O Legends Music Bar será palco da estreia da banda de hard rock Nite Stinger, formada por Jack Fahrer (vocal), Roger Benet e Bruno Marx (guitarras), Bento Mello (baixo) e Ivan Busic (bateria). Antecipado pelos "Gimme Some Good Lovin'" e "That Feeling", o grupo lançou oficialmente o disco de estreia, homônimo, no último dia 15 de outubro. Produzido por Roger Benet e Bento Mello, o lançamento em formato físico ocorreu no Brasil pela Animal Records e na Europa pela Steelheart Records, enquanto a Canil Records se encarregou do formato digital. "Estamos preparando o show de estreia com as músicas do disco e alguns covers que fazem parte de nossas inspirações. Estamos muito animados e ansiosos para mostrar, ao vivo, tudo o que fizemos em estúdio, agora com a vantagem de receber de volta a vibe do público", declarou o vocalista Jack Fahrer. "Daremos o melhor de nós para um show que será mais do que uma simples apresentação. Será o início de tudo e nossa proposta é apresentar um show com muita performance e energia. Levaremos conosco todo o tesão de mostrar essa nova sonoridade para os que curtem um bom hard rock. Get ready for the Nite Stinger!", acrescentou.
Na ocasião, a banda convidada será a Bastardz, com abertura a cargo dos mineiros do Electric Gypsy. O Legends Music Bar fica na rua Inácio Pereira da Rocha, 367, Vila Madalena (SP). A abertura da casa será às 20h e os shows terão início às 21h30. "O local escolhido é uma nova casa de shows de São Paulo. A Legends Rock também traz um clima bem rocker e tem um palco que convida às vibes dos redutos de rock'n'roll", observou Jack Fahrer.
NITE STINGER - SHOW DE ESTREIA: Atrações: Nite Stinger, Bastardz e Electric Gypsy Discotecagem: DJ Edu Rox Data: 26/11 (sexta-feira) Local: Legends Music Bar Endereço: Rua Inácio Pereira da Rocha, 367, Vila Madalena - SP/SP Horários: 20h (portas) | 21h30 (shows) Ingressos: R$ 25,00 antecipado | R$ 35,00 porta Infos: https://linktr.ee/legendsmusicbar
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O grupo carioca de thrash metal Metralion apresenta o lyric video para a faixa-título do álbum de retorno, "Requiem For a Society", disponível em versão física pela gravadora Dies Irae e disponibilizado nas plataformas de streaming. "Curiosamente, a música 'Requiem For a Society', que é uma das três inéditas do repertório do álbum, nasceu de uma observação feita por internautas sobre a atualidade das letras do Metralion, ainda que tenham se passado 35 anos do início das atividades da banda", explicou o baterista Roberto Loureiro.
Assim, Rica (vocal), Fernão Carvalho (guitarra) e Roberto Loureiro (bateria) fizeram um apanhado de trechos de algumas letras. "Daí saíram versos como 'Still pigs are rulling' (Pigs of Law); 'Tyrants still out there' (Tyrants); 'Forests Keep Burning' (Life in Flames); 'Nationalism is growing' (War Heroes); 'Selfish societies everywhere' (Penury e Cold Rules)", detalhou o vocalista Rica.
Segundo Roberto Loureiro, que tem formação em literatura portuguesa, o final traz um trecho do poema 'Carta a meus filhos sobre os fuzilamentos de Goya', do poeta português Jorge de Sena, mas na versão em inglês traduzida pelo professor e ensaísta americano Richard Zenith. "O final do poema foi escolhido porque encaixa perfeitamente com a visão apresentada pela letra. O poema foi recitado por Sophie Fraser e John Fraser, do duo escocês Hand of Kalliach, em mais uma participação especial em nosso novo álbum".
Confira o vídeo, criado por Raoni Joseph a partir da arte de capa de Alcides Burn (Burn Artworks), em https://youtu.be/w3BB0hxMiNs
Após mais de três décadas ausente, o retorno do grupo se deu após a repercussão positiva do lançamento dos álbuns "Quo Vadis" (1988) e "A Mosh in Brazil" (EP, 1989) pelo selo chinês Awakening Records, em novembro de 2019. Os singles "Pigs of Law+Penury" e "Rivals+Tyrants" anteciparam o novo álbum, que começou a ser trabalhado em janeiro com a colaboração de Alex Cavalcanti (guitarra solo), que substituiu Fernão em 1988 e tocou no álbum "A Mosh in Brazil" (1989). "Os singles que lançamos antes foram uma prévia do álbum, que traz quase tudo que fizemos no passado e três músicas inéditas – 'Hell is Real', 'Katabasis' e 'Requiem For a Society', a faixa-título. Trata-se de uma ponte entre nosso passado e o que pretendemos para o futuro. Ficamos mais de trinta anos sem dar notícia e nossos vídeos deram uma boa repercussão, inclusive no exterior", observou o baterista.
