O guitarrista brasileiro Mika Jaxx, que atualmente mantém uma carreira solo com música instrumental e também integra a banda Area 55, apresenta o novo single e videoclipe, "Warm Machine". Gravada em Los Angeles (EUA), a faixa foi produzida por Brendan Duffey e Júlio Federici, com mixagem e masterização no Brendan Duffey Audio, em Davis/CA.
"O vídeo foi gravado em São Paulo, no Bendito Estúdio, contando com a participação de Adriano Daga (Malta). A imagem do teto do clipe foi 'trackeado' para que as nuvens pudessem ficar sobre as cabeças dos músicos", explicou o guitarrista. "A música foi composta e gravada durante as sessões de 'One Ocean', álbum de estreia do Area 55", conta Mika, que foi integrante do Sioux 66 quando ainda residia no Brasil.
Mika Jaxx registrou "Warm Machine" ao lado de Arthur Foster (baixo), Celso Junior (guitarra base) e Adriano Daga (bateria, Malta). "Este é um single/clipe, não pertence a nenhum álbum, mas fiquei surpreso que teve 60 mil visualizações no YouTube no dia da estreia", concluiu.
Vazio, banda paulistana de black metal formada por Renato Gimenez (vocal, guitarras e efeitos), Eric Nefus (guitarras e teclados), Nilson Slaughter (baixo e samples) e Daniel Vecchi (bateria), apresenta o novo álbum, "Eterno Aeon Obscuro". O material foi produzido no Caffeine Sound Studio, com mixagem e masterização a cardo de Eric Cavalcante.
"Após dois anos do início das composições até a finalização foi um longo caminho. A versão digital está disponível para os usuários das plataformas de streaming, além do Bandcamp. E, claro, o material também tem lançamento físico, vindo embalado em CD-Digipack com pôster", revelou Gimenez. "Em meio a esse período sinistro da história da humanidade, esse lançamento é alimento para a rebelião. Ainda este ano será lançada a versão em vinil gatefold com pôster", acrescentou.
Confira o clipe de "Elementais da Matéria Escura", com imagens captadas no show do Sesc Belenzinho (SP) e edição de Tomas Moreira em https://youtu.be/Veo2szT9cTI
"Escolhemos 'Elementais da Matéria Escura' para o primeiro clipe porque ela é a faixa de abertura do novo álbum, uma música que convida o ouvinte ao universo do Vazio, onde o tempo é tragado por buracos negros enquanto seres elementais e espíritos antigos transitam entre dimensões", explicou Gimenez. "O vocal tem influências de cantos tibetanos e mongóis ('throat singing')", acrescentou.
Contando com músicos vindos de nomes como Armagedom, Social Chaos, Nuclear Frost e Creptum, o grupo apresenta uma mistura o metal extremo com sonoridades obscuras e rápidas do black metal, além de incorporar música experimental e ritualística. Após o EP de estreia, "Vazio" (2016), veio uma turnê pela Europa em 2017, quando o grupo se apresentou em sete países. Na sequência, vieram mais dois lançamentos. "Um destes lançamentos foi um split com a banda Death by Starvation, saiu em LP 12" e foi prensado na República Tcheca. O outro foi um Split CD ao vivo com a entidade carioca do black metal Velho. Nesse período, também gravamos dois videoclipes – 'Monumentos da Decadência' e 'Nova Era Infernal'", recordou Renato Gimenez.
No ano passado, o Vazio lançou o Split CD "Saxonian Deathbed – live in Dresden" ao lado da banda alemã Bad Luck Rides on Wheels. "Este material é fruto de uma apresentação na Alemanha na tour de 2017", explicou Gimenez. "Este ano, além do álbum full, também temos o Split em vinil 7" com a banda de deathgrind Xico Picadinho e o lançamento do primeiro DVD ao lado do Vulcano, gravado no Sesc Pompéia em 2017", adiantou o vocalista.
"'Nascido do Fogo' é uma música muito agressiva, firmada num riff que me lembra algo com um toque brasileir,o mas num esquema muito maldito e selvagem. Ela fala sobre a destruição do conceito cristão de criação do homem de barro contraposto pelo liberto e iluminado nascido do fogo. A música também é uma ode aos mortos. Na composição tem algumas reviravoltas mais audaciosas, mas ainda assim tem uma áurea de moedor", concluiu Gimenez.
Confira o repertório de "Eterno Aeon Obscuro": 01 - Elementais da Matéria Escura 02 - Sob a Noite Espectral 03 - Nascido do Fogo 04 - Reino das Matas 05 - O chamado dos Mortos 06 - Condenados ao Esquecimento 07 - Eterno Aeon Obscuro 08 - Travessia Silenciosa 09 - Sangue Invertido no Coração Negro Despedaçado 10 - Revelações do Abismo 11 - Koié Kokoiá
"Obscure & Violent", primeiro single de "Hybrid Power", o álbum de retorno do grupo paraguaio Kuazar, acaba de ganhar um videoclipe, que traz cenas filmadas em Los Angeles/CA (EUA) e nas cidades de Ciudad del Este e Assunção (PAR). "As imagens da banda foram captadas pelo experiente cinegrafista Krys Amon (Rede Globo, Esporte Espetacular). As cenas extras foram captadas e editadas pela produtora MC Flight, de Andres Martinez", revelou o experiente baterista Marcelo Moreira, que agora se junta a Josema Gonzalez (vocal e guitarra) e Marcelo Saracho (baixo).
"Obscure & Violent" fala da natureza violenta da humanidade e como atos agressivos estão sempre presentes de maneira quase "natural" na vida do ser humano. "O refrão diz 'o ódio é a fonte do nosso poder', o que resume a ideia principal da letra, explorando a existência natural de sentimentos ruins, agressivos e sádicos na humanidade. Desde os cultos religiosos espirituais até as guerras, a presença do mal e dos pensamentos agressivos está sempre presente na humanidade", explicou Josema Gonzalez.
O Kuazar vem se destacando nos palcos da América do Sul, tendo realizado shows no Paraguai, Brasil e Bolívia, tocando ao lado de Megadeth, Kreator, Behemoth, Hirax, Sepultura, Violator e Krisiun, obtendo uma sólida base de fãs em um curto período de tempo.
Com músicas agressivas e versáteis, incluindo toques de elementos latinos, o trio lançará "Hybrid Power", sucessor de "Wrath of God" (2009) e do DVD "Wrath on the Road" no primeiro semestre. O material foi gravado nos Estados Unidos, nos estúdios Fuel Music Studio e Marmor Studio, contando com mixagem e masterização a cargo do experiente Brendan Duffey. "O álbum traz novos elementos, com uma pegada mais moderna, criando um som com características próprias, que lembra, em alguns momentos, bandas que nos influenciaram, como Slayer, Gojira, Lamb of God e Sepultura", concluiu Marcelo Moreira.
