"Pattern of Repulse", novo álbum do grupo carioca de thrash metal Necromancer, formado atualmente por Marcelo Coutinho (vocal), Luiz Fernando e Eduardo "Dek" (guitarras), Gustavo Fernandez (baixo) e Vinicius Cavalcanti (bateria), está disponível em formato físico, pela gravadora Heavy Metal Rock, e em todas as plataformas de streaming. Além disso, a faixa "Blood Countess" recebeu um lyric video, criado por W. Perna. "Esta música fala sobre uma princesa repulsiva criada pelo ódio, a condessa húngara Elizabeth Bathory, tão retratada no cinema e mesmo no heavy metal, pois basta lembrar da banda Bathory, por exemplo. Os versos 'Condessa da desgraça, princesa da angústia / Condessa do sofrimento, princesa da morte' resumem bem o que quis passar e o lyric retrata com imagens dela e da arte de capa do novo álbum", explicou o guitarrista Luiz Fernando, autor da letra.
Além desta, outras faixas de "Pattern of Repulse" tratam de temas históricos e mitológicos, como "Riders of Apocalypse", que fala dos Cavaleiros do Apocalipse, enquanto "Flagellum Dei (The Scourge of God)" aborda outro personagem histórico, Átila, o Huno, e "The Order of The Dragon", sobre Vlad, o Empalador. "Afora estes temas, também abordamos coisas mais atuais, como em 'Cloak of Impunity', que leva em consideração a classe política, criando leis que apenas os mantêm impunes, e 'All The Pain (No Regret)', em que mostramos a gana pelo poder e conquista sem qualquer barreira e remorso", explicou Luiz Fernando. "A faixa 'Seals of Misfortune' é outra que trata meio que de política, mas ligada à religião, que usa qualquer meio para atingir seguidores e conseguir mais poder e dinheiro", acrescentou o guitarrista e um dos fundadores do grupo.
"Pattern of Repulse", que teve o trabalho gráfico e arte de capa de Marcelo Vasco, foi gravado e mixado no Hanoi Studio ao lado de Fernando Perazo. "O nosso DNA de thrash metal obviamente foi mantido, pois não largamos a escola Slayer, Kreator e Coroner, mas atualmente estou ligado na escola escandinava do death metal", revelou o vocalista Marcelo Coutinho. "Eu até diria que este é um trabalho mais agressivo em relação ao álbum 'Forbidden Art', pois traz ritmos mais intensos ligados ao death metal", concluiu.
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Durante a quarentena causada pela pandemia, o vocalista João Gordo (R.D.P.) e o guitarrista Antonio Araújo (Korzus e Matanza Ritual) decidiram colocar em prática um antigo desejo de fazer um projeto musical juntos. Assim nasceu o Lockdown, completado por Rafael Yamada (baixo, Claustrofobia e ex-Project 46) e o baterista Bruno Santin (Endrah). O primeiro single, "Archangel", será lançado em 10 de dezembro pela Blood Blast, subsidiária digital da gravadora alemã Nuclear Blast. A faixa faz parte de um EP intitulado "Unholy Ceremony Heretic", que será lançado em fevereiro. "A inspiração do nome do grupo é uma alusão ao 'trancafiamento' compulsório que o vírus gerou em nossas vidas, trazendo desafios, preocupações, depressão, incerteza e também, no lado bom, uma explosão de criatividade", explicou Antonio Araújo.
"Archangel" também será acompanhado de um videoclipe, dirigido e editado por Raul Machado. "É um diretor conhecido da época da MTV, que já fez diversos clipes famosos de bandas como Raimundos, Planet Hemp e muitas outras", observou o guitarrista.
Sobre a temática antirreligião, tema próximo do black metal, o guitarrista e compositor de todo o material explica que Arcanjo Helel é um dos nomes de Lúcifer. "Essa música tem um pé no thrash metal, mas revela o tipo de death metal que o Lockdown faz. Possivelmente, é a mais forte do material, trazendo um refrão marcante e ritmo intenso, que ditam as características do grupo de entregar composições violentas, diretas e rápidas."
Além da união de músicos conhecidos, o Lockdown traz João Gordo cantando de forma mais brutal do que nunca. Porém, a surpresa é voltar a vê-lo cantando em inglês, algo que não fazia desde 1993 com "Just Another Crime in... Massacreland", lançado pelo Ratos de Porão. "Eu não gravo em inglês porque, especialmente com relação à credibilidade, além de não dominar a gramática do idioma, tenho que fazer letras confiáveis. O recado do Ratos de Porão é melhor dado em português, pelas músicas serem bastante particulares e com coisas do nosso país", explicou João Gordo. "Não gravo um disco completo em inglês desde 'Massacreland'. Até gravei outros sons em inglês na época do 'Feijoada Acidente', mas eram covers. Quando Antonio me convidou, as músicas e letras já estavam prontas. Achei que seria difícil, mas, quando comecei a cantar, funcionou. Até com sotaque mais ou menos e pronúncia aceitável", acrescentou o vocalista.
Gordo revelou que, além de quatro músicas em inglês, o repertório do EP conta com uma faixa em português, intitulada "Desprezo". "Fiquei feliz porque nunca tinha feito death metal na vida. No começo, fiquei meio puto com o Antonio porque, como sou do punk, as coisas que faço saem tudo meio quadradinho e sou condicionado àquela métrica e tempo. Só que as músicas do Lockdown são todas com uns tempos meio doidos, 7 por 5, coisas assim, que não são naturais para mim. Por isso, pastei um pouco para encaixar, mas, no final das contas, o efeito da junção minha com Antonio, Rafael do Claustrofobia e Bruno do Endrah deu um bagulho muito bruto, muito death metal e com um resultado acima da média. Deixou a gente assustado. Já falei para o Antonio para fazermos um LP em inglês, totalmente bruto", detalhou o vocalista.
A arte gráfica dos singles, do EP e o logotipo da banda foram criados pelo renomado artista Alcides Burn (Burn Artworks). O material, que será lançado mundialmente pela Blood Blast em 5 de fevereiro de 2021, terá diversos lançamentos físicos no Brasil e em outros países. "No Brasil, o selo All Music Matters irá lançar o EP em vinil 12" one side e em CD", concluiu o guitarrista.
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O Cova Rasa, formado por Jayme Danko (vocal e guitarra), Gustavo Fassina (guitarra), Edu Milani (baixo), Dan Werneck (bateria) e Flavio Sallin (teclados) surpreende com o single e videoclipe "Lycan Blood", versão em inglês para "Lobo Uivante", faixa do segundo álbum do grupo, "Cruzando Infernos". "É nosso primeiro single/clipe em inglês. A música é um conto de terror clássico, sobre um lobisomem e seu conflito entre o lado humano e o lado fera. Seguiremos em inglês daqui em diante e em janeiro já começamos a gravar o novo disco, 100% em inglês", revelou o guitarrista e vocalista Jayme Danko.
"Cruzando Infernos", produzido ao lado de Marcello Pompeu e Heros Trench, do estúdio Mr. Som (SP), foi antecipado com o single e lyric video "Saga de um Justiceiro" e o videoclipe "Paranoia".