A gravação, mixagem e masterização de "Requiem For a Society", que contou com arte a cargo de Alcides Burn (Burn Artworks), foram feitas entre março e julho no Estúdio Flames (RJ), com o engenheiro de som Victor Barbosa, que trabalha com o NervoChaos, é baterista do Agoniza e integrou bandas como Expose Your Hate, Sanctifier e Lord Blasphemate. O álbum conta com participações especiais de Marcos Dantas (Azul Limão) no solo em 'Cold Rules', de Paulão Vianna (Sodoma, RN) no solo de 'Times of Crisis', de Sérgio Facci (Vodu) nos teclados de 'Disorder' e de Sophie Fraser e John Fraser (Hand of Kalliach) em "Requiem for a Society".
Para adquirir a versão física de "Requiem For a Society", lançada pela gravadora Dies Irae com slipcase, pôster, adesivo e booklet de 12 páginas com letras e fotos inéditas, entre em contato através do e-mail (O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.
) ou pelo whats +55 21 97003-5053 (Rica).
Repertório - "Requiem For a Society": 01 - War Heroes 02 - Rivals + Tyrants 03 - Life in Flames 04 - Empires 05 - Hell is Real 06 - Cold Rules 07 - Pigs of Law + Penury 08 - No Way Out 09 - Katabasis 10 - Disorder 11 - Times of Crisis 12 - Requiem For a Society
Com os singles "Gimme Some Good Lovin'" e "That Feeling" na bagagem, Jack Fahrer (vocal), Roger Benet e Bruno Marx (guitarras), Bento Mello (baixo) e Ivan Busic (bateria) apresentaram ao público a banda Nite Stinger, que agora lança oficialmente o disco de estreia, homônimo. O material, produzido por Roger Benet e Bento Mello, tem lançamento em formato físico no Brasil pela Animal Records e na Europa pela Steelheart Records, enquanto a Canil Records se encarrega do formato digital.
Sobre a arte de capa do debut, a cargo de Giuliano Laruccia, o baixista revela que ela foi trabalhada em cima de uma foto clicada por Jack Fahrer. "A capa tem até a ver com algumas músicas e com o próprio nome da banda, formada por pessoas que saem de casa, curtem viver a vida, estão sempre nos shows, bares e vivem a noite. Queríamos algo que pudesse representar isso, ainda que estejamos passando por esta pandemia. Encontramos o neon do escorpião e Jack sugeriu uma foto que ele mesmo fez em Nova York. Ela mostra um beco pegando aquela parte dos fundos, comum dos estabelecimentos noturnos. Combinou com o que queríamos, porque tem a ver com o som e a proposta do Nite Stinger", explicou Bento Mello.
A escolha do nome da banda, que dá título ao álbum, surgiu quando Bento Mello pensou em um cardápio de drinques. "Quando conversava com um amigo, João Piccolo, que é bartender em São Paulo, ele falou: 'Midnight Stinger'. Passamos a nos tratar com este nome, o tempo passou, gravamos a demo e veio a pandemia. Em uma das várias conversas de forma remota, concluímos que o nome estava um pouco longo, fora a questão de termos várias bandas com o nome parecido, como Midnight Danger, Midnite City, Midnight Circus, Midnite Club, Midnight Sun, Midnight Blue, etc. Foi por isso que optamos por manter a origem, mas encurtar para Nite Stinger", explicou.
Após o lançamento, o próximo passo é partir para a divulgação do álbum ao máximo. "Esperamos poder fazer alguns shows para mostrar a banda em ação nos palcos e sentir as músicas com o público. Claro, temos a questão da pandemia, mas as coisas felizmente parecem estar melhorando. Além disso, temos ideias na manga que não usamos para esse disco, com bons riffs e melodias que Roger, Jack e eu criamos. Adianto que Nite Stinger será uma banda sólida e a ideia é fazer barulho por bastante tempo", concluiu Mello.
Confira o repertório de "Nite Stinger": 01- Gimme Some Good Lovin' 02- You Want It, You Got It 03- Hell Is Getting Higher 04- By Your Side 05- Let Me In 06- Heading Out 07- That Feeling 08- Hot But Trouble 09- Saturday Night 10- Crank It Up 11- Beat It (bônus)
Insulter, uma das pioneiras de metal extremo da mundialmente conhecida cena mineira, enfim lança o aguardado álbum de estreia, "Insane", que vem acompanhado de um novo vídeo de divulgação, desta vez para a faixa "Lies, Lies, Lies". "Na década de 80 não chegamos ao disco de estreia. Foram 35 anos de espera, com as gravações muitas vezes interrompidas pela dificuldade em encontrar músicos que se encaixassem na proposta e filosofia da banda. Mas, agora, finalmente o álbum 'Insane' está lançado pelo selo Dies Irae", comentou o vocalista e guitarrista Reinaldo Resan, que também assina a produção. "No último dia 23 de outubro, fizemos uma confraternização junto a amigos e parceiros no The Rock'n'Roll Bar, em Belo Horizonte (MG), para oficializar o lançamento do álbum, que conta com nove faixas do mais genuíno 'Metal BH'", acrescentou o baixista Claudio Freitas.
