absence of Light" (2021). "Sou fã da música extrema brasileira, principalmente death metal, desde o final dos anos 80. Isso me moldou como músico e fã de metal tanto ou talvez até mais do que as bandas clássicas de metal extremo da Europa e dos EUA", afirmou Fernando Ribeiro. "O álbum 'Antichrist Reborn' tem a chave para abrir os portões e liberar esses demônios sobre nós em 2022! É apenas o brilhante elo perdido entre esse passado e o glorioso futuro do The Troops Of Doom. Minha cabeça está nas nuvens e estou totalmente empolgado por ter essa banda top de linha na minha gravadora. Você não vai acreditar o quão forte é esse disco. O The Troops of Doom vai reivindicar o título de melhor álbum de death metal do ano", acrescentou.
 
"Antichrist Reborn" foi mixado pelo produtor sueco Peter Tägtgren (Hypocrisy e Pain) no icônico The Abyss Studio e masterizado por Jonas Kjellgren no Blacklounge Studio, na Suécia. O álbum, que traz a presença de convidados especiais como João Gordo (Ratos de Porão) e Alex Camargo e Moyses Kolesne (Krisiun), conta com doze faixas, sendo dois bônus especiais. Já a arte da capa foi pintada por Sergio "AlJarrinha" Oliveira, o artista por trás da arte original de "Bestial Devastation", do Sepultura.
 
"Estamos muito felizes que finalmente estamos prestes a lançar nosso álbum de estreia, que estamos compondo basicamente desde 2020. Porém, devido à pandemia acabamos decidindo adiar seu lançamento. O sugestivo título do álbum tem uma forte ligação com a música 'Antichrist', da minha época no Sepultura e, claro, porque nosso som é um resgate daquela aura do death metal dos anos 80. Aliás, a data de lançamento será na Sexta-feira Santa, 15 de abril", declarou Jairo "Tormentor" Guedz.
 
Confira um teaser do álbum em https://youtu.be/YjkvT_UdqXs

O lançamento está programado para 15 de abril, em CD Digipack e Cassette e, posteriormente, em vinil. A distribuição digital mais uma vez ficará a cargo da Blood Blast, subsidiária digital da gravadora alemã Nuclear Blast. "Estamos muito animados por termos assinado com a Alma Mater Records para as edições físicas (CD, Vinil e Cassete), deixando a distribuição digital para nosso parceiro desde o início, a Blood Blast", disse  o baterista Alexandre Oliveira. "A Alma Mater Records tem como parceiro nosso amigo e entusiasta da cena musical brasileira, Fernando Ribeiro, do grande Moonspell, ao lado de Pedro Videirinho da Rastilho Records, que se comprometem a trabalhar com The Troops of Doom com força total. Eles são realmente ótimos caras, nos dando um suporte excelente e não poderia ser melhor", concluiu.


 
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Alma Mater Records: www.almamaterrecords.com | www.almamater.bandcamp.com
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Rajada Metal Club: a vã filosofia de quebrada no clipe de 'RMC'

O Rajada Metal Club, formado por Jhon Insano (vocal), Vitor Carlini e Rafael Fiphers (guitarras), Vinicius Guaxinim (baixo) e Alex Chester (bateria) vem da quebrada, diretamente das montanhas do extremo sul. O quinteto escancara no single e videoclipe "RMC" a cidade São Paulo do luxo ao amargo como o fel. "Neste som, buscamos apresentar um pouco da nossa vã filosofia de quebrada e a vontade de não ficarmos calados. Além disso, claro, a intenção de fazer metal, pois nossa mensagem não caberia num pagode sorridente", esclareceu o guitarrista Rafael Fiphers. "Falamos também sobre o preparo que é necessário para sobreviver em São Paulo e o primeiro verso de 'RMC' representa a perda da inocência ainda na infância, e o baixo valor que a vida possui, ou que é dado àqueles de menor condição financeira", completou o vocalista Jhon Insano.
 
Confira o clipe de "RMC", dirigido por Xtudo Obze, em https://youtu.be/_HN0mvFrGic

Praticando um metal agressivo, com groove e moderno, o Rajada Metal Club sempre focou em músicas autorais. "Desde o início, a proposta foi difundir o som autoral cantado em português, trazendo o peso dos timbres, o groove e misturando influências de várias vertentes do metal, rock e rap nacional em geral", revelou Jhon Insano. "Adotamos o nome Rajada no início, mas observamos a necessidade de agregar novos valores e acrescentamos o 'Metal Club' no intuito de celebrar as influências e os nossos gostos pessoais. O 'Club' foi usado para unir quem pensa como nós e acredita no novo", acrescentou Vinicius Guaxinim.
 
"RMC" foi gravada nos estúdios Loud Factory e Orra Meu, em São Paulo, contando com produção de Wagner Meirinho. "O próximo single e clipe será para a música 'Insanidade', marcada para o dia 14 de abril", concluiu Vitor Carlini.
 
Ouça no Spotify em https://tinyurl.com/n84p57rv
 
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- OS MÚSICOS -
Jhon Insano foi vocalista e baixista da banda Espécie Extinta, de 2010 a 2014, e desde 2015 assumiu os vocais do Rajada Metal Club.
 
Rafael Fiphers foi guitarrista e fundador de bandas do movimento underground do post-hardcore, como Velocit e Fimse. Com o Fimse, gravou uma música para a coletânea chamada "Não me Complique Vol.1", que contou com nomes como NX Zero e Glória.
 
O guitarrista Vitor Carlini e o baixista Vinicius Guaxinim já integraram diversas bandas de metal da cena underground de São Paulo. Transitando entre gêneros, já tocaram com Hellarise (Vitor), Forseth (ambos), Motorbeer - Metallica Cover (Guaxinim) e Crosscifer (ambos).
 
Alex Chester, é um talentoso o multi-instrumentista da Zona Sul, que atua em diversas bandas, como guitarrista na KliniK Kaos e baterista na Bar do Moez e Rajada Metal Club.