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Hecatombe, que sempre buscou incorporar novos elementos e quebrar barreiras dentro do seu rock agressivo, apresenta "Mental Riot", um trabalho que promete ser um marco em sua longa trajetória, iniciada no ano 2000. "'Mental Riot' é o que mais se encaixa em nossa personalidade, um resumo do que a banda representa. Algumas partes foram gravadas no Rio Grande do Sul e outras em Los Angeles (EUA), onde resido atualmente. Parte do processo de composição, e mesmo da gravação, foi feito de forma remota. Todas as baterias, algumas participações especiais e teclados foram gravados nos Estados Unidos e o restante dos instrumentos no Brasil", explicou o baterista e produtor Boll3t, que mixou o álbum e também integra o Area 55. "A masterização ficou a cargo do renomado Lamps Lampadinha, detentor de cinco prêmios Grammy", acrescentou.
Desde a chegada do novo vocalista, Nyk de Pieri, dono de uma voz melódica e poderosa, o Hecatombe conseguiu expandir o horizonte de suas composições, indo a lugares e sensações nunca antes exploradas. Com as guitarras sempre criativas e precisas de Mauro Caldart, passando pelo baixo pesado e envolvente de Wood Lusa, chegando nas baterias energéticas e cheias de groove de Boll3t, "Mental Riot" explora várias vertentes da banda. "Temos a energia e agressividade de 'Break the Leash', que carrega o título em sua letra. 'Quebre a coleira e vá atrás do que você precisa' é a mensagem. A música é balanceada entre riffs poderosos e versos calmos, culminando em uma ponte que alterna entre o silêncio e a agressividade", detalhou o baixista Wood Lusa. "Temos também a melancolia de 'It Feels I’m Going Down'. Ela foi escrita por Nyk, mas acabou sendo esquecida pela banda. Porém, enquanto planejava o repertório, encontrei a versão demo e planejei como ela soaria. Montei o arranjo baseado na demo e quando a banda se reuniu no Brasil, as guitarras e os vocais foram propriamente gravados. O baixo é o mesmo da noite em que a canção foi concebida", acrescentou Boll3t.
"Mental Riot" chega com uma versão metal para "They Don’t Care About Us", do rei do pop, Michael Jackson, como primeiro single e que será lançada em videoclipe em breve. Além disso, o repertório conta com releituras de clássicos da banda, como "Dust to Dust" e "There’s a Hollow", que contaram com arranjos novos e novas melodias cantadas por Nyk. Já a releitura de "Gray Desert" traz a participação especial da vocalista americana Brigitte Roka, do Aboleth, grupo que Boll3t integrou e fez uma turnê pelos Estados Unidos. "Tivemos outros convidados, como o vocalista Vinicius Augusto (Grandfúria, Férias no Paraíso), que cantou e escreveu a letra para 'Yoga', nossa primeira música em português", contou Boll3t. "Pudemos contar com a técnica apurada e bom gosto do guitarrista Luis Kalil, mostrando sua versatilidade ao tocar baixo na música instrumental 'Riffs Armageddon'", concluiu Nyk de Pieri.
Confira "Mental Riot", disponível em todas as plataformas digitais pela gravadora Civil Alien Records, em https://orcd.co/naqr2yz
No Life on Earth, grupo criado em meio ao isolamento social causado pela pandemia e que conta com Andre Acosta (vocal, Hereafter The Wave), Alan Wallace (guitarra, Eminence), PJ (baixo, Jota Quest) e Jay Arriaga (bateria, Scattered Storm), estreia com o EP "Into Fire We Burn". O material, produzido por Arriaga e Wallace e que teve arte de capa a cargo de Marco Pimentel, foi lançado pela Blood Blast, subsidiária digital da gravadora alemã Nuclear Blast.
"Into Fire We Burn", que conta com participações de Andreas Kisser (Sepultura), Tue Madsen (Antfarm Studios), Hector Camarena (Hereafter the Wave) e Cesar Soto (Ministry), foi antecipado pelo lyric video da faixa-título, que traz a presença do guitarrista do Hereafter the Wave. "As letras falam muito sobre o momento em que estamos vivendo, das mudanças de rotina e da adaptação a uma nova era. Assim, gravamos um vídeo em esquema de collab para a faixa 'Nothing Real', que conta com Cesar Soto, do Ministry", revelou Alan Wallace.
Alan Wallace explicou que a ideia para a criação do No Life on Earth veio do baterista Jay Arriaga. "Ele é um amigo nosso Texano, que tem uma agência de Booking e trabalha com o Eminence há mais de 4 anos. Durante a pandemia, ele me enviou algumas tracks de bateria para eu colocar alguns riffs de guitarra. Então, enviei a gravação e ele me perguntou o que achava de montarmos um projeto. Com isso, chamei PJ, do Jota Quest, que é um amigo nosso de longa data e Jay chamou o vocalista Andre Acosta, do Scattered Storm, pois tocam juntos na mesma banda", detalhou o guitarrista do Eminence.
Ter um integrante de uma banda de pop do Brasil como Jota Quest pode, em um primeiro momento, parecer estranho para os fãs de metal. No entanto, o baixista PJ já participou de um álbum do Eminence, "The Stalker" (2013). "Apesar de tocar em uma banda de pop, sempre gostei de metal. Conheci Alan há cerca de oito anos e quando ele foi gravar no estúdio do Jota Quest rolou aquela empatia musical. Então, fiz a participação no álbum 'The Stalker', do Eminence, banda que gosto muito e mantém a tradição do metal mineiro", recordou o baixista.
Com o EP lançado, o No Life on Earth agora o grupo planeja seguir compondo, visando um full-length. "Muita coisa é incerta no mundo atualmente, mas vamos seguir trabalhando porque, com 'Into Fire We Burn' lançado, mostramos que é possível trabalhar, criar e planejar mesmo em condições adversas. Nós seguimos compondo e pretendemos lançar o disco completo até o final de 2021. E, claro, esperamos que em 2022 possamos sair em turnê", concluiu o guitarrista Alan Wallace.
Repertório - "Into Fire We Burn" (EP): 1 - Into Fire We Burn (c/ Hector Camarena) 2 - The Gravity (c/ Andreas Kisser) 3 - Nothing is Real (c/ Cesar Soto) 4 - Time is Blind (c/ Tue Madsen)
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Alchemia, grupo de horror metal de São Paulo/SP (BRA), criado em 2018 por Victor Hugo Piiroja (vocal) e completado por Rodrigo Maciel (guitarra), FIFAS (baixo), Alex Cristopher (bateria) e Wally D'Alessandro (teclado), antecipa o lançamento de "Inception" com videoclipe para a faixa "Grind". "Escolhemos a faixa 'Grind' como primeiro videoclipe porque ela é uma das mais fortes do álbum. A letra retrata uma discussão entre o consciente e o inconsciente, onde o consciente reclama para o inconsciente do porque ele permitiu determinadas ações que acontecem na vida de todos, mostra como a frustração e a dor nos fortalecem como seres humanos", explicou Piiroja.
Confira o vídeo de "Grind", produzido pela Caxao Produtora, o artista performático brasileiro Coveiro Maldito e Jota Rugal, e editado por Xtudo Obze, em https://youtu.be/TVVh_PWxwXw
Celebrando o Halloween e, em consonância com a estética de terror da musicalidade do Alchemia, "Inception" será lançado no dia 31 de outubro pela Shinigami Records, em parceria com o selo Dark Inc., responsável pelo lançamento nas plataformas digitais e mercado internacional. O material foi gravado nos estúdios Fusão e Carbonos, com produção de Piiroja, em colaboração com Ricardo Campos (Sunseth Midnight), que produziu os vocais. "Temos muitas influências em 'Inception', desde heavy metal, black metal, death metal, trilhas de filmes e orquestração clássica. Ao mesmo tempo, ele apresenta identidade própria", observou o multi-instrumentista e vocalista Victor Hugo Piiroja, idealizador do projeto.