Além de integrar o mesmo berço de bandas como Sepultura e Sarcófago, o Insulter teve entre seus integrantes o lendário D.D. Crazy e o saudoso Pussy Ripper (ex-Sarcófago e Sextrash). Fundada em 1986, a banda retomou as atividades em 2012, fazendo shows no Brasil e no exterior. Em 2014, veio o single "Lies, Lies, Lies!", seguido pela coletânea "Blood Spits, Violences and Insults" (2015) e, em 2020, o single "Burning in the Chaotic Place". "A música 'Lies, Lies, Lies' saiu como single em 2014 e fecha o repertório do álbum. Ela foi criada há dez anos, mas tem uma letra atemporal, ou profética, que aborda a mentira social e institucional, que levou insurreição a vários países do mundo na última década", observou Resan. "É uma música que leva diretamente aos anos 1980, quando criamos um estilo conhecido como 'Brazilian DeathCore'. Ela foi feita na mesma semana que 'Burning In This Chaotic Place'. Lembro que, em 2012, enviei a guia dessas duas músicas e de uma terceira para Ricardo Nascimento (ex-Aamonhammer) gravar bateria mas, infelizmente, dez dias depois ele veio a falecer de pneumonia", completou.
A temática de "Insane" se baseia no personagem de mesmo nome, falando dos traumas, experiências, tormentos, medos e da maneira de Insane perceber o mundo. "A abertura, com 'No Fear', tem influências de Bathory e Celtic Frost e fala sobre os dois heróis de Insane, 'Demolidor' e 'Motoqueiro Fantasma'. O primeiro por ser o homem sem medo e o segundo por ter enganado o demônio. Com uma infância traumatizada pelo medo do escuro e de ser castigado pelos dogmas da igreja católica, nada mais natural a escolha destes heróis", destacou Resan.
Segundo Claudio Freitas, a faixa "Burning In This Chaotic Place" tem tudo para ser uma música singular na carreira do Insulter. "Ela começa com uma referência à intro de bateria da clássica 'I Love It Loud' (Kiss), mas quando entram as guitarras e o baixo vem aquele impacto que bandas como Motörhead, Venom, Hellhammer e Celtic Frost nos causaram. De uma forma sutil ou não, a letra aborda os cruéis conflitos na palestina".
O disco traz duas faixas compostas em 1987, "Amityville" e "Shadows In The Night". "'Amityville', que tem fortes influências de Slayer, Exodus, Destruction e um 'mosh' inspirado em S.O.D., é mais uma que aborda os traumas do personagem e tem a letra inspirada no filme homônimo", explicou Resan. "Em 'Shadows In The Night', o curioso é que nenhuma sequência de riffs se repete e a música tem algumas particularidades. O primeiro riff teve 'The Anvil of Crom' como referência, já que na década de 80 sempre quisemos abrir nossos shows com esta composição de Basil Poledouris, que é da trilha de 'Conan, o Bárbaro' (1982). A letra fala sobre as consequências de se viver no limite da sanidade, com ou sem o uso de álcool e ou drogas", completou.
Porém, o repertório de "Insane" não traz só faixas do passado, já que "Mary Ann", "All The Pain of the World" e a faixa-título são composições recentes. "Inicialmente, elas não fariam parte do álbum, mas talvez indiquem o caminho que a banda seguirá por terem sido as últimas que criamos. 'Mary Ann' é baseada na história da assassina em série inglesa Mary Ann Cotton, mas também pode ser interpretada como um pesado tema sobre alienação parental. 'All The Pain of the World', que tem referências de Black Sabbath, Motörhead, Rattus, Iron Maiden e Slayer, fala sobre as injustiças do mundo. E a faixa-título, que tem um dos moshs mais intensos que já criei, aborda os conflitos que atormentam o personagem, que é considerado um louco pela sociedade. Porém, na verdade, é um ser atormentado e angustiado pelas injustiças do mundo", descreveu Resan.