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Cosmic Rover: power trio apresenta vídeo de 'Dreams'

O power trio paulistano Cosmic Rover, formado por Edson Graseffi (vocal e bateria, Motorhammer e ex-Panzer), Xande Saraiva (guitarra, Baranga) e Rodrigo Felix (baixo), apresenta o primeiro da série de três vídeos que preparou para seguir promovendo o álbum "HEAVY", lançado no final do ano passado. A faixa escolhida foi "Dreams", que vem em formato de lyric vídeo.  "Estes vídeos trazem cenas da banda gravando ao vivo e contam com referências diferentes para cada música. Todo o processo de gravação foi registrado para que fosse produzido um documentário sobre o álbum na sequência. Conferindo essas gravações, percebi que tínhamos ali uma material incrível para vídeos. Assim,  juntamente com o videomaker Guto Portugal, que está produzindo esse documentário, comecei a projetar cada vídeo", explicou o baterista e vocalista Edson Graseffi. "A produção de todo esse material está sendo feita por Guto Portugal e, além de 'Dreams', lançaremos vídeos para 'Catch Me', que trará animações criadas por mim, e 'Just Let Me Free', que fecha o repertório do álbum e traz, em um trecho da música, Xande cantando em português", acrescentou.

Confira o vídeo de "Dreams" em https://youtu.be/eyw3HOpi45Y

Produzido pelo experiente Henrique Baboom Canale, "HEAVY", que está disponível em todas as plataformas de streaming pelo selo Abraxas, traz sete faixas gravadas à moda antiga. A arte de capa foi criada por Graseffi que, além de músico, também é ilustrador e tatuador. "Ela foi concebida usando arte digital baseada em referências de artistas da Kustom Kulture dos anos 70", explica o vocalista e baterista.

Sobre a sonoridade de "HEAVY", o guitarrista Xande Saraiva, que faz sua estreia com o Cosmic Rover, explica: "O segredo é a liberdade de composição, sem pensar em estilos ou regras para serem seguidos. De fato, apenas fazemos o que mais curtimos fazer, que é tocar rock pesado! As influências das músicas do repertório percorrem bandas das décadas de 70, 80 e 90, ou seja, tudo o que ouvimos e de onde veio a nossa bagagem musical".

Cosmic Rover:
Edson Graseffi (vocal e bateria)
Xande Saraiva (guitarra)
Rodrigo Felix (baixo)

Discografia:
"Cosmic Rover" (EP, 2018)
"Cosmic Sessions..." (ao vivo, 2018)
"Spitting Fire" (CD, 2019)
"HEAVY" (CD, 2021)

Confira "HEAVY" nas plataformas de streaming em https://onerpm.link/CosmicRover_Heavy

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Savatage: Damond Jiniya participa de tributo com banda brasileira

O vocalista Damond Jiniya, que integrou a banda Savatage entre 2001 e 2002, chegando a se apresentar no Brasil na turnê do álbum "Poets and Madmen" (2001), gravou "Tonight He Grins Again", faixa de "Streets: A Rock Opera" (1991), ao lado da banda brasileira Devastage. "Achamos Damond no Instagram, ele foi muito receptivo e elogiou bastante o nosso trabalho. O convite de fazermos algo juntos partiu dele, pois ele mencionou ter muita saudade dessa época, já que fez a turnê de 'Poets and Madmen' em 2001, e presenciamos um dos melhores set list feito pela banda", contou o tecladista e guitarrista Rafael Agostino. "Damond havia sugerido de gravarmos 'When The Crowds are Gone' ou 'Tonight He Grins Again'. Realmente foi difícil escolher uma, mas 'Tonight He Grins Again' acabou sendo a escolhida por unanimidade pela banda – ela, inclusive, constou do set do show no Brasil em agosto de 2001. Damond, por sinal, também chamou muito a atenção pela sua extensão vocal e por cantar com maestria tanto as músicas de Jon Oliva quanto as de Zak Stevens", acrescentou.
 
Veja o vídeo de 'Tonight He Grins Again' com Damond Jiniya e o Davastage em https://youtu.be/40emuWQBr-w



O Devastage que conta com Ivan Martins (vocal), Rafael Agostino (teclado), Lucas Almeida (guitarra), Edval Faria (baixo) e Daniel Agostino (bateria), foi formado em 2010 com o intuito de prestar tributo ao Savatage. Este ano, o grupo criou uma enquete em suas redes sobre compor músicas autorais na linha do Savatage. "Como a aceitação foi ótima, mais de 95% da galera foi a favor, começamos a compor e a música conta a história sobre Requiem, de Mozart. Ela conterá temas clássicos do compositor, bem como riffs pesados como os da fase 'Hall of the Mountain King' e, claro, aqueles backing vocals característicos que marcaram a história do Savatage. Além disso, Damond Jiniya já confirmou sua presença na música autoral", revelou Agostino.
 
Quando foi efetivado no Savatage, Damond Jiniya concedeu uma entrevista à revista Roadie Crew e contou que a sua entrada na banda se deu por uma coincidência. "A mesma pessoa que apresentou Zak à banda é meu amigo. É aquela velha história de estar no lugar certo na hora certa. Eu estava num estúdio gravando algumas vozes e esse meu amigo chegou com Jon Oliva, que me ouviu cantando... E o resto é história", declarou.
 
O Devastage também inaugurou um canal no YouTube onde, além dos collabs, conterá shows, notícias, entrevistas, resenhas e tudo sobre o Savatage. "Sabemos que os fãs, assim como nós, sentem muita falta do Savatage e esperamos muito um retorno da banda. Foi muito legal e incentivador ter a aprovação desse tributo pelo próprio Zak Stevens e, recentemente, também pelo guitarrista Chris Caffery, que sempre acompanha nossas redes. Esperamos poder retomar nossos shows e, quem sabe, presenciar um show do Savatage. Não custa sonhar...", concluiu Agostino.
 
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Toth lança EP de estreia e clipe para 'Left In The Dark'

Formada por Oblivium "Toth" (guitarra), Demmora "Anubis" (vocal), Atef "Sobek" (baixo) e Sekimesh "Hórus" (bateria), a banda paulistana Toth segue um conceito visual/estético baseado em deuses egípcios e o uso de máscaras faz referência aos deuses Toth, Sobek, Anubis e Horus. Cada integrante personifica uma respectiva entidade e a teatralidade é parte fundamental da Toth, que apresenta agora o EP de estreia, "Rise of the Gods", e o videoclipe da faixa "Left in the Dark". "Toth é o deus egípcio da sabedoria, que é a grande bússola para nos guiar nos labirintos da vida. Ser Toth é estar em contato direto com cada sentimento profundo e saber entendê-lo. É entrar em contato com nosso alterego oculto e trazê-lo para a superfície. Acima de tudo, ser Toth é saber que você não está sozinho e não precisa atravessar o inferno sem ajuda", explica Murilo Otero (Oblivium). "Nossa mensagem é simples: Seja qual for sua dificuldade, você não está só. Estamos todos juntos por algo muito maior", acrescenta o guitarrista.