Já a mixagem e a masterização ficaram a cargo do renomado produtor e engenheiro de áudio dinamarquês Tue Madsen, que trabalhou com Rob Halford, Babymetal e Moonspell, entre outros. O álbum apresenta elementos sinfônicos dramáticos e sintetizadores góticos assombrosos, arranjados e expandidos pelo compositor britânico Jon Phipps, que criou orquestrações virtuais para Moonspell, Amorphis, Angra e Dragonforce.
O artista brasileiro Carlos Fides, que ilustrou artes para bandas como Kamelot, Evergrey, Edu Falaschi, foi responsável pela perturbadora arte da capa de "Inception", que se inspira em trilhas sonoras de filmes de terror, na música dark e no metal contemporâneo.
"Inception" - Repertório: 1- Grind 2- Save Us 3- Inception 4- Haunting You 5- Ashes 6- If Nothing Is Sacred 7- Sacrifice 8- Mind Prison 9- Nightmares 10- Secret Call
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A agência On Fire Booking Agency fechou contrato com as duas bandas brasileiras para a realização de turnês na Europa no próximo ano. Os paraenses do Disgrace and Terror estão programados para fazer sua terceira excursão por terras europeias entre o final de abril e o meio de maio de 2021, enquanto os mineiros do Pesto irão fazer a sua primeira investida pela Europa entre julho e agosto. Além das bandas citadas, a agência também está com contrato fechado com as bandas Amken (GRE) em abril, Faces of Death em maio e junho, Syntz em junho e Dezaztre Natural (CHI) em julho.
"Algumas dessas bandas estavam programadas para fazer suas respectivas turnês em 2020, mas, devido à pandemia do Covid-19, tivemos que remarcá-las para 2021, casos da grega Amken e das brasileiras Faces of Death e Syntz", declarou Alexandre Brito, proprietário da On Fire Booking Agency. "É claro que estamos aguardando o desfecho do que irá acontecer com relação à pandemia para saber como iremos fazer com a todas essas tours", acrescentou.
A On Fire Booking Agency foi criada no final de 2011, organizando turnês pela Europa para o Disgrace and Terror e Desalmado. "Em 2012, a notícia dessas turnês que organizei se espalhou no underground e outras bandas começaram a me procurar para fazer esse trabalho. Decidi entrar de cabeça no projeto e, desde então, venho realizando esse serviço com muito empenho e dedicação. Durante esse tempo, realizei mais de 40 turnês por todo o território europeu, passando por Portugal, Espanha, França, Alemanha, Suíça, Itália, Eslovênia, Áustria, República Tcheca, Polônia, Bélgica, Holanda, Dinamarca, Suécia, Romênia, Bulgária e Rússia", contou Brito, que também é baterista das bandas Andralls e Nuclear Wafare (ALE). "Entre as bandas que a On Fire já trabalhou estão Andralls, Claustrofobia, Torture Squad, Venomous, Surra, Desalmado, Executer, Disgrace and Terror, Corpsia, Encéfalo, Miasthenia, Imminent Attack, Nuclear Warfare, Válvera, Woslom e muitas outras", completou.
A agência, que possui Van própria, Backline, Serviço de Booking, Motorista e Tour Manager, ainda tem períodos em aberto para o segundo semestre de 2021, entre os meses de outubro e dezembro. Para mais informações, entre em contato através do e-mail O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.
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O No Life on Earth, que já tinha antecipado o EP "Into Fire We Burn" com o single e lyric video da faixa-título, apresenta agora o segundo single, "Time is Blind", que conta com a participação do renomado produtor dinamarquês Tue Madsen (Moonspell, Meshugahh, Alchemia, Heaven Shall Burn e outros). "Tue madsen é um amigo de longa data e trabalhou nos álbuns do Eminence - "The God of All Mistakes", "Minds Apart" e "The Stalker". Achei muito interessante chamá-lo para participar fazendo um solo em 'Time is Blind', porque ele também é um excelente guitarrista", declarou o guitarrista Alan Wallace (Eminence), idealizador do projeto ao lado de Jay Arriaga (bateria, Scattered Storm).
O No Life on Earth foi criado em meio ao isolamento social causado pela pandemia de COVID-19 por Alan Wallace (guitarra, Eminence) e Jay Arriaga (bateria, Scattered Storm), que recrutaram PJ (baixo, Jota Quest) e Andre Acosta (vocal, Hereafter The Wave). O EP de estreia, "Into Fire We Burn", será lançado no dia 30 de outubro pela Blood Blast, subsidiária digital da Nuclear Blast. O material, produzido por Jay Arriaga e Alan Wallace e que teve arte de capa a cargo de Marco Pimentel, ainda conta com participações de Andreas Kisser (Sepultura), Cesar Soto (Ministry) e Hector Camarena (Hereafter the Wave).
Repertório - "Into Fire We Burn" (EP): 1 - Into Fire We Burn (c/ Hector Camarena) 2 - The Gravity (c/ Andreas Kisser) 3 - Nothing is Real (c/ Cesar Soto) 4 - Time is Blind (c/ Tue Madsen)
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Heavy, black e death metal, trilhas de filmes, orquestração clássica, elementos sinfônicos dramáticos e sintetizadores góticos, com letras sobre reflexão, consciência, prisão mental, fobias e distúrbios psicológicos, que exorcizam profundos terrores da mente. Assim se apresenta o Alchemia, grupo de horror metal de São Paulo/SP (BRA), criado em 2018 por Victor Hugo Piiroja (vocal) e completado por Rodrigo Maciel (guitarra), Fifas (baixo), Alex Cristopher (bateria) e Wally D'Alessandro (teclado).
O álbum de estreia, "Inception", foi gravado nos estúdios Fusão e Carbonos, com produção de Piiroja, em colaboração com Ricardo Campos (Sunseth Midnight), que produziu os vocais. Celebrando o Halloween, o disco será lançado no dia 31 de outubro pela Shinigami Records, em parceria com o selo Dark Inc., responsável pelo lançamento nas plataformas digitais e mercado internacional.
A mixagem e a masterização ficaram a cargo do renomado produtor e engenheiro de áudio dinamarquês Tue Madsen, que trabalhou com Rob Halford, Babymetal e Moonspell, entre outros. O álbum apresenta elementos sinfônicos dramáticos e sintetizadores góticos assombrosos, arranjados e expandidos pelo compositor britânico Jon Phipps, que criou orquestrações virtuais para Moonspell, Amorphis, Angra e Dragonforce. "Temos muitas influências em 'Inception', desde heavy metal, black metal, death metal, trilhas de filmes e orquestração clássica. Ao mesmo tempo, ele apresenta identidade própria", observou o multi-instrumentista e vocalista Victor Hugo Piiroja, idealizador do projeto.