Promovendo o álbum "Contágio", o Virus fará uma apresentação especial no SESC Belenzinho (SP) no dia 14 de março (sábado). O grupo paulistano construiu sua reputação como pioneiro do heavy metal brasileiro através da primeira edição da coletânea "SP Metal" (1984) e de suas performances ao vivo. Entre idas e vindas, os fundadores Flávio Ferb (vocal), Fernando Piu e Renato RT (guitarras), agora acompanhados por Guilherme Boschi (baixo) e Lucio Del Ciello (bateria), finalmente realizaram o sonho de lançar o primeiro álbum, "Contágio". "É hora de retornar ao SESC Belenzinho, lugar que marcou nosso retorno definitivo em razão do show de comemoração dos 30 anos de SP Metal, em julho de 2015", relembrou Fernando Piu. "Apresentaremos um novo repertório, com algumas surpresas, homenagens e com estreia de uma música inédita, que acabamos de compor. Além disso, Marcello Pompeu, do Korzus, estará conosco para uma versão da 'Guerreiros do Metal', que ele vai cantar com o Flavio", completou Lucio Del Ciello.
O Virus também adianta que estreará um novo cenário no SESC Belenzinho. "Temos uma tradição de sempre caprichar na parte cênica e estamos preparando um novo cenário, que vamos estrear neste show. Nem todo show permite que façamos esse tipo de coisa, mas nunca perdemos isso de vista. Assim, vamos caprichar na luz e no cenário", revelou Flávio Ferb.
A produção, gravação, mixagem e masterização de "Contágio" ficaram a cargo de Marcello Schevano, do estúdio Orra Meu! (SP). Flavio Ferb, que criou as capas das duas edições da coletânea "SP Metal", lançadas pela gravadora Baratos Afins, e do logotipo da banda, também criou a parte gráfica do álbum, que vem sendo bem recebido pela mídia e pelo público. "Nós não vamos parar por aqui. Inclusive, teremos novidades em breve, pois estamos preparando um novo single", concluiu Del Ciello.
Serviço – Virus no SESC Belenzinho: Data: 14 de março (sábado) Horário: 21h30 Local: Comedoria do SESC Belenzinho Endereço: Rua Padre Adelino, 1000, São Paulo/SP (próximo ao metrô Belenzinho) Ingressos antecipados em https://www.sescsp.org.br/programacao/219129_VIRUS
Após um período sem novos lançamentos, a Kiara Rocks retorna com nova formação – Kadu Pelegrini (vocal e guitarra), Hicaro Denelle (guitarra), Raul Barroso (baixo) e Alexi Souza (bateria) –, que apresenta o single "Enquanto há Tempo", gravado, mixado e masterizado por Henrique Baboom. "A produção foi muito detalhada, desde a composição até a escolha de elementos como piano ou sampler eletrônico. É o tipo de coisa que nunca fizemos e resolvemos experimentar nessa nova fase", apontou Kadu Pelegrini. "Muita coisa aconteceu desde nosso show no Rock in Rio em 2013, quando abrimos os trabalhos do Palco Mundo. Nosso retorno aos palcos se deu após o single 'Sempre Enfrente' (2019), que foi bem recebido por nossos fieis seguidores. Agora, para esse ano, começamos apresentando a música 'Enquanto há Tempo'", completou.
Veja o clipe de "Enquanto há Tempo", dirigido por Xtudo Obze e produzido pela Caixão Produtora em https://youtu.be/wbN2MS1GJDM
Atualmente, a Kiara Rocks trabalha em seu novo EP, que tem previsão de lançamento para o segundo semestre. "A banda, de fato, está pronta para o que vem pela frente. Toda troca de formação passa por um período de adaptação por parte dos membros e dos fãs. O público recebeu muito bem o último lançamento e o foco agora é se concentrar no que vai vir a ser o primeiro EP desta nova fase", concluiu Hicaro Denelle.
Após antecipar o lançamento do álbum "Cruzando Infernos" com o lyric video para "Saga de um Justiceiro" e o videoclipe "Paranoia", o Cova Rasa apresenta o videoclipe da faixa "Andarilho Noturno". "Trata-se de um conto sobre um 'serial killer' sonâmbulo. Ele mata durante o estado de sonambulismo, mas quando retoma a consciência e cai em si, percebe o estrago que fez", explica Jayme Danko (vocal e guitarra). "É um tipo de sonambulismo raríssimo, comprovado cientificamente, que atinge menos de 1% da população mundial", acrescenta.
Confira o clipe, produzido pela Zebra Produtora e gravado no Edifício Martinelli, localizado no centro histórico de São Paulo, em https://youtu.be/SVpjPYP_P7g
Jayme Danko (vocal e guitarra), Gustavo Fassina (guitarra), Edu Milani (baixo), Daniel Werneck (bateria) e Flavio Sallin (teclados) trabalharam ao lado dos produtores Marcello Pompeu e Heros Trench, do estúdio Mr. Som (SP). "Cruzando Infernos", segundo álbum da banda, está disponível em todas as plataformas de streaming.
O Cova Rasa, formado por Jayme Danko (vocal e guitarra), Gustavo Fassina (guitarra), Edu Milani (baixo), Daniel Werneck (bateria) e Flavio Sallin (teclados) apresentam o segundo álbum, "Cruzando Infernos". O material, produzido ao lado de Marcello Pompeu e Heros Trench, do estúdio Mr. Som (SP), foi antecipado com o single e lyric video "Saga de um Justiceiro" e o videoclipe "Paranoia".
A faixa de abertura, "Lobo Uivante", apresenta-se como um conto de terror sobre um lobisomem que trava uma batalha entre seu lado humano e seu lado fera. Já "Condessa de Sangue" fala sobre uma das mais emblemáticas serial killers da história, Elizabeth Bathory, que tinha o hábito de se banhar em sangue de jovens virgens. "Como banda, nossa ideia sempre foi a de contar histórias de forma concisa e diferente, mostrando que, apesar de mais difícil, é possível fazer isso em português", analisou Jayme Danko.
No caso de "Saga de um Justiceiro", a letra conta a história de um 'matador de bandidos' chamado de Armando Sá, o 'Carcará', que enfrentava o crime fazendo justiça com as próprias mãos. "Algo não muito usual, mas inspirado em histórias do cotidiano. Cruel e sanguinária, como a Cova Rasa gosta de contar", explicou Jayme Danko. "O interessante do trabalho de Paulo Coruja, que criou o lyric em formato HQ, foi que ele soube expressar bem a temática. Inclusive, esta música tem uma letra em que não se repete uma linha. Então, isto vai de encontro à ideia de fazer um disco relevante em português", acrescentou Danko.
Já a faixa "San Zhi" baseia-se em uma história real de uma cidade fantasma em Taiwan. "Nos anos 70, ela foi construída para ser um local turístico, mas nunca foi habitada. Acidentes e mortes aconteceram durante todo o processo. Então, desistiram e até hoje ela permanece abandonada. Depois de anos, arqueólogos descobriram que havia sido construída em cima de um cemitério, nos séculos passados", contou o vocalista e guitarrista.