Confira o clipe para "Left in the Dark", dirigido por Maycon Avelino (Starship Videos), em https://youtu.be/XyVqnlDrgLU

"Left In The Dark", uma das primeiras composições criadas pelo guitarrista Oblivium, conta com a participação especial do rapper brasileiro radicado na Austrália, Ntres. "A letra de 'Left In The Dark' trata do sentimento de perder uma pessoa amada através de um crime brutal, passando pelas fases do luto: tristeza, revolta, desesperança até chegar a aceitação. A música acompanha a letra em cada etapa e vai mudando constantemente a atmosfera. Essa canção é muito especial pra mim e acredito que seja a mais intensa do nosso primeiro EP", relata Oblivium. "Musicalmente, a Toth busca unir o peso e virtuosismo do metal, o dinamismo da música eletrônica a novas tendências e estilos. Para nós, a música é uma deusa imortal que transcende gerações desde o início dos tempos. Ela se reinventa, se recicla e se adapta as tendências de cada época", acrescenta.

Para o baterista Caio Gaona (Sekimesh "Hórus"), ser parte da Toth, que fez a sua estreia nos palcos em outubro de 2021, tem sido uma experiência única. "Lembro que a primeira vez que vesti a roupa foi algo emocionante, pois me senti como um super-herói. Este é o lançamento autoral mais importante que já fiz com uma banda".

"Rise of the Gods", produzido por Oblivium, Demmora e Marcelo Santanna, foi gravado nos estúdios Loud Factory e Orra Meu Studios e mixado por Adair Daufembach (Project46, Tony MacAlpine, Hibria, Hangar e outros). Confira o repertório do EP, disponibilizado em todas as plataformas de streaming através da Himawari Records:

1 - Intro
2 - Иeverland
3 - iFake
4 - Left In The Dark
5 - Fading

Ouça o EP nas plataformas de streaming: https://ingrv.es/rise-of-the-gods

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The Troops of Doom: parceria com Henrique Fogaça (Oitão) em cover dos Titãs

O The Troops of Doom uniu forças com o vocalista Henrique Fogaça (Oitão) para a gravação de uma versão pesada e extrema de "Lugar Nenhum", um dos clássicos dos Titãs, originalmente registrado no álbum "Jesus Não Tem Dentes no País dos Banguelas" (1987). "A gravação deste cover não tem relação com o nosso full, que estamos preparando para este ano. A ideia foi exatamente pensar fora da curva. Então, aproveitando esse nosso respeito pela história do Titãs, aliado com a vontade de fazer um barulho junto com nosso amigo Fogaça, nos juntamos no grande Tellus Studio, no Rio de Janeiro, para gravar essa versão de 'Lugar Nenhum' com uma roupagem mais pesada, nos moldes do metal / hardcore", explicou o guitarrista Jairo "Tormentor Guedz". "A ideia foi exatamente fazer algo que estivesse mais fora de esquadro do material que produzimos com o The Troops of Doom normalmente e a experiência foi fantástica", acrescentou o guitarrista Marcelo Vasco.

Confira o videoclipe da versão de "Lugar Nenhum" (Titãs) em https://youtu.be/-RDW6Xk3gQg

O single foi gravado, mixado e masterizado por Caio Mendonça no Tellus Studio, de Felipe Borges, um dos responsáveis por ajudar a concretizar a parceria. "O Tellus Studio dispõe de um equipamento de ponta dificilmente visto em outros estúdios brasileiros. Eles têm praticamente tudo e é 100% analógico, com exceção da captura através do Protools, então o resultado que alcançamos foi extremamente orgânico", analisou o baterista Alexandre Oliveira. "Foram dois dias intensos de gravações e, paralelamente a isso, um vídeo também foi produzido pelo Tellus Studio e pretendemos disponibilizar o que capta os bastidores das gravações", revelou o vocalista e baixista Alex Kafer.

Henrique Fogaça, que além de vocalista do Oitão, é empresário, chef de cozinha e um dos jurados do MasterChef (Band), comentou sobre a parceria e a escolha pela música dos Titãs. "Jairo entrou em contato e me convidou para este projeto, pedindo que selecionasse alguma música para fazermos um cover. Poderia ser de death metal, hardcore ou metal, mas que fosse transcrever na afinação que o Troops of Doom toca", contou. "Comecei a passar algumas bandas, como Lobotomia, Tropa Suicida e outras para analisarmos. No final, cheguei nos Titãs, que tem uma vertente grande dentro do rock mas não tem um estilo definido. Escolhi a 'Lugar Nenhum' pois, apesar de mais antiga, tem uma letra bem atual nesse mundo polarizado que a gente vive, de tanta segregação. É um tema pertinente que combinou para este cover e para homenagear uma banda representativa, influente e com tanta história no universo do rock brasileiro", acrescentou.

Sobre a gravação, Fogaça contou que ele e a banda se reuniram no Tellus Studio, onde o The Troops of Doom estava ensaiando antes da realização do primeiro show de sua história, ocorrido em 11 de dezembro no "Over Metal Fest", no Fabrique Club (SP). "Eles gravaram a versão mais na linha death metal e me mandaram a guia. Ouvi algumas vezes e aí fui para Niterói para a gente fazer a gravação no estúdio, onde eles estavam ensaiando para o primeiro show", detalhou. "Estou feliz e honrado em poder participar desse cover de uma banda tão emblemática como os Titãs e juntamente com o Jairo, que é um dos pioneiros do grande metal raiz do Brasil com o Sepultura. Outro ponto importante é que vamos doar para alguma instituição tudo que por ventura for financeiramente arrecadado nos créditos em cima desta versão", concluiu.

Ouças nas plataformas de streaming: https://bfan.link/lugar-nenhum

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Peixes Voadores: banda de stoner/doom apresenta clipe 'Virtual Minds'

A banda de stoner/doom Peixes Voadores, formada por Daron (vocal), Betão (guitarra), Farinha (baixo) e Elvis (bateria), segue promovendo o álbum "Altered States" e apresenta agora o videoclipe para a faixa "Virtual Minds", que fala sobre os efeitos da tecnologia no comportamento da humanidade. "Hoje há uma busca muito grande por números e o coração das pessoas está ficando cada vez mais vazio. Há uma substituição da mente humana por uma virtual", comentou o vocalista Daron.
 