Por fim, a faixa "In My Eyes" menciona depressão. "É uma doença silenciosa e a abordamos de uma forma introspectiva. Ela facilmente poderia ter sido uma música do Sodom, Destruction ou Kreator se alguma dessas tivesse surgido no Brasil por volta de 1983. Enfim, fizemos o nosso melhor, resgatamos nosso passado, olhamos para o futuro e colocamos toda a alma e um pouco mais nesse álbum, que já está disponível em versão física e, posteriormente, estará nas plataformas de streaming", detalhou Resan. "Tudo que fizemos só foi possível graças à ajuda e apoio de alguns grandes amigos, como Teddy Bronsk (Loss, ex-Witchhammer e Concreto), que registrou a bateria, além de Roger Sena (Witchhammer), Alan Wallace (Eminence), Ader Jr. (Dies Irae), Lucas Diniz, Saulo Gelmine (ex-Freax), Eduardo Gordo, Rubem Filho, Thierry Almeida, Licínio Cirilus e Thiago Prado (in memoriam)", concluiu.
Para adquirir o material, que teve arte de capa e layout a cargo de Rubem Filho, acesse: www.diesirae.com.br
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"The Absence of Light", faixa do novo EP do The Troops of Doom ganhou um vídeo produzido por Wanderley Perna, que teve a première através do site da No Clean Singing, onde ficou rodando por dois dias. "Como 'The Absence of Light' é um EP conceitual, com as letras e temáticas inspiradas no clássico livro 'Leviathan', do filósofo inglês Thomas Hobbes, achamos que seria interessante ter um único vídeo para as três faixas que compõem o EP (Introdução, Ato I e Ato II)", explicou o guitarrista Marcelo Vasco. "Como as músicas estão interligadas não faria muito sentido apresentarmos separadamente, já que elas fazem parte de um mesmo universo, abordando uma mesma história", acrescentou.
Segundo o guitarrista Jairo "Tormentor" Guedz, o vídeo tem aproximadamente 13 minutos de duração para o ouvinte conseguir absorver o conceito do EP como um todo. "O vídeo foi criado por Wanderley Perna, que é nosso parceiro desde que começamos o The Troops of Doom e o trabalho ficou simplesmente fantástico. Ele animou cenas usando a arte da capa, criada pelo pintor Maramgoní, aliando-as a famosas ilustrações de Gustave Doré e pinturas do icônico Hieronymus Bosch", detalhou.
O novo EP gravado por Alex Kafer (vocal e baixo), Jairo "Tormentor" Guedz (guitarra), Marcelo Vasco (guitarra) e Alexandre Oliveira (bateria) está disponível nas plataformas de streaming através da Blood Blast, subsidiária digital da gravadora alemã Nuclear Blast. O material, que foi mixado e masterizado no Crosound Studio, na Noruega, por Øystein G. Brun (Borknagar), teve arte de capa criada pelo pintor brasileiro, radicado em Portugal, Maramgoní.
"The Absence of Light" conta com a participação de Jeff Becerra (Possessed) na faixa "The Monarch", além de Lars Nedland (Borknagar, Solefald e White Void) no baixo nas três primeiras faixas e de Dave Deville na introdução orquestral. "Além da regravação de uma música de minha autoria com o Sepultura, 'Antichrist', achamos importante apresenta as duas faixas principais do EP também em formato 'demo'. É interessante que as pessoas sintam a diferença entre as versões e possam entender como a banda desenvolve suas ideias e músicas à distância, já que o The Troops of Doom foi criado em meio à pandemia", observou Guedz. "Além disso, a faixa 'Introduction - The Absence of Light' foi orquestrada pelo talentoso músico e produtor Dave Deville, que também foi responsável pela 'intro' do EP 'The Rise of Heresy'", completou.
O formato físico do EP está disponível em CD pela Metalized Records no México e nos EUA, Hellven Records na Europa e Voice Music no Brasil. Além disso, será lançado em vinil pela Hellven Records na Europa e em fita cassete pela Repulsive Echo Records na Europa.
Repertório - "The Absence of Light": 1. Introduction - The Absence of Light 2. Act I - The Devil's Tail 3. Act II - The Monarch feat. Jeff Becerra (Possessed) 4. Antichrist (Sepultura) 5. The Devil's Tail (Versão Demo) 6. The Monarch (Versão Demo)
The Troops of Doom ao vivo O The Troops of Doom agendou o primeiro show de sua carreira no "Over Metal Fest 2021", que ocorre no dia 11 de dezembro no Fabrique Club, em São Paulo (SP), ao lado de Torture Squad e Attomica, além da presença de Vitor Rodrigues (vocal, Tribal Scream, Victorizer, ex-Torture Squad e Voodoopriest), que cantará algumas músicas com Torture Squad e Attomica. Os ingressos estão disponíveis pela Sympla (https://www.sympla.com.br/over-metal-fest-2021__1322294).
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