"Batalha dos Guararapes", por sua vez, é a única que foge da temática de terror. "Uma das guerras e datas mais importantes do Brasil, que mudou os rumos da nossa nação. Foi a partir dessa batalha que o Brasil deixou de ser uma colônia para virar um país. Mas, infelizmente, brasileiro não é ensinado a ter orgulho de sua própria história", esbraveja Danko.
Confira o repertório completo de "Cruzando Infernos", disponível em todas as plataformas de streaming:
1- Penumbra 2- Lobo Uivante 3- Condessa de Sangue 4- Saga de um Justiceiro 5- San Zhi 6- Batalha dos Guararapes 7- Andarilho Noturno 8- Paranoia 9- O Abutre 10- A Lenda do Velho Barnabé
O Cova Rasa, formado por Jayme Danko (vocal e guitarra), Gustavo Fassina (guitarra), Edu Milani (baixo), Daniel Werneck (bateria) e Flavio Sallin (teclados), apresenta o lyric video de "Saga de um Justiceiro". O single dá uma prévia do segundo álbum da banda, "Cruzando Infernos", produzido por Marcello Pompeu e Heros Trench e agendado para sair em janeiro.
"Como banda, nossa ideia sempre foi a de contar histórias de forma concisa e diferente, mostrando que, apesar de mais difícil, é possível fazer isso em português. No caso de 'Saga de um Justiceiro', a letra conta a história de um 'matador de bandidos' chamado de Armando Sá, o 'Carcará', que enfrentava o crime fazendo justiça com as próprias mãos. Algo não muito usual, mas inspirado em histórias do cotidiano. Cruel e sanguinária, como a Cova Rasa gosta de contar", explicou Jayme Danko.
Confira o lyric video de "Saga de um Justiceiro", criado em formato HQ pelo designer gráfico Paulo Coruja (Cracker Blues), em https://youtu.be/aVHjX5RS5z0
"O interessante do trabalho de Paulo Coruja foi que ele soube expressar bem a temática. Inclusive, esta música tem uma letra em que não se repete uma linha. Então, isto vai de encontro à ideia de fazer um disco relevante em português", concluiu Danko.
O espetáculo "Rush in Rio", cuidadosamente preparado pelo Stage Left será realizado no dia 21 de dezembro (sábado), considerado o "Dia internacional do RUSH", às 20h, no Paris 6 Burlesque, em São Paulo. O show contempla os maiores clássicos da banda canadense em uma apresentação áudio-visual que promete ser inesquecível.
A Stage Left, banda tributo ao Rush, brinda os fãs com toda a energia e personalidade do trio canadense em sua totalidade. Cada espetáculo é feito em única apresentação, preparado cuidadosamente em todos os detalhes. "Nós temos consciência de que os fãs são os mais exigentes e por isso cada show é preparado em seus mínimos detalhes. Desta vez, tocaremos o repertório de um trabalho que marcou a passagem do Rush pelo Brasil", comentou Marcos Freire (vocal, baixio e teclados). "Como costumo dizer, os fãs de Rush querem ouvir as músicas exatamente como foram originalmente compostas e gravadas, esperam os mesmos timbres dos instrumentos, a mesma sonoridade e qualidade técnica do trio canadense original. Bem, isso é o que a Stage Left oferece e agora queremos retomar aquela energia vista no dia 23 de novembro de 2002 no Estádio do Maracanã (RJ), onde 'Rush in Rio' foi gravado", acrescentou o guitarrista Silvio Freire.
"Para você ter uma ideia, quando mixamos o DVD 'Rush In Rio', passamos cerca de uma hora ouvindo apenas o som que havíamos extraído do público. Não acreditávamos naquilo. (...) Nós não fazíamos a menor ideia de que tínhamos tantos fãs no Brasil", recordou Alex Lifeson (Rush), sobre a importância de "Rush In Rio" para o Rush. "Curtimos demais aqueles shows, especialmente os dois primeiros, já que, até então, tudo era novidade para nós. Depois, acostumamo-nos com a realidade enlouquecedora do Rush no Brasil. É simplesmente anormal escutar multidões como aquelas acompanhando em coro uma instrumental como 'YYZ'", acrescentou o guitarrista.
Com o afastamento de Geddy Lee, Alex Lifeson e Neil Peart dos palcos, o baterista Nereu Neper Pereira aponta para a responsabilidade da Stage Left "de reviver cada nota de cada clássico, em todos os seus detalhes, em máxima fidelidade e performance."
Criada em dezembro de 2011, a Stage Left se destacou em eventos organizados pelo Museu da Imagem e do Som de São Paulo (MIS), além de ter sido finalista do Festival de Bandas Covers do Manifesto Bar em 2014 e ser eleita pelo RUSHCON, site canadense da maior comunidade de fãs de Rush do mundo, como 'a banda do mês', em dezembro de 2014.
REPERTÓRIO: Tom Sawyer Distant Early Warning New World Man Roll the Bones Earthshine YYZ The Pass Bravado The Big Money The Trees Freewill Closer to the Heart Natural Science One Little Victory Driven Ghost Rider Secret Touch Dreamline Red Sector A Leave That Thing Alone Drum Solo (o baterista) Resist (acoustic) 2112 Part 1: Overture 2112 Part ll: The Temples of Syrinx Limelight La Villa Strangiato The Spirit of Radio - BIS - By-Tor & The Snow Dog Cygnus X-1 (Prologue) Working Man
Serviço – Stage Left "Rush in Rio": Data: 21 de dezembro (sábado) Horário: 20h Local: Paris 6 Burlesque Music Hall & Night Bistro Endereço: Rua Augusta, 2809 - Jardins, São Paulo/SP Ingressos (R$ 70) antecipados em https://is.gd/7Xruvy Classificação: 14 anos acompanhados de pais e responsáveis Duração: 70 minutos Ponto de Venda Sem Taxa de Conveniência: Teatro Procópio Ferreira (Rua Augusta, 2823)
Mídias sociais: @StageLeft2112 Youtube: @StageLeft2112 Contato para shows: O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.
Antecipado com o lyric video da música "Black Cobra", o álbum de estreia do Invokaos, "Retirantes do Holocausto", está disponível nas plataformas de streaming e em material físico, em uma parceria dos selos ABC Terror, Metal Mania, Tales From The Pit e Pancadaria Sonora.
A arte de capa de "Retirantes do Holocausto" é uma releitura da famosa pintura 'Os Retirantes' (1944), de Candido Portinari, que faz parte do acervo do Museu de Arte de São Paulo (MASP). Nela, Bacchiega, que também assina toda a arte gráfica, adaptou os personagens da história e da mascote Kira. "Desenvolvi um encarte especial em forma de HQ, contando o início da história da mascote da banda, Kira. Além das letras, haverá também cinco páginas da HQ falando um pouco sobre a história de um mundo devastado por um governante ditador, em que a fome e miséria são explícitas", revelou.