Confira o videoclipe de "Virtual Minds" em https://youtu.be/Hc47E7QFWY4
 


Além de "Virtual Minds", o mais recente álbum já conta com quatro vídeos lançados: "Trouble Inside", "High on The Road", "Flying High" e "Eyes in The Sky", cujo vídeo traz com a presença do humorista e influencer digital Dianho. "Musicalmente, 'Eyes in The Sky' tem uma pegada mais Sepultura. É um grito de protesto contra todo tipo de repressão de pensamento, invasão de privacidade, ódio e violência. Mais do que isso, é uma mensagem sobre a indignação da banda com a cultura do empobrecimento intelectual e a indução à futilidade. Além disso, é uma afirmação de não conformidade e de repúdio a quem acha que pode impor sua vontade sobre os demais", pontuou o baterista Elvis. "Já a faixa de abertura, 'Trouble Inside', fala sobre um sujeito que vive em seu vazio existencial, em um mundo onde os cegos estão no controle, fazendo com que a sociedade viva em uma redoma artificial. E ele sofre muito com isso, se sentindo ameaçado pela realidade. Com instrumental 'sábatico', a banda teve também muita influência de Uncle Acid and the Dead Beats para compor esse som", observou o baixista Farinha.
 
- História -
Criada em 2010, na pequena cidade de Tuparendi (RS), fronteira com a Argentina, a Peixes Voadores conta com três discos lançados, sendo o mais recente, "Altered States" (2021), composto em inglês e os dois primeiros, "Peixes Voadores" (2012), "Lavagem Cerebral" (2016), em português. Daron (vocal), Betão (guitarra), Farinha (baixo) e Elvis (bateria) já se apresentaram nos maiores palcos do Sul, incluindo o Bar Opinião e Pepsi On Stage, e também dividiram o palco com grandes ícones, como Sepultura, Misfits, Marky Ramone, Capital Inicial, entre outros. "Assim que a pandemia der uma trégua, pegaremos a estrada para lançar nosso festival independente, 'Peixes Voadores Fest', qual iremos divulgar o álbum 'Altered States'", concluiu o guitarrista Betão.
 
O álbum "Altered States" teve Conra Rüther como engenheiro de som, e a captação pelo estúdio Áudio Porto em Porto Alegre (RS). Ouça no Spotify em https://tinyurl.com/3dy6snvf

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Link para compra online/download pago: https://peixesvoadores.bandcamp.com/album/altered-states
 
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Cosmic Rover: segundo álbum do power trio surpreende a mídia

O power trio paulistano Cosmic Rover, formado por Edson Graseffi (vocal e bateria, Motorhammer e ex-Panzer), Xande Saraiva (guitarra, Baranga) e Rodrigo Felix (baixo) vem surpreendendo a mídia com "HEAVY", sucessor do álbum de estreia, "Spitting Fire" (2019). "Estamos muito contentes com a resposta da mídia e público ao nosso novo álbum. Eu sempre apostei em uma sonoridade verdadeira, sem artifícios de estúdio e mil edições no pro tools. Acredito que essa sonoridade orgânica do 'HEAVY', aliada com as composições, sejam responsáveis pela resposta tão positiva", comentou o vocalista e baterista Edson Graseffi.

Ouça o álbum "HEAVY", produzido por Henrique Baboom Canale e que está disponível em todas as plataformas de streaming pelo selo Abraxas em https://www.youtube.com/watch?v=29PJY16yVXg&list=OLAK5uy_mXTFDRiqxtM1B9Dd-oSzGQ1e5lCF2ohyA

Confira o que a mídia vem comentando acerca de "HEAVY":
 
"Selvagem como o ronco de um muscle car, o Cosmic Rover derrama um blend flamejante e lisérgico de stoner, heavy e rock. Respingando ares de Sabbath e Motörhead, 'HEAVY' é direto e old school. É som para rockers com alma de bandoleiro" - Leandro Nogueira Coppi (Roadie Crew)
 
"O álbum literalmente me levou ao Heavy Rock dos anos 70, mixado com toda a vibe e adrenalina dos anos 80 em pleno século 21! Excelente Power Trio!" - Walcir Chalas (Woodstock Discos)
 
"Autêntico e robusto! Em sua mais nova e pesada obra, o Cosmic Rover traz uma fórmula mais quente e orgânica, caminhando livremente em suas influências do Hard n' Heavy" - Leandro Isoppo (Alma Hard)
 
"Um agradável mix de heavy tradicional old school com hard rock mais 'badass' que podemos imaginar. Sem dúvidas, é uma injeção de adrenalina com muito groove e peso" - Gustavo Queiroz (Detector de Metal)
 
"Power trio poderoso com grandes doses de heavy metal, stoner, southern e hard com o espírito dos anos 70!" - Renato Menez (Stay Rock Brazil)
 
"Se você é qualquer tipo de fã de stoner rock e metal, Cosmic Rover é a banda com magnetismo entre os músicos, groove, a vibe altíssima. Tomados como tal, os caras da Cosmic Rover são os mestres em seu ofício. Dão o recado com profissionalismo e perfeição" - Isaura La Cour (Metal Messiah Radio USA)
 
"Depois do ótimo Spitting Fire, o Cosmic Rover chega com Heavy, onde encontramos uma sonoridade poderosa: o rock em seu estado mais puro. Uma viagem no tempo, que nos lança na época em que ouvíamos os antigos álbuns de rock pesado. A nova formação mostra a banda em sua melhor forma. Vida longa ao Cosmic Rover!" - Gegê Andrade (Revista Freak)
 
"Pela pegada e pelo som encorpado que sai dos alto-falantes, a impressão que se tem é que 'HEAVY' foi gravado na década de 70 e só agora foi lançado... E não soa datado! Além disso, é viciante como os álbuns de 50 anos atrás!" - Julio Marcondes (Rádio Shock Box)
 
"‘Heavy’ chuta a porta de 2022 com musicalidade e peso dos grandes trios do Rock" - Claudio Borges (Canal Resenhando)
 
"Gosta de rock bem feito? Com sangue nos "zóio"? Daquele que você acha que foi feito por banda gringa? Então prestigie essa banda porque não vai se arrepender. Som de macho, sem nutellice. Simples assim" - Paulinho Heavy (Programa RMH)
 
"Uma das bandas mais interessantes da cena atual... 'HEAVY' é um álbum sensacional" - Metaljukebox (Portugal)
 
"É grandioso, com produção primorosa, vai agradar os fãs de Heavy Metal, Stoner, Southern e Hard Rock" - Nerdbanger
 
"O novo álbum do Cosmic Rover traz um som 'old school' da melhor qualidade. Impossível não voltar aos anos 70 e às raízes do rock inglês e americano!" - Marcelo Stefanoni (Dark Radio)
 
"É um registro tão legal que até parece que dura menos que 29 minutos..." - Um Metal por dia
 
"Agressivo e pesado, este trampo encerra 2021 com chave de ouro, Ouça!" - Violent Noise Blog
 
"Um disco que você ouve diversas vezes, um disco que não enjoa...." - Canal João Messias Jr.