Em consonância com a estética de terror de sua música, o Alchemia se apresenta com elementos teatrais e visuais mórbidos e macabros no palco, em colaboração com o artista performático brasileiro Coveiro Maldito. "Estamos programando os conteúdos promocionais, como o clipe da faixa-título, captado ao vivo no festival Horror Expo (São Paulo). Além disso, faremos um vídeo para a música 'Grind', além de um lyric video e outras ações", adiantou Piiroja.
O artista brasileiro Carlos Fides, que ilustrou artes para bandas como Kamelot, Evergrey, Edu Falaschi, foi responsável pela perturbadora arte da capa de "Inception", que se inspira em trilhas sonoras de filmes de terror, na música dark e no metal contemporâneo. Da concepção até a finalização das músicas, todos os detalhes foram cuidadosamente refinados. "Decidi levar o tempo que achasse necessário para acertar todos os detalhes, desde a composição até a masterização", explicou Piiroja. "Agora começaremos a fase de promover o trabalho e espalhar o conceito, a temática e a música do Alchemia", concluiu.
Repertório "Inception": 1- Grind 2- Save Us 3- Inception 4- Haunting You 5- Ashes 6- If Nothing Is Sacred 7- Sacrifice 8- Mind Prison 9- Nightmares 10- Secret Call
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"The Rise of Heresy", EP de estreia do The Troops of Doom, que conta com Alex Kafer (vocal e baixo), Jairo "Tormentor" Guedz (guitarra), Marcelo Vasco (guitarra) e Alexandre Oliveira (bateria), está disponível em todas as plataformas de streaming. O trabalho, masterizado por Øystein G. Brun (Borknagar) no Crosound Studio (NOR), foi lançado digitalmente pela Blood Blast, subsidiária digital da gravadora alemã Nuclear Blast. O material também será lançado em CD, CD-digipack, vinil e K7 em diferentes partes do mundo. "No Brasil, o EP será lançado em formato físico pela Voice Music, mas também teremos a versão em vinil pela Anomalia Distro. Além da boa receptividade da mídia, com resenhas fantásticas, estamos muito contentes com o sucesso da pré-venda do EP", comemora Jairo "Tormentor" Guedz. "O interessante é que cada lançamento do EP virá com um diferencial específico para cada país, como pôster autografado, patch ou arte em alto relevo. O material já tem lançamento confirmado no Brasil (Voice Music em CD, Anomalia Distro em vinil e The Black House Records em K7), México (Metalized Records em CD-digipack) e Portugal (Hellven Records em CD e vinil), que fará a distribuição na Europa", acrescenta Marcelo Vasco.
O EP conta com seis faixas, sendo duas já promovidas em vídeo – "The Confessional" (clipe) e "Between the Devil and the Deep Blue Sea" (lyric) –, além de "Whispering Dead Words", "The Rise of Heresy" e regravações das clássicas "Bestial Devastation" e "Troops of Doom", da fase de Jairo "Tormentor" Guedz no Sepultura. "O direcionamento e o estilo de composição são típicos dos anos 80. A ideia foi explorar uma sonoridade mais primitiva, transportando o ouvinte para aquela época quase de forma nostálgica", detalha o ex-guitarrista do Sepultura e The Mist.
"Quando integrei o Sepultura, nos anos 1980, tinha muitas ideias de músicas mais cadenciadas e pesadas, com aquela pegada mais densa do Celtic Frost, que é uma das minhas maiores influências no metal até hoje", declarou Jairo "Tormentor" Guedz. "Então, foi esta concepção musical que tentamos resgatar no single 'The Confessional'. Claro, com grandes inspirações ainda em bandas como Slayer, Voivod e o próprio Sepultura da minha época, que é o núcleo principal que move o The Troops of Doom. Essa faixa representa muito para mim e, particularmente, é minha preferida do EP! É um equilíbrio interessante, que vem no meio de outras músicas mais rápidas e agressivas", acrescenta o guitarrista.
Sobre a criação da banda, o vocalista e baixista Alex Kafer (Enterro, Mysteriis, Explicit Hate e ex-Necromancer) explica: "Acredito que o 'start' para este projeto tenha sido a participação de Jairo no show do Enterro, outra banda que faço parte. No fim do ano passado, convidei-o para tocar a 'Bestial Devastation' quando estávamos fazendo a abertura para o The Mist. Tocar este clássico ao lado do próprio compositor foi um momento especial. Porém, mais especial ainda é estar neste projeto ao lado dele".
Guedz conclui afirmando que o The Troops of Doom objetiva "oferecer a experiência completa, em que a pessoa possa se sentir numa máquina do tempo, na qual exploramos aquele som primitivo e a textura mais suja do metal dos anos 80. Pela resposta extremamente positiva que tivemos até então, sinto que entenderam a proposta."
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O grupo carioca de thrash metal Necromancer, formado atualmente por Marcelo Coutinho (vocal), Luiz Fernando e Eduardo "Dek" (guitarras), Gustavo Fernandez (baixo) e Vinicius Cavalcanti (bateria), finalizou os trabalhos do novo álbum, "Pattern of Repulse", que será lançado até o final do ano pela Heavy Metal Rock. "Nós fizemos a pré-produção, as gravações e a mixagem no Hanoi Studio, ao lado de Fernando Perazo. O nosso DNA de thrash metal obviamente foi mantido, pois não largamos a escola Slayer, Kreator e Coroner, mas atualmente estou ligado na escola escandinava do death metal", revelou o vocalista Marcelo Coutinho. "Eu até diria que este é um trabalho mais agressivo em relação ao álbum 'Forbidden Art', pois traz ritmos mais intensos ligados ao death metal", acrescentou.
Algumas faixas de "Pattern of Repulse", que teve o trabalho gráfico e arte de capa de Marcelo Vasco, tratam de temas históricos e mitológicos, como "Blood Countess" e "The Absence of God", que falam da condessa húngara Elizabeth Bathory. Já "Riders of Apocalypse" trata dos Cavaleiros do Apocalipse, enquanto "Flagellum Dei (The Scourge of God)" aborda outro personagem histórico, Átila, o Huno, e "The Order of The Dragon", sobre Vlad, o Empalador. "Além dos temas históricos e mitológicos, também abordamos temas mais atuais, como em 'Cloak of Impunity', que leva em consideração a classe política, criando leis que apenas os mantêm impunes, e 'All The Pain (No Regret)', em que mostramos a gana pelo poder e conquista sem qualquer barreira e remorso", explicou Luiz Fernando. "A faixa 'Seals of Misfortune' é outra que trata meio que de política, mas ligada à religião, que usa qualquer meio para atingir seguidores e conseguir mais poder e dinheiro", acrescentou o guitarrista e um dos fundadores do grupo.
Se o álbum de estreia, "Forbidden Art", foi tido como um "ajuste de contas com passado", visto que o Necromancer foi criado no final de 1986, "Pattern of Repulse" conta com "Terminal State", faixa oriunda de uma ideia vinda da década de 90. "Ela fala sobre um mundo destruído e comandado por robôs. É o delírio de um de um indivíduo que ora estava sonhando e em outra estava na vida real, mas em um mundo já destruído e comandado por máquinas", esclareceu Luiz Fernando.
O No Life on Earth antecipa o EP "Into Fire We Burn" com o single e lyric video da faixa-título, que traz a participação especial de Hector Camarena, guitarrista do Hereafter the Wave. "As letras falam muito sobre o momento em que estamos vivendo agora das mudanças da rotina e que temos que nos adaptar para uma nova era", revelou Alan Wallace, criador do grupo ao lado de Jay Arriaga (bateria, Scattered Storm).