Produzido e gravado por Lucas Moreno (Lucs Studios), "Retirantes do Holocausto" conta com 11 faixas, sendo seis inéditas e a introdução, "Cânticos Sertânicos", criada por Wanderson "Tuco" Pereira e inspirada pela capa com elementos da música nordestina. "São músicas com variedades de estilo, representando fielmente toda a nossa diversidade, seja no black, thrash, death, crossover e grindcore. Gravamos o disco no home estúdio de Lucas Moreno, que é formado pela EM&T e foi quem produziu o nosso EP 'Fúria Manifesta'", contou o guitarrista Alexandre Jansen.
Já a faixa "Desigualdade, Impunidade" fala sobre a ganância de poder. "A referência musical percorre pelo thrash e crossover, que combinam bem com a crítica contida na letra, sobre a forma com que as pessoas querem chegar ao lugar desejado passando por cima de outras, sem nenhum tipo de empatia", explicou Jansen.
O repertório também traz "Maldito", faixa que homenageia o renomado cineasta brasileiro José Mojica Marins, mundialmente conhecido como Zé do Caixão. "Voltada para o grindcore, é uma homenagem ao nosso grande cineasta Zé do Caixão", revelou o vocalista Bruno Bacchiega, que também foi o autor da letra de "Canibalismo e Caos". "Ela mostra um retrato da sociedade em que o caos, causado pelo individualismo, é constante."
Criado em 2017, o quarteto paulista Invokaos, da região de Diadema, estreou no ano passado com o EP "Fúria Manifesta", que teve uma repercussão positiva. "Tivemos uma evolução nas composições no período entre o EP e o álbum. Tudo fluiu bem e isso é um reflexo do tempo de banda e o nosso entrosamento. O que também ajudou bastante foi a convivência com outras bandas, pois costumamos dizer que nossas maiores inspirações são os grupos que tocam com a gente nos festivais underground", avaliou Jansen. "Com o álbum lançado, nós vamos nos concentrar nos shows de divulgação, assim como na produção de novos materiais, como clipe e lyric das músicas", concluiu.
Após o DVD comemorativo "Obskure 25 anos" (2015), gravado no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, agora é a vez do Obskure celebrar os seus trinta anos de estrada. Além de promover o EP "Sacrifice of the Wicked" (2017), Germano Monteiro (vocal), Amaudson Ximenes e Daniel Boyadjian (guitarras), Jolson Ximenes (baixo), Mardonio Malheiros (bateria) e Junior Torres (teclado) prometem reviver toda a discografia no show que farão ao lado do Funeratus. O evento ocorre no dia 25 de outubro (sexta-feira), a partir das 21h, na Comedoria do SESC Belenzinho, em São Paulo (SP).
"Será a terceira vez que aportamos na capital paulista, sendo especial porque a banda completa 30 anos. Iremos fazer um show baseado em toda a nossa discografia, com músicas das primeiras demo-tapes até o trabalho mais atual. E nada melhor que fazer isso no palco do SESC Belenzinho", comemorou o guitarrista Amaudson Ximenes, que fundou o Obskure com seu irmão, o baixista Jolson Ximenes, em maio de 1989. "Tanto quem já conhece a banda como os que ainda não nos virão terão a oportunidade de ouvir um pouco do metal extremo feito no Ceará, com peso, agressividade e desenvoltura", acrescentou o baterista Mardonio Malheiros.
O vocalista Germano Monteiro enfatiza que a última vez que o grupo cearense se apresentou em São Paulo foi há 11 anos. "Estivemos pela última vez em 2008, ocasião em que participamos da seletiva Metal Battle Wacken. Agora será um prazer subir ao palco para comemorar 30 anos de muito death metal cearense junto ao maior público insano do Brasil. São Paulo, estamos chegando."
Três décadas de história Após várias demo-tapes, gravadas entre 1990 e 96, o grupo lançou o primeiro CD, "Overcasting", em 1998. O trabalho rendeu excelentes comentários na mídia local e nacional, além de distribuição na Europa.
Afora os trabalhos com o Obskure, os irmãos Ximenes se envolveram ativamente na criação da Associação Cultural Cearense do Rock (ACR), entidade que viria contribuir para o fortalecimento da cena musical local, especialmente em eventos como o festival 'ForCaos', criado nos idos de 1999. Além disso, o grupo foi tema de dissertação de mestrado em Ciências Sociais, pela Universidade Federal do Ceará, desenvolvido pela antropóloga Abda Medeiros.
O sucessor, "Dense Shades of Mankind", saiu em 2012 e obteve ótima repercussão, ficando entre os 10 melhores daquele ano, segundo leitores da revista Roadie Crew. Ainda em 2012, a demo-tape "Opressions in Obscurity", lançada originalmente em 1992, foi relançada em vinil pelo selo alemão 3LB, em formato de vinil.
Em 2013, "Sound Pollution" (1989) e "Uterus and Grave" (1990) saíram em cassete pelo selo maranhense Anaites Records. No ano seguinte, "Uterus and Grave" recebeu uma versão em vinil através do selo alemão Winter Productions, que o soltou em formato split ao lado da banda santista No Sense. Além do material autoral, o Obskure participou de tributos para Headhunter D.C., Moonspell, Motörhead, Black Sabbath e AC/DC.
Confira o lyric video de "Sacrifice of the Wicked", faixa-título do EP lançado em 2017, em https://youtu.be/FC6Hi2jDilY
Serviço – Obskure em São Paulo: Abertura: Funeratus Data: 25 de outubro (sexta-feira) Horário: 21h30 Local: Comedoria do SESC Belenzinho Endereço: Rua Padre Adelino, 1000, São Paulo/SP (próximo ao metrô Belenzinho) Ingressos antecipados em https://www.sescsp.org.br/programacao/204343_OBSKURE
Produzido por W. Perna, o lyric video da música "Black Cobra" é a primeira amostra do primeiro álbum da banda Invokaos, "Retirantes do Holocausto". A letra, criada pelo vocalista Bruno Bacchiega, fala do ser mitológico 'Black Cobra', considerado o deus do caos. "A composição foi feita em cima da letra, com base no ambiente sombrio que ela tem, com referência ao black metal", explicou Bacchiega.
A arte de capa é uma releitura da famosa pintura 'Os Retirantes' (1944), de Candido Portinari, que faz parte do acervo do Museu de Arte de São Paulo (MASP). Nela, Bacchiega, que também assina toda a arte gráfica, adaptou os personagens da história e da mascote Kira. "Desenvolvi um encarte especial em forma de HQ, contando o início da história da mascote da banda, Kira. Além das letras, haverá também cinco páginas da HQ falando um pouco sobre a história de um mundo devastado por um governante ditador, em que a fome e miséria são explícitas", revelou.
"Retirantes do Holocausto", produzido e gravado por Lucas Moreno (Lucs Studios), contará com 11 faixas, sendo seis inéditas e a introdução, "Cânticos Sertânicos", criada por Wanderson "Tuco" Pereira e inspirada pela capa com elementos da música nordestina. "São músicas com variedades de estilo, representando fielmente toda a nossa diversidade, seja no black, thrash, death, crossover e grindcore. Gravamos o disco no home estúdio de Lucas Moreno, que é formado pela EM&T e foi quem produziu o nosso EP 'Fúria Manifesta'", contou o guitarrista Alexandre Jansen.