Cosmic Rover:
Edson Graseffi (vocal e bateria)
Xande Saraiva (guitarra)
Rodrigo Felix (baixo)

Discografia:
"Cosmic Rover" (EP, 2018)
"Cosmic Sessions..." (ao vivo, 2018)
"Spitting Fire" (CD, 2019)
"HEAVY" (CD, 2021)

Confira "HEAVY" nas plataformas de streaming em https://onerpm.link/CosmicRover_Heavy

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The Mist lança novo single e disponibiliza EP 'The Circle of the Crow'

Depois de quase 30 anos sem lançar material novo, o grupo mineiro The Mist lança nas plataformas de streaming o novo EP, "The Circle of the Crow", gravado no estúdio Maçonaria do Áudio, tendo Alan Wallace (Eminence) como produtor. Vladimir Korg (vocal), Edu Megale (guitarra) e Wesley Ribeiro (baixo) contaram com a presença de Riccardo Linassi na bateria. Segundo Korg, o EP, que também está disponível em versão física, servirá como uma passagem para a composição do novo álbum full. "Eu trouxe a banda para os palcos depois de quase 30 anos e ela se firmou com a promessa de lançar um álbum novo. O EP vai fazer essa transição até termos um álbum inteiro", declarou o vocalista Vladimir Korg.
 
Ouça "The Tempest", quarto single do EP, em https://youtu.be/A0jTdgi9Eu0

"O EP passa muito pelo que é o último single, 'The Tempest', algo bem Shakespeariano. Eu já tinha feito algumas coisas focadas em Shakespeare no Unabomber Files, mas este single só tem o título mesmo. Porém, a ligação existe, já que passamos por esta tempestade tumultuada, perdemos dois membros durante a pandemia e tínhamos a responsabilidade de lançar músicas para honrar o nome do The Mist. Falo muito sobre a tempestade que todo mundo passa na vida e a humanidade está passando por uma grande com a pandemia, que nos privou de forças básicas, corrompeu nossas inter-relações humanas nos isolando. Por mais que para muitas pessoas isto pode de alguma forma ser positivo, não é. O homem precisa se reconhecer no outro para conhecer a si próprio", pontuou Korg. "Sobre o EP, nós focamos muito nas composições e foi um trabalho árduo. Não poderíamos lançar um trabalho qualquer, pois tudo teria que honrar o nosso nome, seja a parte gráfica, as composições e, claro, a mensagem. Mesmo com a pandemia que nos parou e a dificuldade de compor à distância, nos erguemos", completou.
 
O produtor e músico Alan Wallace comentou sobre trabalhar com o The Mist. "Foi uma honra fazer a produção do novo trabalho. Por sinal, o meu primeiro show como músico foi uma abertura para o The Mist em 1990, em Belo Horizonte. Este trabalho mostra a nova fase do The Mist e nunca iria imaginar que poderia contribuir com eles de alguma forma", revelou.
 
Repertório - "The Circle of the Crow":
"My Inner Monster"
"Over my Dead Body"
"The Blackmail of God"
"The Tempest"
 
Ouça no Spotify:
https://open.spotify.com/album/48ZCNL189s934cBSmODd0A?si=19-wHPoTTIqn--FAqVE9oA
 


História:
Surgido em 1988 pelos remanescentes da banda Mayhem e contando com o ex-Chakal, Vladimir Korg, o The Mist estreou no ano seguinte com o álbum "Phantasmagoria", ganhando notoriedade por apostar em um som baseado no thrash metal convencional com o heavy metal. Em 1991, o agora quarteto gravou o considerado clássico da banda, o conceitual "The Hangman Tree", que marcou a estreia do guitarrista Jairo Guedz (atual The Troops of Doom e ex-Sepultura) e revelou Cello Dias como um compositor diferenciado. A aposta em climas soturnos e letras alegóricas e poéticas, flertando com o cinema e clássicos da literatura, como O Mágico de Oz e Peter Pan e a Terra do Nunca, se mostrou acertada.
 
Com uma nova alteração na formação, após a saída de Vladimir Korg, a banda mineira experimentou no metal industrial com "...Ashes to Ashes, Dust to Dust..." (EP, 1993). À época, o The Mist realizou alguns shows como trio, tendo Cello Dias no baixo e vocal, Jairo Guedz na guitarra e Chris Salles na bateria. Porém, para o álbum "Gottverlassen" (1995) foi recrutado Cassiano Gobbet, que entrou no posto de Cello Dias, que saiu para se juntar ao Soulfly, de Max Cavalera. Além disso, ocorreu a entrada do guitarrista Fabio Audrey para alguns shows. A banda, então, decidiu encerar as atividades e retornou em 2018, quando Vladimir Korg reativou o The Mist com Chris Sallles e Jairo Guedz na guitarra. Wesley Ribeiro, baixista do Hellspunch, se juntou para a "The Scarecrow Tour", que trouxe os clássicos da banda no repertório dos shows. Apesar de realizar uma excursão bem sucedida, a banda perdeu Jairo Guedz, que criou o The Troops of Doom em 2020, e Chris Salles, que saiu por motivos particulares.

Merch
O The Mist preparou em sua loja online um combo para a venda, contendo camiseta do EP The Circle of the Crow + Café Arábica The Mist + CD "The Circle of the Crow". O valor promocional do combo é R$ 100,00.  Para adquirir, acesse: https://fogyoumerch.lojaintegrada.com.br/combo.