A formação, completada por PJ (baixo, Jota Quest) e Andre Acosta (vocal, Hereafter The Wave), lançará o EP "Into Fire We Burn" no dia 30 de outubro pela Blood Blast, subsidiária digital da Nuclear Blast. O material, produzido por Jay Arriaga e Alan Wallace e que teve arte de capa a cargo de Marco Pimentel, ainda conta com participações de Andreas Kisser (Sepultura) e Tue Madsen (Antfarm Studios).
Repertório - "Into Fire We Burn" (EP): 1 - Into Fire We Burn (c/ Hector Camarena) 2 - The Gravity (c/ Andreas Kisser) 3 - Nothing is Real (c/ Cesar Soto) 4 - Time is Blind (c/ Tue Madsen)
The Troops of Doom, nova banda do guitarrista Jairo "Tormentor" Guedz (The Mist, ex-Sepultura) e que conta com Alex Kafer (vocal e baixo), Marcelo Vasco (guitarra) e Alexandre Oliveira (bateria), fez sua estreia com o single e lyric video de "Between the Devil and the Deep Blue Sea". Agora, o quarteto apresenta "The Confessional", mais uma faixa que estará no EP de estreia, "The Rise of Heresy".
"Quando integrei o Sepultura, nos anos 1980, tinha muitas ideias de músicas mais cadenciadas e pesadas, com aquela pegada mais densa do Celtic Frost, que é uma das minhas maiores influências no metal até hoje", declarou Jairo "Tormentor" Guedz. "Então, foi esta concepção musical que tentamos resgatar no novo single, 'The Confessional'. Claro, com grandes inspirações ainda em bandas como Slayer, Voivod e o próprio Sepultura da minha época, que é o núcleo principal que move o The Troops of Doom. Essa faixa representa muito para mim e, particularmente, é minha preferida do EP! É um equilíbrio interessante, que vem no meio de outras músicas mais rápidas e agressivas", acrescentou o guitarrista.
"The Rise of Heresy", masterizado por Øystein G. Brun (Borknagar) no Crosound Studio (NOR), será lançado pela Blood Blast, subsidiária digital da gravadora alemã Nuclear Blast, no dia 9 de outubro. O material contará com seis faixas, incluindo regravações dos clássicos "Bestial Devastation" e "Troops of Doom", da fase de Jairo "Tormentor" Guedz no Sepultura. "A receptividade do EP está sendo fantástica no Brasil e no exterior, tanto por parte dos fãs como da mídia especializada. Já começaram a aparecer algumas resenhas pelo mundo afora e todas extremamente positivas. Parece que realmente estão entendendo a proposta do nosso trabalho e a concepção sonora por trás dele. A ansiedade pelo lançamento do EP é grande e a resposta do público está sendo surpreendente", concluiu o guitarrista e designer Marcelo Vasco.
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A Hell Patrol - Judas Priest Tribute Brazil foi convidada a participar do "Tribute Wars", onde compete com formações dos Estados Unidos, Canadá, Itália, Argentina e Noruega na eleição da melhor banda tributo aos "Metal Gods" do mundo. "O que irá definir quem vai para a final será a performance do post do vídeo da banda no próprio canal do Tribute Wars. Ou seja, o número de view, likes, compartilhamentos e comentários deste post farão com que sigamos até a banca julgadora", explicou o guitarrista Flávio Souza Jr., um dos fundadores do tributo ao lado do baixista Gerson Polo – ambos faziam parte do grupo autoral Engrave, com o qual lançaram os álbuns "Esdra" (1998) e "Legacy of a Time" (2001).
Com mais de vinte anos de estrada, o Hell Patrol, completado por Tuco Adinolfi (vocal, Chronicles), Guilherme Giacomini (guitarra) e Marcelo Campos (bateria, Salário Mínimo), enviou um vídeo ao vivo de "Victim of Changes", que foi postado na página do Tribute Wars. "Escolhemos esta música por considerarmos um dos clássicos supremos da carreira do Judas Priest, tanto no álbum 'Sad Wings of Destiny' (1976) como no primeiro ao vivo, 'Unleashed in the East' (1979)", concluiu Flávio Souza Jr., que atualmente também integra a banda Skyscraper.
Os números são determinantes para levar o tributo brasileiro Hell Patrol à fase final, pois somente os vídeos que tiverem melhor desempenho serão avaliados pela banca de jurados, repleta de astros do heavy/rock. Os julgadores serão: David Ellefson (Megadeth), Eddie Ojeda e Mark Mendoza (Twisted Sister), Charlie Benante (Anthrax), Dave "The Snake" Sabo (Skid Row), Chris Jericho (Fozzy), Ron "Bumblefoot" Thal e Thöm Häzäert (THC: MUSIC).
Após projetos em língua alemã e inglesa, Chris Hoff (vocal), Eloi Aldrovandi (guitarra e teclados), Leandro Mazzaro (baixo) e Denis Roosevelt (bateria) retornam à cena com o Duccah. Dessa vez, porém, a arte é na língua de Camões!
Ao criar letras em português, o quarteto busca atingir mercados com população lusófona, mas também inspirar estrangeiros a aprender o nosso idioma. Além disso, o Duccah tem um objetivo que foge o habitual: atrair fãs de outros estilos para o rock nacional. "Procuramos apresentar em nossa música um ritmo empolgante, com foco no equilíbrio entre suas partes pesadas e leves, em efeitos inovadores de teclado e sintetizadores, assim como em vocalizações peculiares, que exploram a sonoridade da língua portuguesa em personagens criados para cada música", detalhou o vocalista Chris Hoff, que também integra a banda de hard rock Hard:On.
"Venha", o álbum de estreia recém-lançado, conta com dez faixas e teve partes gravadas na Alemanha, Irlanda e Brasil, sendo mixado, masterizado e produzido por Eloi Aldrovandi, no E-pal Studio (IRL). "Considero este álbum um marco em nossas experiências como músicos. Estarmos distantes geograficamente não foi um impeditivo para produzirmos um álbum e fazer a banda acontecer. Em 'Venha', temos várias mensagens e piadas internas de acontecimentos e experiências que, de alguma forma, aconteceram conosco", observou o baixista Leandro Mazzaro.
Essa nova experiência deu resultado. "Sem Lutar", primeiro single e lyric extraído de "Venha", teve ótima repercussão e obteve mais de 10 mil visualizações somente na primeira semana. "A letra tem inspiração em importantes citações de lideres da história, assim como deuses da mitologia grega (Métis). 'Não deixo a vida me levar' resume bem o espírito da banda, com foco em grandes pensamentos no mundo da negociação, diplomacia e persuasão para atingir objetivos", enfatizou Chris Hoff.
Isso foi só o começo. Na sequência, o Duccah lançou seu primeiro videoclipe e segundo single, que leva o nome do grupo. "Por ser a faixa que leva o nome da banda, queríamos fazer um som bem marcante e que pudesse, de alguma forma, se destacar. Como temos bastante influência de sons mais pesados, acredito que conseguimos trazer essa essência, com levadas mais rápidas e pegadas. Tudo, porém, mesclando com algumas transições mais amistosas, como o riff ska, que o guitarrista Eloi incluiu nos versos. Ficou uma combinação interessante no final", comentou o baterista Denis Roosevelt.