Criado em 2017, o quarteto paulista Invokaos, da região de Diadema, estreou no ano passado com o EP "Fúria Manifesta", que teve uma repercussão positiva. "Tivemos uma evolução nas composições no período entre o EP e o álbum. Tudo fluiu bem e isso é um reflexo do tempo de banda e o nosso entrosamento. O que também ajudou bastante foi a convivência com outras bandas, pois costumamos dizer que nossas maiores inspirações são os grupos que tocam com a gente nos festivais underground", avaliou Jansen. "'Retirantes do Holocausto' será lançado no próximo dia 20 de setembro e nós vamos preparar bastante material para promovê-lo, especialmente os vídeos", concluiu o guitarrista.
Conhecido por sua estrada no heavy metal ao lado do Claustrofobia, onde esteve por quase 20 anos, Alexandre de Orio, que também integra o Quarteto De Guitarras Kroma e o projeto solo de Sérgio Britto (Titãs), apresentará uma erudita contemporânea ao lado do conceituado Djalma Lima e da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo. A peça, intitulada "Ó", é baseada no livro de Nuno Ramos e encomendada pela OSESP. A obra, do compositor Felipe Lara, que vem se destacando no cenário internacional de música contemporânea, será regida pelo inglês Neil Thomson, maestro e que atualmente é o diretor artístico da Filarmônica de Goiânia. Os concertos ocorrem nos dias 13 e 14 de setembro na Sala São Paulo. Haverá ainda um ensaio geral aberto ao público na quinta-feira (12), das 10:00 às 13h.
Bacharel em guitarra pela FAAM (Faculdade de Artes Alcântara Machado, do grupo FMU) e pós-graduado em "Estruturação e Linguagem Musical" pela Faculdade de Música Carlos Gomes e "Docência Superior em Música" pela FAAM, ele encara o convite de Djalma Lima como um desafio e a realização de um sonho. "Recebi uma mensagem do Djalma Lima, um dos grandes guitarristas brasileiros, me convidando para estrear com ele uma peça erudita contemporânea junto com a OSESP (Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo) na Sala São Paulo. A ficha não caiu na hora, mas aceitei de imediato", disse. "Depois veio uma sensação de medo porque é uma baita encrenca e grande responsabilidade, ao mesmo tempo em êxtase, que de certa forma é realização de um sonho. Adoro desafios e esse é um dos grandes. Será incrível!", acrescentou.
Professor do curso de pós-graduação "Rock: Teoria, História e Prática" na Faculdade Santa Marcelina e atualmente lecionando na Play Music School e na School of Rock (Unidades Anália Franco e Brooklin/Campo Belo), De Orio é o idealizador do projeto Metal Brasileiro e autor do livro "Metal Brasileiro: Ritmos Brasileiros Aplicados na Guitarra Metal - Novos Caminhos para Riffs de Guitarra - Volume 1 – Samba Metal", no qual explica, de forma mais científica, a fusão do heavy metal com ritmos brasileiros. Além disso, foi professor na Yamaha Music School, primeira escola da Yamaha no Brasil, onde foi responsável pelo curso de cordas.
Conhecida por recriar de forma minuciosa os shows de turnês do lendário trio canadense Rush, a Stage Left retornará ao palco do Paris 6 Burlesque Music Hall & Bistrô, em São Paulo (SP), no dia 5 de setembro (quinta-feira), às 21h, para mais uma apresentação áudio-visual inesquecível. Após a apresentação voltada para o ao vivo "A Show of Hands", Marcos Freire (vocal, baixio e teclados), Silvio Freire (guitarra) e Nereu Neper Pereira (bateria) agora apresentarão um espetáculo voltado para a turnê de "Grace Under Pressure", lançado há 35 anos. "Os fãs de Rush querem ouvir as músicas exatamente como foram originalmente compostas e gravadas, esperam os mesmos timbres dos instrumentos, a mesma sonoridade e qualidade técnica do trio canadense original. E é exatamente isso que a Stage Left oferece! Assim, o retorno que recebemos a esta proposta é muito gratificante", comemora o guitarrista Silvio Freire. "As músicas do Rush são feitas para durar para sempre, são à prova do tempo! Nossos dois últimos shows no Paris 6, uma das casas de show mais charmosas e bem conceituadas de São Paulo, foram sucesso absoluto", acrescentou Marcos Freire.
Cultuado no Brasil desde o seu lançamento, especialmente pela exibição dos clipes de "Distant Early Warning", "The Enemy Within" e "Red Sector A" (ao vivo), que eram exibidos nos programas de televisão na era pré-MTV, a turnê de "Grace Under Pressure", que obteve a quarta posição nas paradas canadenses, a quinta no Reino Unido e a décima na Billboard 200, brindou os fãs de Rush com o vídeo ao vivo (VHS) "Grace Under Pressure Tour" (1986), gravado em 21 de setembro de 1984 no Maple Leaf Gardens, em Toronto (CAN). A versão em DVD saiu como parte do box "Rush Replay X 3", lançado em 2006. "O álbum 'Grace Under Pressure representa a imersão total da banda no universo dos sintetizadores nos anos 80. Cada música possui timbres e sonoridades muito características, além de arranjos complexos e difíceis de serem executados ao vivo", observou o guitarrista Silvio Freire. "Em virtude disso, algumas músicas raramente foram executadas ao vivo, como 'Afterimage' e 'Red Lenses'. Outras, porém, somente foram redescobertas em turnês mais recentes, como 'Between the Wheels' e 'Body Electric', completou.
A Stage Left apresentará o repertório completo da "Grace Under Pressure Tour", além de executar o álbum em sua totalidade, acrescentando as músicas "Afterimage" e "Kid Gloves", que foram substituídas ao longo da turnê.
Confira o repertório da "Grace Under Pressure Tour": The Spirit of Radio Subdivisions The Body Electric The Enemy Within The Weapon Witch Hunt New World Man Between the Wheels Red Barchetta Distant Early Warning Red Sector A Closer to the Heart Afterimage Kid Gloves YYZ 2112 (The Temples of Syrinx) Tom Sawyer Drums Solo / Red Lenses Vital Signs Finding My Way In The Mood
Criada em dezembro de 2011, a Stage Left se destacou em eventos organizados pelo Museu da Imagem e do Som de São Paulo (MIS), além de ter sido finalista do Festival de Bandas Covers do Manifesto Bar em 2014 e ser eleita pelo RUSHCON, site canadense da maior comunidade de fãs de Rush do mundo, como 'a banda do mês', em dezembro de 2014.