Discografia:
Phantasmagoria (1989)
The Hangman Tree (1991)
...Ashes to Ashes, Dust to Dust... (EP, 1993)
Gottverlassen (1995)
The Circle of the Crow (EP, 2022)

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First Fear estreia com single e lyric video 'Lord of the Storm'

O baixista Breno Pessoa, que teve passagens por grupos como Nemesis, que originou o Heaven's Guardian, e Escola Alemã, primeira banda de War Metal de Goiás, se uniu ao guitarrista Cláudio Bezerra, também ex-Escola Alemã, para por em prática um antigo sonho: lançar material autoral como First Fear. "Este nome me acompanha desde o final da década de 90, pois tentei montar algumas vezes uma banda com esse nome, mas nunca deu certo. Com o tempo, outros projetos e bandas apareceram, ficando engavetado esse nome", conta o baixista. "Quando a pandemia chegou, resolvi voltar a estudar contrabaixo no final de junho de 2020 com Bruno Ladislau, que conheci pessoalmente quando ele tocou em Goiânia com a banda solo do saudoso Andre Matos. Numa das conversas com Ladislau, comentei sobre uma música que Cláudio Bezerra e eu estávamos compondo. Para minha surpresa, Ladislau demonstrou interesse em ouvir e gostou a ponto de perguntar se eu não tinha interesse que ele produzisse a música. Assim nasceu, de fato, após várias tentativas, o projeto First Fear", acrescenta.
 
Segundo Pessoa, a princípio, First Fear é um projeto virtual que tem como único interesse a realização pessoal de fazer música autoral. "A ideia é a de uma realização pessoal e, se possível, ter participações de músicos que admiramos. O conceito, pelo nome, também se baseia em abordar medos e inseguranças do ser humano de forma sempre positiva, tentando sair do clichê do lirismo que comumente vemos no heavy metal e suas vertentes", revela o baixista. "O primeiro grande nome que topou participar e apostou gravar com os dois ilustres desconhecidos foi Mario Pastore, um dos maiores vocalistas do gênero e que possui uma longa trajetória na cena musical", completa.
 
O primeiro single, "Lord of Storm", está disponível e também foi lançado em lyric video, criado pelo vocalista Nuno Monteiro (Liar Symphony, Electric Funeral). Confira em https://youtu.be/WYpYr5IxUHs

"A letra de 'Lord of the Storm' aborda sobre o tema depressão e as consequências desse medo. Tentei abordar isso de maneira positiva, sob o prisma de que a pessoa, se confiar, ter fé e acreditar que as coisas mudam. É basicamente uma questão de fé pura e simples mesmo, sem abordar necessariamente de forma explícita qualquer religião", explica Breno Pessoa.
 
O logo e o símbolo (monograma) do First Fear foram criados por Carlos Fides, artista de renome internacional e que trabalhou para Shaman, Noturnall, Edu Falaschi, Almah, Kamelot, Evergrey, FlowerLeaf, Alchemia, Narnia, Kryour e outros. "Pedi ao conceituado artista de Brasília, Carlos Fides, que o conceito fugisse do estereótipo de logotipos de bandas de metal. Como o nome da banda remete ao 'primeiro medo', queria que remetesse a uma escrita antiga, 'ancestral' e até meio mística. Então, ele criou o logotipo baseado na primeira escrita já encontrada da humanidade, a cuneiforme", detalha o baixista. "A intenção é lançarmos um single por vez até termos músicas suficientes para um EP ou até mesmo um álbum. Vamos trabalhar na próxima música com o produtor e baixista Bruno Ladislau ainda em janeiro. Além disso, ainda para o 'Lord of the Storm', temos planos de lançar playthrough de baixo e guitarra e gravar um vídeo comigo, o Cláudio e o Mario Pastore executando a música ao vivo; quem sabe até mesmo com um baterista convidado", conclui.
 
Ouça no Spotify: https://tinyurl.com/236b7rzd
 
Contatos:
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Facebook: https://www.facebook.com/firstfear
 
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Inventtor e Old Audrey's Funeral: bandas mineiras lançam Split CD

As bandas de Belo Horizonte (MG) Old Audrey's Funeral (heavy/doom metal) e Inventtor (death/doom metal) se uniram ao selo Fallenin77.co para o lançamento de um Split-CD (jewel case/clear tray), com livreto de 12 páginas, que traz dois singles de cada grupo lançados em 2021.
 
O Inventtor apresenta os singles "Ventos Úmidos de Sangue" e "Medo em Seu Rosto", que contaram com produção a cargo de Alan Wallace (Eminence, No Life on Earth) e Andre Carvalho (Paradise in Flames). Embora atuando como um duo, Gleydson Vitalino (vocal e baixo) e Alan Souza (bateria e backing vocals) contaram com a presença do guitarrista Denis Augsanbri e do produtor e guitarrista Alan Wallace. "É uma característica da banda escrever sobre contos fictícios e sentimentos de pessoas que passaram por situações extremas ou adversas. No caso de 'Ventos Úmidos de Sangue', tentamos expressar em palavras qual seria o sentimento de um guerreiro tripulante de uma grande embarcação de combate prestes a desembarcar em terra firme e sem ideia do que virá pela frente", detalhou o baterista Alan Souza. "Já em 'Medo Em Seu Rosto' seguimos a linha de abordar sentimentos adversos e situações difíceis. Gostamos do lado sombrio do heavy metal e usamos isso para expressar a nossa forma de ver o comportamento das pessoas. Por sinal, o medo é o sentimento mais comum na situação pandêmica que vivemos", acrescentou.
 
Veja o clipe do Inventtor para "Medo Em Seu Rosto", produzido e dirigido por Davidson Mainart, em https://youtu.be/RZmY6O_aCL0

Já o Old Audrey's Funeral, formado por Elvis Dias (vocal), Renato Audrey e Elimar Rezende (guitarras), Tony Lessa (baixo) e Carlos Coelho (bateria), que pratica um som pesado e com influências do metal obscuro dos anos 70 e 80, apresenta "The Plague Within" e "Eternal Nights (The Witch)", produzidas por André "Damien" Carvalho (Paradise in Flames) no Estúdio Maçonaria do Áudio (MG). Sobre "The Plague Within", composta por Renato Audrey e arranjada pelo Old Audrey's Funeral, Tony Lessa explica que ela narra o sofrimento e o desespero do Faraó Ramses II. "Incrédulo, Ramses II assiste o seu poder ser dizimado através das maldições infligidas ao seu reino, levando os seus súditos à morte e, posteriormente, ao êxodo em busca de uma terra prometida pelo novo ardil religioso que orquestrou essa troca de poder milenar".
 