A liberdade criativa do grupo está presente em todas as faixas de "Venha". Em "Para Lama do Fracasso", que conta com percussão e sonoridades especiais para adicionar peso à composição, o Duccah apresenta uma letra poética sobre a imperfeição do ser humano. "Aprendi a tocar percussão com o ator Cleber Colombo e isto influenciou no resultado da música. Cleber sempre dizia que 'as batidas trazem o pulsar da vida'. No 'breakdown', é possível escutar as percussões usadas no Taiko japonês. Além disso, Chris buscou explorar uma série de expressões de Portugal e do Brasil com a palavra barro", concluiu Eloi Aldrovandi.
Confira o repertório de "Venha", distribuído digitalmente pela ONErpm para todas as plataformas digitais e que teve a capa a cargo do artista surrealista polonês Mirek Is:
Venha (06:00) DUCCAH (04:09) Sem Lutar (04:47) Só no Camarim (03:56) Não passou (04:01) Com você (04:15) Absurdo (04:20) Como (03:28) ReNascer (03:18) Para lama do Fracasso (05:42)
A banda alemã de thrash metal Nuclear Warfare, que conta com a presença do baterista brasileiro Xandão Brito (Andralls), lançou o videoclipe de "Lobotomy", faixa-título do sexto álbum do grupo, que será lançado no dia 28 de agosto pela gravadora MDD, da Alemanha. "A faixa-título do novo álbum tem uma levada rápida (D-beat), riffs pegajosos e um refrão marcante, algo que irá agradar os fãs, pois se trata de uma mescla entre o thrash alemão e o punk sujo que a banda tanto ama", declarou Xandão Brito. O clipe, gravado na cidade de São José dos Campos(SP), teve produção a cargo de Felipe Rocha (Rocha Felipe Produções). "Nós contamos com participações de alguns amigos atuando, como Jairo Vaz Neto (Chaos Synopsis), Plínio Leo Sene (Head Krusher), Leandro Gavazzi (Maledettos) e Andressa Almeida", acrescentou o baterista.
O sucessor de "Empowered By Hate" (2017) foi gravado no Estúdio Oversonic, em São José dos Campos (SP), com produção a cargo de Friggi Mad Beats (Chaos Synopsis), com masterização de Neto Grous, na Absolute Master. Já a arte de capa foi feita pelo artista e tatuador Edu Nascimentto. "O repertório de 'Lobotomy' contém nove faixas, com a banda mostrando sua paixão pelo thrash metal old school, com pitadas de heavy metal clássico e punk", analisou o baterista.
O Nuclear Warfare já é conhecido pelo público brasileiro, pois, além de contar com Xandão Brito, já realizou diversas turnês pelo Brasil. "Faz cerca de seis anos que estou tocando ao lado do vocalista e baixista Fritz e do guitarrista Listl, mas acredito que o novo álbum é o mais bem composto e produzido pelo Nuclear Warfare", concluiu Xandão Brito.
Discografia: Lobotomy (2020) Empowered By Hate (2017) Just Fucking Thrash (2014) God of Aggression (2010) We come in Peace (2006) War is Unleashed (2004)
The Troops of Doom, nova banda do guitarrista Jairo "Tormentor" Guedz (The Mist, ex-Sepultura) e que conta com Alex Kafer (vocal e baixo), Marcelo Vasco (guitarra) e Alexandre Oliveira (bateria), apresenta o single e lyric video da faixa "Between the Devil and the Deep Blue Sea". A faixa integra o EP de estreia, "The Rise of Heresy", que contará com seis faixas, incluindo regravações de "Bestial Devastation" e "Troops of Doom", da fase de Jairo "Tormentor" Guedz no Sepultura. "O lançamento do primeiro single faz parte de algo que sonhei fazer por um longo tempo e que agora, mesmo que nascido no meio dessa pandemia e nesse momento de loucura, finalmente se torna real", declarou Guedz. "O single 'Between the Devil and the Deep Blue Sea' soa como uma viagem de volta aos velhos tempos e o EP, em geral, traz à tona essa vibração nostálgica de uma maneira muito honesta. Queremos oferecer a experiência completa, em que a pessoa possa se sentir numa máquina do tempo, onde exploramos aquele som primitivo e a textura mais suja do metal dos anos 80. Claro, com inspiração nos meus próprios anos com o Sepultura, mas também em todas àquelas bandas icônicas que amamos, como Slayer, Kreator, Celtic Frost, Sodom, Possessed, Death, entre muitas outras", acrescentou.
A banda de death metal busca resgatar a essência do estilo feito na década de 1980. "A ideia é explorar uma sonoridade mais primitiva, que transporte o ouvinte para aquela época quase de forma nostálgica", explicou o guitarrista. "The Rise of Heresy", masterizado por Øystein G. Brun (Borknagar) no Crosound Studio (NOR), será lançado pela Blood Blast, subsidiária digital da gravadora alemã Nuclear Blast, no dia 9 de outubro. "O direcionamento e o estilo de composição são típicos do que faziam nos anos 80, com linhas que remetem a músicas como 'Bestial Devastation' e 'Morbid Visions'. Há muita paixão e dedicação no trabalho com o The Troops of Doom! Toda a banda e equipe está fantástica, o que me leva a me esforçar até o limite, colocando pra fora um pouco desse sentimento com o qual estamos lidando através da música. É algo que tem me deixado muito satisfeito", concluiu Guedz.
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O Skunk Oil apresenta seu novo single e videoclipe, "Godlike", trazendo uma letra intrigante, que fala sobre um personagem fictício. "Trata-se de um típico 'anti-herói', obcecado pelo poder, influência e controle sobre os outros. É uma música dinâmica e intensa, com ótimos riffs de guitarra", explicou o guitarrista Dennis D'Angelo, que também dirigiu o clipe, filmado pela Chacon Media.
Veja o clipe de "Godlike", editado por Rodolpho Ponzio – AMC e com pós-produção de Felipe Delgado em https://youtu.be/vuW9iL6_Dwo
Para registrar "Godlike", gravada nos estúdios The Record Company e Dimension Sound Studios, em Boston (EUA), estiveram ao lado de Dennis D'Angelo o tecladista Lucas Tadini, o vocalista Jaska Isola, o baterista Caio Moskalkoff e o baixista Fede Delfino.
Praticando um som com referências a Black Sabbath e Soundgarden, além de influências de Queens of the Stone Age e Muse, o grupo apresentou o EP "Skeletons In The Closet" em 2018, destacando os singles "Elephant's Paw", "Ritual" e "Illusion". "Trabalhamos com elementos do blues-rock, grunge e rock psicodélico dos anos 70 e 90 de uma forma bem equilibrada", analisou D'Angelo.
O Skunk Oil, que conta com brasileiros radicados em Los Angeles, planeja lançar o próximo trabalho no final do ano. "Continuaremos transportando os ouvintes para diversas jornadas através de músicas que exploram dualidades e conflitos entre mente e o mundo em que vivemos", concluiu D'Angelo.