Serviço – Stage Left: Data: 5 de setembro (quinta-feira) Horário: 21h Local: Paris 6 Burlesque Music Hall & Night Bistro Endereço: Rua Augusta, 2809 - Jardins, São Paulo/SP Ingressos antecipados no site do Ingresso Rápido em https://compre.ingressorapido.com.br/event/8261-2/d/64966, na bilheteria do teatro Procópio Ferreira (terça a domingo, das 14h às 19h) ou no local do show, das 19h às 22h Classificação: 14 anos acompanhados de pais e responsáveis Duração: 70 minutos Ponto de Venda Sem Taxa de Conveniência: Teatro Procópio Ferreira (Rua Augusta, 2823)
Mídias sociais: @StageLeft2112 Youtube: @StageLeft2112 Contato para shows: O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.
O single e videoclipe "Aqui Estamos" marca uma nova fase para o Sioux 66. Com uma letra que aborda o cotidiano e problemas da sociedade, o material foi produzido por Nobru Bueno, do Studio Pub (Santo André/SP), com masterização de Paulo Anhaia. Já o clipe, dirigido e editado por Victor Gorgatti, é uma realização da Domínio Media Craft. "O material, que precede o novo álbum, é o nosso primeiro com Yohan Kisser dividindo as guitarras com Bento Mello. O processo de composição foi intenso, mas conseguimos tirar o melhor de cada um junto com Nobru Bueno (Studio Pub)", disse o vocalista Igor Godoi. "Durante as composições, nos mantivemos abertos para experimentar novas linguagens. Gravar com Nobru Bueno foi uma experiência incrível! Ele esteve de acordo com as ideias e conceitos, além de ter feito um ótimo trabalho em captação e timbragem", acrescentou o guitarrista Yohan Kisser.
Além de um novo álbum, previsto para este ano, Igor Godoi (vocal), Bento Mello e Yohan Kisser (guitarras), Fabio Bonnies (baixo) e Gabriel Haddad (bateria) se preparam para a apresentação no Rock in Rio. O show ocorre no dia 4 de outubro (sexta-feira) no Rock District, um bairro dentro das dependências do festival. "Poder tocar no Rock in Rio é a realização de um sonho, não apenas profissionalmente, mas também como fãs de rock. Todos nós já estivemos na plateia do festival no papel de fãs, assistindo bandas que amamos e nos influenciaram, mas agora estaremos lá tocando", comemorou o baixista Fabio Bonnies. "Nosso show será um pouco diferente. Além de músicas novas que estamos preparando, iremos homenagear bandas que fizeram parte da história do Rock In Rio. Vai ser incrível!", acrescentou.
Antes, porém, o quinteto se apresentará no "Furia Fest", que ocorre em 31 de agosto (sábado), no Manifesto Bar (SP), e contará, além do Sioux 66 e dos anfitriões do Furia Inc., com o Kryour e o projeto Men Of Mayhem (MOM).
Tendo dois álbuns na bagagem – "Diante Do Inferno" (2013) e "Caos" (2016), além do EP "Sioux 66" (2012) e dos singles "A Hora é Essa" (2018) e "Aqui Estamos" (2019), o Sioux 66 já realizou shows ao lado de ícones como Aerosmith e Papa Roach.
O Virus, pioneiro do heavy metal brasileiro, definiu o repertório e a arte de capa do álbum de estreia, "Contágio". Flávio Ferb (vocal), Fernando Piu e Renato RT (guitarras), Guilherme Boschi (baixo) e Lucio Del Ciello (bateria) produziram o disco no estúdio Orra Meu!, em São Paulo. A arte de capa ficou a cargo de Flávio Ferb, criador da arte das duas edições da coletânea "SP Metal", bem como do logotipo da banda. "O conceito da capa é representar o vírus na hora do contágio, no momento exato em que atinge a corrente sanguínea. Busquei um resultado impactante para a capa, que representasse bem o momento atual da banda. No interior, o fago estará representado em destaque, assim como vamos contar um pouco da história da banda através de imagens bacanas", explicou o vocalista.
Além de suas performances ao vivo, sempre teatrais e com direito a pirotecnia, o Virus construiu sua reputação com a inclusão de "Matthew Hopkins" e "Batalha No Setor Antares" na primeira edição da coletânea "SP Metal" (1984). Agora, finalmente, colocarão o sonho de registrar o primeiro disco em prática. Para antecipar o lançamento, o grupo soltará um videoclipe para a nova versão da clássica "Batalha No Setor Antares". "Nós decidimos pela 'Batalha No Setor Antares' para o clipe, pois é um clássico do heavy metal, um som que remete aos anos 80, o início de nossa trajetória. Por outro lado, o novo arranjo e a sonoridade que alcançamos no estúdio mostra bem como estamos trabalhando hoje, na formação atual e quase 40 anos após a composição do som", declarou o guitarrista Renato RT. "Esse momento de estar no estúdio, gravando finalmente o disco, foi mágico, e a gente queria ter todos os nossos fãs e amigos lá dentro com a gente. Então, esse primeiro clipe será todo em making of. Caike Scheffer, diretor do clipe, ficou vários dias perseguindo a gente lá dentro, registrando tudo, para passar um pouco desse clima para a galera", acrescentou.
Confira o repertório de "Contágio", que trará composições que o Virus costumava tocar ao vivo em seus shows nos anos 1980, incluindo as versões das faixas que integraram "SP Metal 1": 1 Sacrifício 2 Povo Do Céu 3 Matthew Hopkins 4 Ignis 5 Batalha No Setor Antares 6 Sinos Negros 7 O Eremita 8 Metal Pesado
O Virus, pioneiro do heavy metal brasileiro, está dando os toques finais das gravações do álbum de estreia, "Contágio". Os fundadores Flávio Ferb (vocal), Fernando Piu e Renato RT (guitarras), agora acompanhados por Guilherme Boschi (baixo) e Lucio Del Ciello (bateria), estão concentrados no estúdio Orra Meu!, em São Paulo, trabalhando ao lado de Marcello Schevano, responsável pela produção, gravação, mixagem e masterização.
Veja o vídeo com os bastidores das gravações e depoimentos de Flávio Ferb, que dá até uma amostra da arte de capa, e de Lucio Del Ciello em https://youtu.be/qYQvfe375T0
Além de suas performances ao vivo, sempre teatrais e com direito a pirotecnia, o Virus construiu sua reputação com a inclusão das músicas "Matthew Hopkins" e "Batalha No Setor Antares" na primeira edição da coletânea "SP Metal" (1984). Agora, finalmente, colocarão o sonho de registrar o primeiro disco em prática.