A letra escrita por Tony Lessa e Carlos Coelho para a música "Eternal Nights (The Witch)", composta por Elimar "Trolha" Rezende, versa sobre os medos noturnos representados por uma bruxa, que aparece às noites para atormentar o sono do personagem que, no caso, é o baterista Carlos Coelho. "Uma bruxa impiedosa dilacera Carlos Coelho durante o sono por noites infindáveis e dolorosas. Sedenta de sangue, a bruxa das noites eternas se alimenta do seu medo, invadindo a sua alma com seus olhos vermelhos, trazendo sensações horríveis e infligindo dores insuportáveis à sua alma já consumida pelo terror", conclui Tony Lessa.
 
Confira o videoclipe de "Eternal Nights (The Witch)" do Old Audrey's Funeral em https://youtu.be/M2hQTZ3ulk8


 
Para adquirir o Split-CD, acesse: https://bit.ly/Fallenin77Co_CD_DOTLD
 
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Inventtor

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Old Audrey's Funeral

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Nelson Junior: guitarrista, produtor e professor lança novo álbum

O experiente guitarrista e professor Nelson Junior, que integrou bandas como Stone Hawks, NERI e Vate Alice, apresenta seu novo álbum solo, "The Pain of Being". "Trata-se de um álbum em que quis reunir um repertório extenso, com músicas de várias épocas da minha trajetória. 'The Pain of Being' conta com a presença de diversos músicos convidados, entre eles os baixistas Thiago Espirito Santo, Ricardo Bolão e Guilherme Bonatto, e os bateristas Daniel Gohn e Rodrigo Abelha, além de Raphael Stéfano, com o saxofone em 'Powered Disease', 'Só na Boa' e 'Gigolo Jingle'. O restante dos instrumentos foram tocados e programados por mim", detalhou.
 
Confira o vídeo para a faixa "Stand Up" em https://youtu.be/ZbWRFZwm3UU

Embora englobe momentos de sua carreira, a ideia de "The Pain of Being" não foi planejada. "Na virada do milênio, eu tinha um projeto ambicioso de gravar uma versão metal para Carmina Burana, obra erudita de Carl Orff. No entanto, após ter registrado as versões do primeiro e segundo movimentos, o resto ficava sem graça de adaptar, meio sem brilho. Abortei o conceito inicial, tendo concluído só esses movimentos, mas aproveitei que meu amigo Daniel Gohn estava gravando as baterias e cheguei ao estúdio com músicas pré-gravadas no meu home studio, todas no click, com as linhas 100% prontas. Daí o projeto foi tomando forma junto com Guilherme Bonatto, que ajudou na coordenação das sessões de bateria e chamou o Ricardo Bolão para fazer uma cozinha pesada e que, por sinal, é a mesma da banda de hard rock Hard:On", recordou. "Durante a pandemia, em 2020, estava produzindo muito para outros, mas com mais de 100 músicas minhas, entre demos embrionárias, ideias inacabadas e gravações finalizadas, comecei a garimpar. Ao finalizar a letra de 'The Pain of Being' sabia que naquele momento se iniciaria um resgate de anos de emoção, e dolorosas passagens de minha vida, analisando cada época, cada música, e remixando-as para que houvesse coerência, inclusive como conceito na ordem das faixas. Rodrigo Abelha, um colaborador das minhas insanidades musicais de longa data e que também é um monstro na bateria, me ajudou em algumas faixas novas, nas quais contei com a ilustre participação dele", acrescentou.
 
O guitarrista contou que chegou a separar dois álbuns de 18 faixas, mas optou por usar apenas um deles. "Após ouvir todas as musicas, com a finalização da faixa 'The Truth', escolhi um deles, o que continha as mais emblemáticas. Aí eu tinha o meu quebra-cabeça, com 18 peças de vivência montado. O passo seguinte foi fazer o lançamento na data do meu aniversário de 50 anos de idade (5 de novembro), e 37 anos de guitarra", concluiu.
 
Histórico
Nelson Junior tornou-se um dos primeiros especialistas de produtos da área musical no Brasil, sendo "demonstrador" em workshops e eventos, e até ombudsman de marcas. Atua como produtor musical independente e já escreveu para revistas como Tok pra quem Toca, Guitar Tablature, Guitar Player Brasil, Cover Guitarra, Roadie Crew, Rock Brigade, Música & Mercado, entre outras. Também possui diversas vídeoaulas de guitarra lançadas e publicou livros de áreas distintas, incluindo a obra "Falando a Linguagem das Notas", um método de música de didática própria. Atualmente, possui canal no YouTube, onde apresentou programas como Música & Ação, Nelson Junior Jogo Rápido e Nelson Junior dá o Tom, voltados ao mercado musical.
 
Ouça no Spotify em https://tinyurl.com/ye27zdwj
Deezer: https://deezer.page.link/FMGD4yqf1JDB8SKm9
 
Contatos:
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The Mist: novo single, The Blackmail of God, questiona qual é realmente a cara de Deus

Antecipando o lançamento do novo EP, "The Circle of the Crow", o The Mist apresenta o terceiro single, "The Blackmail of God", em que questiona qual é a cara de Deus. "Conversei com o guitarrista Edu Megale e disse que a terceira faixa do EP deveria simular uma missa, como se fosse o homem encarando e questionando Deus cara a cara", explicou o vocalista Vladimir Korg. "Para isso, tentamos simular um ritual dentro de uma igreja ou algo do tipo, com os cantos gregorianos e essas questões que há na religião. Por exemplo, no caso da igreja católica, se você quer ir para o paraíso tem que ser bonzinho e seguir as regras de Deus, que é tudo uma interpretação católica de um livro que é praticamente uma alegoria. Então, criamos esse tipo de ambientação de uma igreja e a letra questionando alguns preceitos da doutrina. A letra fala 'sex, sex, sex e six, six, six', dando esta analogia de que tudo que dá prazer é pecado", acrescentou.