Jairo "Tormentor" Guedz, integrante do The Mist e membro da formação original do Sepultura, apresenta a banda de death metal The Troops of Doom, que busca resgatar a essência do estilo feito na década de 1980. "A ideia é explorar uma sonoridade mais primitiva, que transporte o ouvinte para aquela época quase de forma nostálgica", explicou o guitarrista. Já o vocalista e baixista Alex Kafer (Enterro, Mysteriis, Explicit Hate e ex-Necromancer) acrescenta: "Acredito que o 'start' para este projeto tenha sido a participação de Jairo no show do Enterro, outra banda que faço parte. No fim do ano passado, convidei-o para tocar a 'Bestial Devastation' quando estávamos fazendo a abertura para o The Mist. Tocar este clássico ao lado do próprio compositor foi um momento especial. Porém, mais especial ainda é estar neste projeto ao lado dele".
Junto aos dois estão o baterista Alexandre Oliveira (Raising Conviction, Tianastácia e Southern Blacklist) e o guitarrista Marcelo Vasco (Mysteriis e Patria), este também conhecido mundialmente pelo trabalho como artista gráfico. "Jairo e Alex foram os idealizadores, mas logo me chamaram para fazer parte da banda. A experiência está sendo especial para mim, pois aqueles discos da primeira fase do Sepultura obviamente foram parte da minha escola no mundo do metal", revelou Vasco.
O The Troops of Doom já trabalha em seu EP de estreia, intitulado "The Rise of Heresy", que contará com seis faixas e tem lançamento previsto para o segundo semestre por meio da Blood Blast, subsidiária digital da gravadora alemã Nuclear Blast. "O direcionamento e o estilo de composição são típicos do que faziam nos anos 80, com linhas que remetem a músicas como 'Bestial Devastation' e 'Morbid Visions'. O EP trará quatro músicas autorais e duas regravações – 'Bestial Devastation' e 'Troops of Doom'", adiantou Guedz. "Tocar músicas com aquela pegada e regravando estes sons, principalmente ao lado de Jairo, que era do Sepultura na época, não é somente um prazer enorme para mim, mas algo marcante e histórico", concluiu Vasco.
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- OS MÚSICOS -
JAIRO "TORMENTOR" GUEDZ Nascido a 25 de novembro de 1968, em João Monlevade (MG), o guitarrista estreou em 1984 ao criar o Manthas, que prestava tributo ao Mercyful Fate. Depois, conheceu os irmãos Max (vocal e guitarra) e Igor Cavalera (bateria) e Paulo Jr. (baixo). Assim, não tardou para ser convidado a integrar o Sepultura, gravando o EP "Bestial Devastation" (1985) e o álbum "Morbid Visions" (1986), no qual registrou "Troops of Doom", uma de suas assinaturas musicais mais conhecidas. Após participar da turnê e se dedicar às composições do próximo disco, "Schizophrenia", acabou se desligando em 1987, quando foi substituído por Andreas Kisser. Em 1990, entrou para o The Mist, com o qual gravou "The Hangman Tree" (1991), "...Ashes to Ashes, Dust to Dust..." (EP, 1993) e "Gottverlassen" (1995).
Em 1998, foi convidado para integrar outra banda clássica de Minas Gerais, o Overdose, realizando uma turnê que durou um ano e promovia o álbum "Scars", lançado nos EUA e Europa. Com o fim da banda, em 1999, foi convidado para entrar no Eminence, realizando turnês pela Europa e América Latina por seis anos, além de gravar o segundo álbum do grupo, "Humanology". Em 2004, passou um tempo em El Paso/Texas (EUA), onde foi convidado por Al Jourgensen para substituir Paul Barker (baixo) no Ministry. Chegaram a ensaiar, mas, por motivo de força maior, a união foi adiada. Em 2010, Guedz assumiu o posto de baixista na banda tributo Metallica Cover Brazil, formada em 1990.
Mais recentemente, criou o The Southern Blacklist, projeto autoral que está em fase de composição do debut, além do The Troops Of Doom. Jairo Guedz é pai de dois filhos: Igor (31 anos) e Érico (25 anos). Possui também um neto, Francisco (3 anos). Além da carreira musical, é um estudioso da Segunda Guerra Mundial, dedicando parte de seu tempo à memória dos ex-combatentes brasileiros. Além disso, é aficionado pela arte do plastimodelismo, criando miniaturas em escala de elementos das grandes guerras e seus cenários. Jairo também se dedica à sua grife United Satans Of America, que em breve deve entrar no mercado.
MARCELO VASCO Nascido a 29 de junho de 1979 no Rio de Janeiro (RJ), o guitarrista iniciou seus estudos na música ainda nos anos 80, aos 9 anos de idade, tendo o violão como seu primeiro instrumento. Posteriormente, passou para a guitarra e enveredou para o mundo do heavy metal. Contudo, sua carreira começou efetivamente no início dos anos 1990, quando participou de diversas bandas e obteve destaque ao lado da banda de black metal Mysteriis, em 1999, com o álbum de estreia "About The Christian Despair", hoje tido como clássico nacional do estilo.
Vasco também é o mentor das bandas Darkest Hate Warfront e Patria, além de projetos musicais como Le Chant Noir, Hellscourge, I Gather Your Grief, entre outros. Sendo amigo de longa data de Jairo "Tormentor" Guedz, foi convidado para dividir as guitarras do The Troops of Doom. Além da guitarra, Marcelo Vasco conquistou fama mundial por seu trabalho como artista gráfico, assinando artes para bandas lendárias como Slayer, Kreator, Machine Head, Dee Snider, Soulfly, Dark Funeral, Hatebreed, entre centenas de outras.
ALEX KAFER Nascido a 7 de fevereiro se 1970, no Rio de Janeiro (RJ), o vocalista e multi-instrumentista Alex Kafer começou sua carreira em 1988 como baterista da banda de thrash metal Necromancer. Com o grupo, gravou as demo-tapes "Science of Fear" (1993) e "Victims of Derenged Maneuverings" (1996), além do primeiro álbum, "Forbidden Art" (2014). Também foi responsável pela gravação do baixo e solos de guitarra do debut. Fora o Necromancer, integrou a banda de death metal Genetic Deformation em 1993, como baterista, quando gravou a demo-tape "Contaminated World" e um 7" EP intitulado "Gates of Eternal Suffering".
Em 1996, formou a banda de black metal Songe D'Enfer, mas não chegou a gravar nenhum material. Dois anos depois, foi convidado a integrar, como baixista, a banda de black metal Mysteriis, da qual ainda faz parte e que já lançou os álbuns "About The Christian Dispair" (1999), "Fuck in The Name of God" (2000) e "Hellsurrection" (2012). Em 2007, Kafer entrou para o Darkest Hate Warfront como guitarrista, gravando o CD "The Aftermath". Na sequência, em 2009, torna-se integrante da banda de thrash metal Explicit Hate, gravando a promo-tape "Population Zero". Em 2011, participou da gravação do EP "The Other Gods" com a banda de death metal Coldblood.
Desde 2006, Kafer integra a banda de death/black metal Enterro como vocalista e baixista, com a qual registrou os álbuns "Nunc Scio Tenebris ux" (2008) e "The Bells of Leprous" (2011). Além disso, entre 2008 e 2012 fez shows como músico convidado em grupos como Matanza, Pátria, Mustang e Usina Le Blond, as duas últimas de Carlos Lopes, fundador da Dorsal Atlântica. Com o Matanza, participou como guitarrista na turnê de "A Arte do Insulto" (2008). Em 2020, foi convidado por Jairo Guedz para ser vocalista e baixista do The Troops of Doom.