Confira o repertório de "Contágio", que trará composições que o Virus costumava tocar ao vivo em seus shows nos anos 1980, incluindo novas versões das faixas que integraram "SP Metal":
1 Sacrifício 2 Povo Do Céu 3 Matthew Hopkins 4 Ignis 5 Batalha No Setor Antares 6 Sinos Negros 7 O Eremita 8 Metal Pesado
Criada em Los Angeles (EUA) por Julio Federici (vocal, King of Bones), Mika Jaxx (guitarra, Sioux 66 e React), Gui Bodi (baixo, Disciples of Babylon e Artur Menezes) e Boll3t (bateria, Aboleth e Hecatombe), a banda Area 55 estreia com o single e videoclipe "Far Away". A concepção do nome, por ter ligação com brasileiros, acabou ficando uma analogia da instalação da Força Aérea dos EUA, conhecida como Area 51. "No começo, quando fizemos o 'brainstorm' para a escolha do nome, pensamos em Code 55, em referência ao código de telefone do Brasil. Depois veio a ideia de Area 55, para ter conexão com a Area 51, que tem ligações com histórias sobre OVNIs, assunto que somos viciados", revelou o vocalista Julio Federici.
Veja o videoclipe "Far Away", produzido pela Obuie 360 e dirigido por Ricardo Salles, em https://youtu.be/BFrTAM0e9lw
Federici explica que quando ainda estava no Brasil, fazendo o seu processo de visto de artista para se mudar para Los Angeles, viu um post de Mika Jaxx falando que ele também iria deixar o Brasil. "Quando vi esta postagem, na minha cabeça eu já tinha em mente que quando chegasse em Los Angeles faria contato com ele e com todas as pessoas que conhecia na cidade, tanto brasileiros como americanos. Assim, logo na primeira semana, eu falei com ele e a gente marcou de se encontrar porque, por coincidência, ele morava no mesmo lugar que eu acabei me instalando", recordou o vocalista. "No fim da conversa ficou acordado que iríamos fazer um som juntos. Ele chegou com riffs mais na linha do Breaking Benjamin, Three Days Grace e Shinedown. Por mais que minhas raízes estejam nos anos 1980 e 90, sempre gostei de ouvir coisas novas e então tudo se encaixou, porque tudo fluiu naturalmente", acrescentou.
Com a concepção musical em mente, Federici e Jaxx saíram em busca de outros músicos para completar a formação. "Chegamos a testar americanos e até tivemos um baixista mexicano durante um tempo, mas como ele fica três meses aqui e três meses no país dele, achamos que isto poderia complicar algumas coisas. Então, por intermédio de Júlio Mendoza, veio Boll3t que, por coincidência, também é amigo do baterista Marcelo Moreira (Burning In Hell, Almah, Kiko Loureiro, Circle II Circle). Ele atualmente reside em Los Angeles, mas ambos são de Caxias do Sul (RS). Fizemos o teste e Boll3t foi aprovado na hora!", comemorou o vocalista. "Boll3t nos indicou três baixistas: um americano, um cara da Nova Zelândia e o Gui Bodi. A gente estava praticamente fechando com o americano, mas quando Gui fez o teste, chegou atropelando. Ele tem dois discos gravados com o Disciples of Babylon, 'Welcome to Babylon' (2015) e 'The Rise And Fall of Babylon' (2017)", completou Mika Jaxx.
Curiosamente, o Area 55 tem três integrantes formados em produção: Mika, Boll3t e Federici. "Boll3t, inclusive, produziu bandas como Rotten Filthy e, recentemente, estudou com o produtor e engenheiro de som americano Andrew Scheps, premiado pelo Grammy e que, entre outros trabalhos, mixou o mais recente álbum do Rival Sons", detalhou o guitarrista.
Com o single "Far Away" lançado, o grupo agora prepara o álbum de estreia, ainda sem título e data de lançamento definidos. "Estamos produzindo com Brendan Duffey, que trabalhou com bandas como Angra, Torture Squad e Andre Matos, entre muitas outras. A melhor coisa é que tudo está saindo rápido", relatou Julio Federici. "Queremos fechar dez músicas e já temos seis prontas. A ideia é cair na estrada imediatamente. Então, fechando o restante do repertório do disco, mandaremos para Brendan Duffey fazer a mix e a master", concluiu Mika Jaxx.
O grupo paulistano Virus construiu sua reputação como pioneiro do heavy metal brasileiro através da primeira edição da coletânea "SP Metal" (1984) e de suas performances ao vivo. Porém, o sonho de registrar o primeiro disco ficou pelo caminho. Entre idas e vindas, os fundadores Flávio Ferb (vocal), Fernando Piu e Renato RT (guitarras), agora acompanhados por Guilherme Boschi (baixo) e Lucio Del Ciello (bateria), estão prestes a realizar este sonho. Não só o pessoal, mas os fãs da nova e da velha geração, que acompanham a banda desde a sua formação, em 1981, e aguardam por este momento. "Nosso retorno em definitivo ocorreu em razão do show de comemoração dos 30 anos de SP Metal, no SESC Belenzinho, em julho de 2015. Como percebemos uma receptividade enorme por parte do público e imprensa, decidimos voltar pra valer", explicou Fernando Piu. "Decidimos caminhar sozinhos durante todo o processo, desde a preparação geral até a finalização dos arranjos. Quando chegamos ao momento de gravar, percebemos que seria melhor manter essa independência e liberdade até o final. Por isso, não fechamos com nenhum selo. Enquanto isso, temos conversado para decidir como vamos distribuir", acrescentou Renato RT.
A produção, gravação, mixagem e masterização do álbum "Contágio" estão a cargo de Marcello Schevano, do estúdio Orra Meu! (SP). "Visitei e conversei com dezenas de estúdios. Esgotei todas as alternativas até que definimos o Orra Meu! como nossa casa pelos próximos tempos. É um estúdio que a gente conhece muito bem e que possui toda a infra-estrutura que a gente precisa. E é um dos únicos que nos permitiria gravar uma boa parte 'ao vivo', pois tem vários sound locks para que a gente registre nosso som da melhor forma", detalhou Lucio Del Ciello. "Marcello Schevano é um grande músico e um cara talentoso, que vem fazendo grandes trabalhos. Além disso, tem se mostrado um produtor de mão cheia, entregando trabalhos com a sonoridade muito próxima da que buscamos. Por isso, o escolhemos como o piloto dessa jornada. Logicamente ele terá nosso maestro Fernando Piu como parceiro na produção", completou Flavio Ferb.
A arte de capa ficou a cargo de Flavio Ferb, que, por sinal, foi o autor das capas das duas edições da coletânea "SP Metal", lançadas pela gravadora Baratos Afins, e do logotipo da banda. "A capa está sendo criada, mas ainda é segredo. O que posso adiantar é que estamos preparando um show de lançamento e em breve soltaremos um clipe já com um som que estará no disco", concluiu o vocalista.