Korg reconhece que quando escutou o instrumental pela primeira vez achou parecida com um clássico do Black Sabbath. "Ela veio naquela marcha estilo 'Children of the Grave'. Pensei em fazer um vocal como se as pessoas tivessem fazendo aquela ladainha com um mentor, um padre, um pastor ou alguma coisa assim, e as pessoas repetindo coisas o tempo todo dessa doutrina. Pensei nas religiões invadindo tribos e lugares catequizando e colonizando as pessoas espiritualmente. Mas a questão central é 'mostre-me a sua cara', porque não se sabe qual é a cara de Deus. Será que é a da religião católica, da evangélica ou de outras? Se Deus é totalmente inatingível, por que escolheu o ser humano, um ser tão frágil, vulnerável e falível, para falar por ele?", questiona o vocalista. "A música é diferenciada e foi a que mais nos deu trabalho para finalizar. Em certa altura até demos uma travada. Isso aconteceu com todos, até com nosso produtor, Alan Wallace. Ela seria como a nossa atual 'Phantasmagoria', que é uma composição diferente de todas as antigas do The Mist", acrescenta.

Ouça o single "The Blackmail of God" em https://youtu.be/F-BCYszaWaY

O EP "The Circle of the Crow" está agendado para sair oficialmente em 5 de janeiro de 2022 e contará com as faixas "My Inner Monster", "Over my Dead Body", "The Blackmail of God" e "The Tempest". Vladimir Korg (vocal), Edu Megale (guitarra) e Wesley Ribeiro (baixo) gravaram o material no estúdio Maçonaria do Áudio, tendo Alan Wallace (Eminence) como produtor e Riccardo Linassi na bateria. Segundo Korg, o EP servirá como uma passagem para a composição do novo álbum full.

Merch
O The Mist preparou em sua loja online um combo para a venda, contendo camiseta do EP The Circle of the Crow + Café Arábica The Mist + CD "The Circle of the Crow".

O valor promocional do combo é R$ 100,00.

Para adquirir, acesse: https://fogyoumerch.lojaintegrada.com.br/combo.






Discografia:

Phantasmagoria (1989)
The Hangman Tree (1991)
...Ashes to Ashes, Dust to Dust... (EP, 1993)
Gottverlassen (1995)
The Circle of the Crow (TRB, EP, 2022)

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Cosmic Rover lança novo álbum, "HEAVY"

O power trio paulistano Cosmic Rover, formado atualmente por Edson Graseffi (vocal e bateria, Motorhammer e ex-Panzer), Xande Saraiva (guitarra, Baranga) e Rodrigo Felix (baixo), apresenta "HEAVY", sucessor do álbum de estreia, "Spitting Fire" (2019). Produzido pelo experiente Henrique Baboom Canale, "HEAVY", que está disponível em todas as plataformas de streaming pelo selo Abraxas, traz sete faixas gravadas à moda antiga. "A gravação foi feita da mesma forma que nossos lançamentos anteriores, com a captação feita ao vivo e todos tocando juntos na mesma sala, como se fazia nos anos 1970. Mesmo na contramão das produções modernas, cheias de efeitos de estúdio e edições de Pro Tools, o resultado é grandioso e vai agradar quem curte heavy metal, stoner, southern e hard anos 70", avalia Edson Graseffi. "Não usamos metrônomo e o álbum traz o mínimo de edições possíveis para manter as características orgânicas e ter uma sonoridade mais vintage que se aproxima dos álbuns antigos de rock pesado. No processo de gravação, apenas vozes e solos foram colocados em overdub. O restante que se ouve é realmente a banda tocando junta, sem cortes e edições de estúdio", completa Rodrigo Felix.

Ouça o álbum "HEAVY" em https://www.youtube.com/watch?v=29PJY16yVXg&list=OLAK5uy_mXTFDRiqxtM1B9Dd-oSzGQ1e5lCF2ohyA

Sobre a sonoridade de "HEAVY", o guitarrista Xande Saraiva, que faz sua estreia com o Cosmic Rover, explica: "O segredo é a liberdade de composição, sem pensar em estilos ou regras para serem seguidos. De fato, apenas fazemos o que mais curtimos fazer, que é tocar rock pesado! As influências das músicas do repertório percorrem bandas das décadas de 70, 80 e 90, ou seja, tudo o que ouvimos e de onde veio a nossa bagagem musical".

A parte lírica, a cargo de Graseffi, apresenta temas mais urbanos, falando de carros e baladas na noite. "Além disso, há letras mais introspectivas e com vibe positiva. A faixa 'Just Let Me Free', que fecha o repertório, traz a participação de Xande cantando em português em um trecho", detalha.

A arte de capa de "HEAVY" foi produzida por Graseffi que, além de músico, também é ilustrador e tatuador. "Ela foi concebida usando arte digital baseada em referências de artistas da Kustom Kulture dos anos 70", explica o vocalista e baterista.

Cosmic Rover:
Edson Graseffi (vocal e bateria)
Xande Saraiva (guitarra)
Rodrigo Felix (baixo)

Discografia:
"Cosmic Rover" (EP, 2018)
"Cosmic Sessions..." (ao vivo, 2018)
"Spitting Fire" (CD, 2019)
"HEAVY" (CD, 2021)

Confira "HEAVY" nas plataformas de streaming em https://onerpm.link/CosmicRover_Heavy

História:
O power trio Cosmic Rover fez sua estreia com o EP homônimo em 2018. Produzido por Henrique Baboom Canale, recebeu ótima resposta da mídia e do público, tendo sido veiculado em programas de rádio do México e Alemanha. No Brasil, foi considerado por diversos veículos de mídia como melhor EP de 2018 e também na categoria 'banda revelação' daquele ano. Para promover o lançamento, a banda fez diversos shows pelo circuito de São Paulo e interior do estado, fechando o ano com a abertura para os uruguaios do Reytoro no SESC Belenzinho.

O primeiro full, "Spitting Fire", saiu no ano seguinte pelo selo Abraxas em formato digital. Os shows de divulgação iniciaram-se en Montevidéu (URU) ao lado do Reytoro. Na ocasião, o trio tocou em um evento sold out para 1.200 pessoas. Para fechar os shows de divulgação, participou de uma das edições do programa Kiss Club (Kiss FM). Como resultado, "Spitting Fire" foi eleito como um dos 10 melhores álbuns nacionais de 2019 na votação dos leitores da revista Roadie Crew e também figurou com um dos melhores lançamentos pelo site Headbanger Latino América. Além disso, teve outras menções em listas de diversos sites e canais de YouTube e uma das faixas, "Our Tattoos", integrou a coletânea em CD da revista Classic Rock UK.

Contatos:
Instagram: @cosmicrover
Facebook: facebook.com/cosmicrovermusic/
BandCamp: https://cosmicrover.bandcamp.com/releases
YouTube: https://tinyurl.com/syaxrsnr

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