ALEXANDRE OLIVEIRA Nascido a 30 de outubro de 1988, em Belo Horizonte (MG), iniciou sua formação musical em 2003, quando começou o curso de bateria na escola de música Harmony Music. Professor de bateria há mais de 10 anos, já trabalhou em espaços como Harmony Music, Espaço Som, Monkey Studio e atualmente na Emes, School of Rock, e ministra aulas particulares. Passou por bandas de diferentes estilos (rock, metal, pop, jazz ska, MPB), conquistando o Prêmio Mineiro de Música Independente (PMMI) em 2009 com as bandas Dilúvio e Nihil. Além de participar de diversos programas de televisão em emissoras como Rede Globo, MTV, Rede Minas, Just TV, Band, entre outras, esteve em turnê em vários estados do Brasil (MG, SP, RJ, DF, GO, ES, PI), tendo dividido o palco com bandas reconhecidas, artistas nacionais e internacionais.
Em 2010, mudou-se para São Paulo para viver de música e expandir seus conhecimentos, trabalhando em estúdios ministrando aulas de bateria e fazendo gravações para bandas e artistas solos. Quatro anos depois, voltou para Belo Horizonte, onde firmou parceria com o estúdio Monkey, onde foi sócio e trabalhou como músico de estúdio, gravando para inúmeras bandas e artistas. No mesmo ano, passou a ser integrante da banda de metal Raising Conviction e, em 2015, aceitou o convite para integrar o The Southern Blacklist, além de também fazer parte da banda Tianastácia, que possui mais de 20 anos de história. Em 2018, participou da audição, dentre quase 200 alunos, e foi escolhido para uma das vinte vagas para o curso de bateria na Universidade Popular de Música Brasileira - Bituca. Em 2019, foi convidado a ser integrante da banda da artista pop carioca Kamatos e paralelamente, montou um projeto pop/rock acústico chamado Miniband, cuja proposta é tocar em ambientes comerciais e eventos particulares. Agora, em 2020, foi recrutado por Jairo Guedz para o The Troops Of Doom.
O duo Elevenber, que conta com o casal Ana Paula Dias nos vocais e o multi-instrumentista Rafael Agostino (Armored Dawn), acaba de lançar o primeiro álbum, "11th Dimension". A referência ao número onze é direta e envolve não só o conceito do nome Elevenber, junção das palavras Eleven + November, respectivamente 11/11, data em que o duo foi formado. O material foi lançado no último dia 11 e conta com 11 canções, abordando temas como teoria das cordas da física quântica, baseada nas vibrações de cordas e mundos paralelos presente na faixa-título. "A épica 'Requiem of The Universe', que fala sobre buracos negros e viagem no tempo, conta com 11 minutos e 11 segundos", destaca Agostino.
O Elevenber já havia se destacado com suas versões em piano e voz de músicas como "A Tout Le Monde" (Megadeth) e "Cemetery Gates" (Pantera). Porém, com "11th Dimension", que teve arte de capa a cargo de Fernando Castro Olyver e mixagem por Henrique Baboom, aborda diversas influências e estilos, passando da new age à música clássica. Melodias marcantes e arranjos refinados se ressaltam entre instrumentos como piano, violoncelo, violão, percussões e a versatilidade das vozes. Assim, o duo demonstra, mesmo através de tantas variações, sua identidade e estética. "Nas letras, além de um apelo à natureza em 'Promised Land', há também uma crítica a desigualdade social na faixa 'Under the Same Sun' e a incansável busca da verdade para compreender tudo isso em 'Unquiet Mind'", revelou Ana Paula Dias.
A versão física em digibook de "11th Dimension", que conta com fotos e ilustrações para cada música, virá com um código para desbloquear uma página exclusiva do site da dupla, contendo letras traduzidas e o download das músicas em alta definição. O digibook será lançado no próximo dia 20 de junho.
Criado em Los Angeles (EUA) por Julio Federici (vocal, King of Bones), Mika Jaxx (guitarra, Sioux 66 e React), Gui Bodi (baixo, Disciples of Babylon e Artur Menezes) e Boll3t (bateria, Aboleth e Hecatombe), o Area 55, que havia estreado com o single e videoclipe "Far Away", apresenta agora mais uma amostra de seu primeiro álbum, "One Ocean". O single e clipe "Into The Void" foi gravado num bunker em Los Angeles, quatro dias antes da pandemia do Covid-19 estourar. "Gravamos um pouco antes de tudo isso que estamos passando estourar. Cancelamos a turnê pelos EUA e nos isolamos. Mesmo assim, decidimos lançar o clipe, pois precisamos de música e amor nesse momento difícil", declarou o guitarrista Mika Jaxx.
O álbum "One Ocean" conta com 11 faixas e arte de capa feita por Richard Villa, que trabalhou, entre outros, para o Black Veil Brides, com encarte a cargo de Gustavo Sazes. "A produção ficou por conta da banda, junto ao bom e velho Brendan Duffey, que já produziu quatro álbuns que gravei. O processo do álbum, composto e gravado em Los Angeles, demorou cerca de oito meses de gravação e três de finalização", detalhou Jaxx.
Segundo o vocalista Julio Federici, o título do álbum, "One Ocean", tem ligação com o oceano unificando as nações. "Dada a nossa própria história, com alguns integrantes dividindo a vida entre Brasil e EUA, o título veio a calhar", disse. "Além disso, a fusão de estilos deixa o nome do álbum mais forte", completou o baterista Boll3t.
Já concepção do nome Area 55, por ter ligação com brasileiros, acabou ficando uma analogia da instalação da Força Aérea dos EUA, conhecida como Area 51. "No começo, pensamos em Code 55, em referência ao código de telefone do Brasil. Depois veio a ideia de Area 55, para ter conexão com a Area 51, que tem ligações com histórias sobre OVNIs, assunto que somos viciados", concluiu Federici.
O duo Elevenber, que conta com Ana Paula Dias e Rafael Agostino (Armored Dawn), apresenta o videoclipe com a versão piano e voz para "Cemetery Gates", clássico do álbum "Cowboys from Hell", lançado em 1990 pelo Pantera. "É difícil imaginar uma versão com piano e voz feminina para uma das bandas mais pesadas da história, mas é inevitável a influência da música pesada em nossos sons", observou Agostino.
"11th Dimension", disco autoral que contará com 11 faixas indo do estilo clássico ao new age, está na pré-venda e terá seu lançamento no dia 11 de junho. "A pré-venda pode ser adquirida através da Itunes Store e pelo site da banda", adiantou Agostino.
Elevenber, que une as palavras Eleven e November, faz referência à data em que a cantora Ana Paula Dias e o multi-instrumentista Rafael Agostino se conheceram (11/11/2017). Desde então, descobriram uma incrível afinidade na maneira como viam o mundo, encaravam a existência e apreciavam a arte, principalmente a música. Assim, em 2018, o duo produziu vídeos com interpretações particulares, imprimindo um senso de identidade e estética, para clássicos como "The Show Must Go On" (Queen) e "A Tout Le Monde" (Megadeth). Na sequência, quatro singles foram lançados nas plataformas digitais, preparando o terreno para o lançamento do primeiro álbum.
"O programa Backstage, comandando por Vitão Bonesso na Kiss FM, demonstrou interesse em nosso som e estamos ansiosos em também levar nossa música ao público headbanger", concluiu a cantora Ana Paula.