O repertório de "Contágio" contará com composições que o Virus costumava tocar ao vivo em seus shows nos anos 1980, incluindo novas versões das duas faixas que integraram "SP Metal": 1 Sacrifício 2 Povo Do Céu 3 Matthew Hopkins 4 Ignis 5 Batalha No Setor Antares 6 Sinos Negros 7 O Eremita 8 Metal Pesado
"Bad Habits Never Die", segundo álbum do Hard:On, está disponível para audição no YouTube. A produção das nove faixas do material, que será lançado pela Shinigami Records, foi feita pela banda, ao lado do renomado produtor José "Heavy" Luís Carrato (SP Metal, Ratos de Porão, Platina, A Chave do Sol, Gueto, Camisa de Vênus, Inocentes e outros). A parte instrumental foi registrada no Rocks Studio (SP) e as vozes no Cubic Sun Studios, em Berlim (ALE). "Exploramos novos estilos dentro do hard'n'heavy para as novas composições, mas sem perder a essência 80's do Hard:On", explicou o vocalista Chris Hoff. "A ideia foi manter a linha do primeiro disco, mas com uma gravação mais aprimorada. Buscamos uma produção rica em timbres e minuciosa em detalhes, mas com a 'vibe' das bandas dos anos 80", acrescentou o guitarrista Alex Hoff.
A faixa-título, "Bad Habits Never Die", foi antecipada em videoclipe, gravado no Rocks Studio, com direção de Ricardo Amaro e fotografia e edição de Eric Teixeira. "A letra fala sobre um(a) fã 'stalker', que é obcecado por seus ídolos, mesmo sabendo que nunca terá a presença deles em sua vida cotidiana", detalhou Alex Hoff.
Mantendo as influências calcadas em Mötley Crüe, Van Halen, Kiss, Twisted Sister, Def Leppard, Alice Cooper, Iron Maiden, Gotthard, Ratt e Scorpions, a parte instrumental de "Bad Habits Never Die" foi gravada no Rocks Studio (SP) e as vozes no Cubic Sun Studios, em Berlim (ALE). "As músicas irão agradar quem curtiu nosso primeiro disco, 'Hård:On', mas algumas deverão chamar a atenção de um público novo. Exploramos novos estilos dentro do hard'n'heavy, mas sem perder a essência 80's do Hard:On", observou Chris Hoff.
Já a arte de capa foi elaborada pelo artista Marcelo Calenda, do estúdio de retoque e ilustração Revolut, que, inclusive, editou um vídeo que traz o passo a passo de sua criação, inspirada no estilo de arte baseado na do ilustrador japonês Hajime Sorayama. Veja o vídeo do 'making of' da capa em https://youtu.be/B-lGEcUjxp0
O repertório de "Bad Habits Never Die" é o seguinte: 1-Bad Habits Never Die 2-Catwalk 3-Dr She 4-Touchdown 5-Sunset Drive 6-Open Your Eyes 7-Kings of the Pit 8-Two to Tango 9-Life
Chris Hoff (vocal), Alex Hoff (guitarra, teclado e backing vocals), Ricardo Bolão (baixo e backing vocals) e Daniel Gohn (bateria) voltarão aos palcos para um show especial apresentando faixas de "Bad Habits Never Die" no dia 12 de abril (sexta-feira). O evento será realizado, a partir das 22h, no Manifesto Bar, em São Paulo, contando com Rammstein Cover Brazil e Marilyn Manson Cover (Mister Superstar). Infos em https://is.gd/XWDmDZ
Criado na edição de 2017 do Rock in Rio, o Rock District, um bairro dentro das dependências do festival, contará com a presença da banda paulistana Sioux 66, que se apresentará no dia 4 de outubro (sexta-feira). Tendo dois álbuns na bagagem – "Diante Do Inferno" (2013) e "Caos" (2016), além do EP "Sioux 66" (2012) e do single "A Hora é Essa" (2018) –, o grupo já realizou shows ao lado de ícones como Aerosmith e Papa Roach.
Além de preparar o sucessor de "Caos" (CD, 2016), Igor Godoi (vocal), Bento Mello e Yohan Kisser (guitarras), Fabio Bonnies (baixo) e Gabriel Haddad (bateria) seguem nos palcos e, agora, mais animados com a inclusão em mais um evento de grande porte. "Poder tocar no Rock in Rio é a realização de um sonho, não apenas profissionalmente, mas também como fãs de rock. Todos nós já estivemos na plateia do festival no papel de fãs, assistindo bandas que amamos e nos influenciaram, mas agora estaremos lá tocando", comemorou o baixista Fabio Bonnies. "Nosso show será um pouco diferente. Além de músicas novas que estamos preparando, iremos homenagear bandas que fizeram parte da história do Rock In Rio. Vai ser incrível!", acrescentou.
O artista Marcelo Calenda, do estúdio de retoque e ilustração Revolut, editou um vídeo que traz o passo a passo da criação da arte de capa do segundo álbum da banda de hard rock Hard:On, "Bad Habits Never Die". "Para fazer esta capa eu perdi mais tempo pensando do que efetivamente desenhando. O 'making of' em 'timelapse' mostra o processo muito acelerado. Como o título sugeria que maus hábitos não morrem, imaginei um planeta. Pode ser até a Terra em uma situação bem futurista e pós-apocalíptica ou outro planeta, já que o homem é representado por um robô, um androide em meio a algumas coisas que caracterizam maus hábitos da década de 80", explicou Calenda.
O artista revela que escolheu o estilo de arte baseado na do ilustrador japonês Hajime Sorayama. "Ele fez a capa de 'That's the Stuff' do Autograph e a de 'Just Push Play' do Aerosmith, mas eu não queria que fosse exatamente um desenho dos anos 80. Queria que remetesse, como se fosse uma leitura como se a gente tivesse pulado no tempo de um disco como 'Theatre of Pain', do Mötley Crüe, direto para esse, mas com um toque de modernidade que também tem no som. Embora o som seja hard rock de raiz, ele tem um toque de modernidade e tentei refletir isso na arte, puxando uma cromia e na paleta de cores, que fosse esse disco do Mötley e as artes carcaterísticas de Sorayama, de androides tão característicos dos anos 80", revelou o artista, que já criou artes para artistas como 1853, Strangeways, Sun, Adriana Sanchez, Barra da Saia e Opera Mono.
"Bad Habits Never Die" também foi antecipada em videoclipe, gravado no Rocks Studio, com direção de Ricardo Amaro e fotografia e edição de Eric Teixeira. "Tivemos uma ideia simples durante as sessões de gravação do disco. Registramos o vídeo em pouco tempo, valorizando a música e tomando um cuidado especial para capturar as imagens", observou o baixista Ricardo Bolão.
O repertório de "Bad Habits Never Die" será o seguinte: 1-Bad Habits Never Die 2-Catwalk 3-Dr She 4-Touchdown 5-Sunset Drive 6-Open Your Eyes 7-Kings of the Pit 8-Two to Tango 9-Life
A produção das nove faixas do álbum "Bad Habits Never Die", que será lançado pela Shinigami Records, foi feita pela banda, ao lado do renomado produtor José "Heavy" Luís Carrato (SP Metal, Ratos de Porão, Platina, A Chave do Sol, Gueto, Camisa de Vênus, Inocentes e outros). A parte instrumental foi registrada no Rocks Studio (SP) e as vozes no Cubic Sun Studios, em Berlim (ALE). "Exploramos novos estilos dentro do hard'n'heavy para as novas composições, mas sem perder a essência 80's do Hard:On", concluiu Chris Hoff.